icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

O Segredo

Capítulo 5 Super-vulgar...

Palavras: 2046    |    Lançado em: 12/01/2022

semanas

bri

naqueles peitorais definidos e suas mãos ávidas pegando em minha bunda, as vezes aparecia na minha casa sem avisar, mas sempre era muito b

gu

o estava muito quente, era incrível sentir o calor dela junto ao meu, bagunçar seu cabelo e

olho pela janela e vejo que está chovendo – não tem d

ão, passa a mão sobre meu peitoral e diz em meu ouvido com voz sexy – e até aonde

proximando ela de mim – então deixa eu te mostrar que sou de aço! –

rindo com maldade e respirando ofe

me provar

uatro, e me pedindo para bater em sua bunda, então eu primeiro aliso com movimentos leves e dou um tapa com a mão aberta, ela geme e dou outro do mesmo jeito, e ela geme de novo e faço isso até que na décima quinta vez intercalando entre os lados ela pede para parar dizendo que estava doendo, minha mão estava doendo também, então tiro seu sutiã devagar, passo a mão pelas suas costas, sentindo sua pele macia, com delicadeza viro ela para mim e vou tirando sua calcinha com meus dentes, subo de volta e com

a fim de acord

fechados – ninguém precisa saber! – ela completa a

eu pescoço, saio de dentro dela e quando estava saindo de c

chovendo mu

um beijo em sua boca e vou

cobriam até metade de suas pernas, o cabelo dela sobre seu rosto angelical, bebo minha água com a visão do

crível,

ue agr

quero te ver aqui! – el

ela mais uma vez, ela fazia eu me sentir dominado, ela tinha o poder para fazer o que bem entendesse comigo na cama e eu também tinha esse poder

ais barulho

da! – digo com v

hados e rindo – sai fora, anda logo, vaza d

mão e minha mochila nas costas, dentro do elevad

rie

ue me visitou a noite passada, ela estava pasma com a decoração fora do lugar e minhas roupas pela sala e se estendendo até meu quarto. Eu estava quase pronta, pego meu jaleco e mas a gola dele não cobria o chupão no meu pescoço, para a minha sorte estava um pouco frio, peguei uma echarpe escura, duas voltas e caída sobre meu peito, combinava com minha camisa social branca e minha calça preta justa. Chego

quer

ersa vai ser longa!

– rio de nervoso respondendo, ela se reclina p

nta tudo! – ela se levanta e abaixa minha echarpe com os olhos arregalados – c

querer amiga! –

gino se ele quisess

ssos colegas que ainda não havia visto aquela manhã, sempre fiz questão de cumprimentar todos meus funcionários e colegas de

Gabriela! Do

ase falando com você, seu folgado! –

co!? – ele pergunta c

as, então te vejo em duas horas dentro

as convido a entrar, Cintia fecha as cortinas, então ela pede para eu mostrar todas as marcas, então começo tirando minha camisa, que por termos iniciado a noite na escada de emergência do meu prédio por que o elevador demorava demais, ele havia me jogado a

mão ai mais uma vez,

os assustamos e ele entra rápido e pergunta fec

a chocado com a cena – Gabriela, me responde agora q

uma avaliação, apesar de insistirmos bastante para ela ir ao espec

ortopedia agora! – disse el

de Felícia dando um leve tapinha na

u te levo lá! – disse meu

cisa! - respon

ue você quebrou alguma coisa! – di

com seu pai ao ortopedista! – disse

á fora! – disse meu pai com c

vergonha, começo a rir de nervoso e enquanto colocava m

você duas, eu

e dissesse o que!? – per

inferno! – respond

ospital, e vai na Gigi ver seu anticon

– respondo so

ão! – respond

a, nós quatro no elevador em silencio, mas nossas trocas de olhares diziam muita coisa

como você cai

ênis pai! – respondo olhando p

ndo colocar tênis, coloca o cadarço para dentro, eu

em raio-x, assim que eu entro fico olhando pelo vidro da porta para ver se meu pai ou alguém conhecido estava por perto, para minha sorte não, saio e deixo o pobre coitado do técnico muito confuso, vou até o pronto socorro pelas esc

Reclame seu bônus no App

Abrir