O Segredo
semanas
bri
naqueles peitorais definidos e suas mãos ávidas pegando em minha bunda, as vezes aparecia na minha casa sem avisar, mas sempre era muito b
gu
o estava muito quente, era incrível sentir o calor dela junto ao meu, bagunçar seu cabelo e
olho pela janela e vejo que está chovendo – não tem d
ão, passa a mão sobre meu peitoral e diz em meu ouvido com voz sexy – e até aonde
proximando ela de mim – então deixa eu te mostrar que sou de aço! –
rindo com maldade e respirando ofe
me provar
uatro, e me pedindo para bater em sua bunda, então eu primeiro aliso com movimentos leves e dou um tapa com a mão aberta, ela geme e dou outro do mesmo jeito, e ela geme de novo e faço isso até que na décima quinta vez intercalando entre os lados ela pede para parar dizendo que estava doendo, minha mão estava doendo também, então tiro seu sutiã devagar, passo a mão pelas suas costas, sentindo sua pele macia, com delicadeza viro ela para mim e vou tirando sua calcinha com meus dentes, subo de volta e com
a fim de acord
fechados – ninguém precisa saber! – ela completa a
eu pescoço, saio de dentro dela e quando estava saindo de c
chovendo mu
um beijo em sua boca e vou
cobriam até metade de suas pernas, o cabelo dela sobre seu rosto angelical, bebo minha água com a visão do
crível,
ue agr
quero te ver aqui! – el
ela mais uma vez, ela fazia eu me sentir dominado, ela tinha o poder para fazer o que bem entendesse comigo na cama e eu também tinha esse poder
ais barulho
da! – digo com v
hados e rindo – sai fora, anda logo, vaza d
mão e minha mochila nas costas, dentro do elevad
rie
ue me visitou a noite passada, ela estava pasma com a decoração fora do lugar e minhas roupas pela sala e se estendendo até meu quarto. Eu estava quase pronta, pego meu jaleco e mas a gola dele não cobria o chupão no meu pescoço, para a minha sorte estava um pouco frio, peguei uma echarpe escura, duas voltas e caída sobre meu peito, combinava com minha camisa social branca e minha calça preta justa. Chego
quer
ersa vai ser longa!
– rio de nervoso respondendo, ela se reclina p
nta tudo! – ela se levanta e abaixa minha echarpe com os olhos arregalados – c
querer amiga! –
gino se ele quisess
ssos colegas que ainda não havia visto aquela manhã, sempre fiz questão de cumprimentar todos meus funcionários e colegas de
Gabriela! Do
ase falando com você, seu folgado! –
co!? – ele pergunta c
as, então te vejo em duas horas dentro
as convido a entrar, Cintia fecha as cortinas, então ela pede para eu mostrar todas as marcas, então começo tirando minha camisa, que por termos iniciado a noite na escada de emergência do meu prédio por que o elevador demorava demais, ele havia me jogado a
mão ai mais uma vez,
os assustamos e ele entra rápido e pergunta fec
a chocado com a cena – Gabriela, me responde agora q
uma avaliação, apesar de insistirmos bastante para ela ir ao espec
ortopedia agora! – disse el
de Felícia dando um leve tapinha na
u te levo lá! – disse meu
cisa! - respon
ue você quebrou alguma coisa! – di
com seu pai ao ortopedista! – disse
á fora! – disse meu pai com c
vergonha, começo a rir de nervoso e enquanto colocava m
você duas, eu
e dissesse o que!? – per
inferno! – respond
ospital, e vai na Gigi ver seu anticon
– respondo so
ão! – respond
a, nós quatro no elevador em silencio, mas nossas trocas de olhares diziam muita coisa
como você cai
ênis pai! – respondo olhando p
ndo colocar tênis, coloca o cadarço para dentro, eu
em raio-x, assim que eu entro fico olhando pelo vidro da porta para ver se meu pai ou alguém conhecido estava por perto, para minha sorte não, saio e deixo o pobre coitado do técnico muito confuso, vou até o pronto socorro pelas esc