O Segredo
do Hoffmann é dono, para resumir a minha caótica historia de amor, temos de voltar um pouco no tempo, vamos começar pela melhor parte da minha faculdade, onde conheci minhas amigas e diria que
éramos aquele casal de capa de revista, um casal inter–racial, um homem negro e uma mulher branca não era muito aceitável, mas nós não ligávamos para isso, depois de dois anos juntos, veio o pedido de casamento, no meio da faculdade, com direito a flores e musica românt
seu legitimo esposo, para amar e r
ta a Danilo e ele hesita, engole seco o padre pergunta mais uma vez depois do si
vira de costas e vai embora com o m
ela audácia de Danilo, Cintia e Felícia em questão de segundos mandaram todos da igreja irem embora, enquanto isso eu saia do altar e ia para a parte de trás da igreja, até aquele momento eu estava sem entender absolutamente nada do que tinha acontecido. Somente nós três estávamos naquela salinha, até que eu escuto meus pa
ê está chora
cê está cho
por algumas horas depois do que aconteceu, Nicholas foi ao meu apartamento pegar algumas roupas para mim. Pouco depois estava chegando ao meu apartamento, que para meu azar estava cheio de presentes de casamento na sala,
re tem u
abalhava comigo desde quando me mudei para o apartamento, ou seja, quatro anos atrás, tínhamos intimidade para falar e fazer algumas coisas, e ela também estava na igreja, ficamos abraçadas em silencio e ela fazia um carinho tão gostoso nos meus cabelos. Pouco de
melhor, leva, vende,
cê vai para o
u ficar aqui
lmoçar o
, eu não q
lmoçar sim senhora, nem que eu ten
a faz pano de chão, as roupas sociais caras, ela tira os botões para usar em outras roupas, as gravatas ela joga fora, mas um relógio em especifico ela deixa para eu destruir, um Rolex de ouro edição especial que eu havia dado de presente em nosso segundo ano juntos, assim que ela m
para isso, mas ainda
esse convidado alguém, de repente meus amigos e minha família tocaram a campainha, eles tinham levado pizza e muito vinho, Helena
minha mãe, mais conhecida também como Hitler de vagina, mas ela não sabia do apelido carinh
a é minha amiga e vai jantar comigo sim, se não gostou a porta
ponde apontando para mim e pensando que
a e ela pega sua bolsa e vai embora sozinha, deixando meu pai,
me levanto da mesa
cas mulheres no meu quarto, Cintia levava uma garrafa de vinho e duas taças, Felícia as outras duas, Helena uma caixa de pizza,
as semana
scer eu já estava de acordada, faço meu café, ouço as noticias enquanto tomo banho, saio do banho e abro minha gaveta de anéis, e encontro mais um rastro do que um dia chamei
inheiro para você, e nem ouse em tentar me
ito. Depois de vinte minutos chego ao trabalho, fico encarando a entrada dentro do meu carro, pensando se era uma boa ideia, encosto minha cabeça no banco de couro e fecho meus olhos, deixando minha mente vagar a vontade, até que minhas amigas encostam no carro, Cintia bate três vezes no vidro da minha janela, me assustando, eu o
diretoria, vejo vocês depois! – coloco meu jale
contentes com a novidade, de uma mulher estar assumindo a direção em breve, meu pai cansou-se da burocracia e estava a fim de voltar a sala de cirurgia mas logo se apose
o que mais cirurgiões sejam contratados, eu pedi qu
a ala inteira de um hospital...pela sua idade o máximo que já deve ter cuidado é da
ta? – rebati com mais desdém ainda...por favor não me interrompa mais! – assim que rebato ele olha para meu pai como se ele fosse me expulsar da sala
u de escadas, todos os sete andares, enquanto tiro meus brincos e anéis, chego e o caso e
a parada quando eu p
reage, pego o estetoscópio que estava pendurado no meu pescoço e ouço uma batida espaça
me paramentar, enquanto eu me lavava, entra outro medico, eu nunca vi ele pel
a Dra Gabriela,
caso juntos! – ele me responde com um sorriso si
lgumas horas, ele era muito habilidoso com as mãos, seus métodos inovadores com certeza foi um dos motivos de ter sido contratado, dentro da sala de cirurgia as únicas v
juda! – ele fala comigo enquanto tiramos as r
pergunto conf
o a lidocaína...então um obrigado seria legal gracinha!
do trauma, pego alguns prontuários, meu olhar de julgamento direcionado aquele arrogante estava
ele assim, devia pel
le!? – perg
o você estava fora, ele é bonito
e arrogante, egocêntrico e co
de vocês dois e já estão assim! –
u dar alguns pontos
e junta a sua irmã para me provocar
o Miguel operaram junt
sala de cirurgia...agora com licença!
ntra na pequena divisa da cortina que separava os pacientes, ele
tá poden
pada, tem alguém me chamando!? – re
ou precisando
– pergunto ainda
está indo de nov
le paciente na nossa mesa, eu peço para olhar os exames de sangue dele e descubro algo que Miguel não podia contar, aquele homem não estava com uma simples queda de m
lvo a vida dele, quando você não conseguiu!
ois, agora se não me engano, a policia têm que ser
! – digo a ele enquanto me afasto e vou para o elevador, ele segura meu pulso e d
a diretora da cirurg
do a ele, que me solta imediatamente, ajeito minha camisa e espero pelo elevador com os braços cru
er, as horas se passam e outra emergência me chama, mas depois que eu saísse dali o meu dia mudaria, naquele dia perdi o paciente do acidente e quando sai da sala de cirurgia e andava cabisbaixa para
a na porta de um armário com força – eu quero ele fora daqui i
xima de mim e me abraça por trás - Nem se eu quisesse poderia, ele não é cir
ra ele estar aqui, ele não seria tão indecent
e recompus e disse
irei fundo mais uma vez e completei – obrigada, por isso eu semp
a agradece dando
, ignoro até que ele me cutuca no ombro duas vezes, ignoro ainda mais até que ele me cutuca outra vez, me viro de uma ve
e você
mos co
lso de trás da calça me girando, e com uma reação rápida dou um tapa no rosto dele, quem estava perto ouviu, e quem não estava percebe
tivesse acontecido, fecho minha porta e coloco a pilha de papeis na minha mesa, enquanto trabalhava alguém en
ê deu um soco no Dan
ra trás antes de completar – Seria lega
ue no seu andar!? –
rsar co
a isso! – Nicholas interromp
eu contava, Cintia também entra sem bater, eufórica, nós conversávamos quando mais alguém entra sem bater, dessa vez é
ssa porta...quem sabe vocês batem ante
? – Fernanda pe
ura!? – pergunto apoiando meus cotov
da recepção! – enquanto ela falava ia ficando com um sorriso
a. Enquanto almoçávamos Miguel não tirava os olhos de mim, seu sorriso galante estava estampado, seu olhar interessado, voltamos para o trabalho algum tempo depois, fui fazer visita dos meus pacientes junto com os residentes, Miguel foi comigo não sei porque. Finalmente chegamos ao fim daquele dia infernal, antes de sair do hospital coloquei
a ajuda hoje...você foi muito habilidoso,
aquela sala...não conta para ninguém, es
eu entro ela me puxa para dançar com ela, depois de alguns minutos dançando ainda c
alário de três meses, e olha que eu
um banho, deitei na minha cama e d