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O Segredo

Capítulo 3 Entra!...

Palavras: 2835    |    Lançado em: 12/01/2022

br

entando ser forte, foi meio estranho, depois que encerrei meu dia, passei no meu restaurante favorito e

estava com alguém, seus cabelos estavam molhados, depois que deixei o jantar dele dei um beijinho em seu rosto, o caminho de volta para casa foi caótico, entra ano e sai ano a

meias sem par, camiseta larga e calça de moletom fui assistir alguma coisa na televisão e alguém toca a campainha, Helena abre e pelo seu tom de voz eu soube quem era,

seu lixo?! – pergunto e

nversar

m você, aliás, eu não tenho nada

orta, peço que Helena se retire e ele diz – eu vi

ma dobra do tempo e esse Danilo que está falando que ainda gos

im! – ele se aproxima e eu me afasto – volta

epois volta a ler de onde parou...sai da minha casa ag

relógio...já que é a única co

eixado, assim que ele viu como estava seu rosto ficou enfurecido, ele me encara e faz a simples menção de fazer algo comigo, mas logo muda de ideia, ele pega a caixa e sai do meu apartamento

quer palavra, Helena viu meus coração ser conquistado e partido, ela muitas vezes fazia melhor que minha mãe, as vezes queria que ela

toma chá antes de dormir, saudades que quando

era sexta feira e eu poderia relaxar e ficar de boa em casa no sábado, era o que eu esperav

aqui em São Paulo? Sabe alg

uma filha! – ela responde com

? O que aconteceu!?

mim! – ela respond

anos essa

inte e cinc

rindo meu facebook – acho que devemos

uena foi tirada de mim ainda na mat

não devia ter perguntado sobr

não tido minha filha por perto sempre,

riso – não conta para ninguém, mas as vezes e

na maternidade, eu não imagino como deve ser terrível esse sentimento de impotência, você passar anos sem ver com

is meses

gu

balhar, até quando trabalhava em hospital publico, e isso não mudaria depois de começar a trabalhar no hospital de u

mo de longe era possível ver o estresse e a raiva consumindo ela, pergunto o motivo e ninguém sabe responder ao certo, vou ao vestiário deixo

fica do meu lado e xinga ela pensando que eu não estava ouvindo ou não me importando, mas foi quando um vadia safada sai

falando da

ha safada... – ele respon

sim! – interrompo com g

...então é para você que ela est

, estava em cima dele dando uma sequencia de socos muito fortes, foram mais ou menos uns quatro em seguida, até que a segurança me tira de cima dele, o sangue daquele canalha es

comigo

nunca havia visto Gabriela tão brava, mesmo quando diminuíam ela

a cabeça Miguel!? Perd

uns nomes terríveis! – eu inter

ãos, Miguel você é cirurgião, suas mãos são a sua principal ferramenta de trabalho, e agora elas estão machucadas, o que vocês fizeram foi uma irresponsa

pelo corredor, Danilo revidou da maneira mais covarde possível, me apunhalou pelas costas com uma caneta, ele fincou a caneta no meio das minhas costas, o meu grito de dor ecoou pelo corredor e enquanto eu caia, antes que meus olhos pudessem se fechar pude ver Gabriel

rie

iada no meio das costas, seu sangue manchava seu uniforme e escorria pelo chão, me ajoelho ao seu lado e seus olhos quase se fechando, logo meus co

até o andar de Danilo e peço para falar diretamente com a chefe dele, que por coincidência era meu pai, faço questão de levar o caneta enrolado

el saíram no soco no meio da recepçã

a da mesa – Danilo enfiou essa caneta nas costas do Miguel – com um to

coloca a mão na boca e arregala os olhos, fica algun

mando da porra toda, vai lá e faz alguma coisa e me enche de orgulho! – disse com um sorri

icença pai! – antes de eu sair ele m

disse – Fala de um jeito bem frio e com aquele olhar que diz quem manda, e fala q

ro em não rir da cara dele, respiro fundo e com aquele olhar que meu pai havia dito, bato duas vezes e ele

me ver

orça e me apoiando nela com as duas mãos digo olhando para ele e ainda com frieza – Quero você fora do meu Hospi

ido!? – ele pergunta s

ois de hoje!? Não seja patético. – eu res

dali com expressão neutra e volto para meu andar como se nada tivesse acontecido, mas antes de ir de fato ao meu andar passo no quarto onde Miguel estava internado, fico esperando

m vindo d

rgunta ainda meio grog, eu

é porque você ainda vivo, gênio! – res

como uma m

mais a minha voz só para irritar

az isso. – ele ri ainda de olhos

sente Miguel? – pergunto extrem

do – me aproximo e ele diz em

o fôlego, me afasto interrompendo o beijo e me com a respiração ofegante eu m

do que aconteceu, volto para o posto do trauma ainda meio sem entender o que havia acabado de acontecer, um sorriso lutava para sa

sarinho verde!? e

nto rindo de nervoso

que houve! – ela pega na minha m

o nervosa e constrangida, eu mal consigo falar de tanto rir de nervoso, as duas rindo igual duas malucas, Felícia entra na sala

rmino de falar e dou uma leve mordida

e senta na maca e Cintia em sua cadeira, nós três ficamos em silenci

ais – ela estende a mão para sua irmã q

o e faz uma transferência para sua irmã,

postaram

primeiro...e aparentemente eu ganhei, como

am a essa aposta pe

o lado dele e não paravam de se olhar...depois que fomos para casa apostei com m

inheiro! – digo pegando meu celular e

sso!? – ela me entre

to, a esse dinheir

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