O Segredo
br
entando ser forte, foi meio estranho, depois que encerrei meu dia, passei no meu restaurante favorito e
estava com alguém, seus cabelos estavam molhados, depois que deixei o jantar dele dei um beijinho em seu rosto, o caminho de volta para casa foi caótico, entra ano e sai ano a
meias sem par, camiseta larga e calça de moletom fui assistir alguma coisa na televisão e alguém toca a campainha, Helena abre e pelo seu tom de voz eu soube quem era,
seu lixo?! – pergunto e
nversar
m você, aliás, eu não tenho nada
orta, peço que Helena se retire e ele diz – eu vi
ma dobra do tempo e esse Danilo que está falando que ainda gos
im! – ele se aproxima e eu me afasto – volta
epois volta a ler de onde parou...sai da minha casa ag
relógio...já que é a única co
eixado, assim que ele viu como estava seu rosto ficou enfurecido, ele me encara e faz a simples menção de fazer algo comigo, mas logo muda de ideia, ele pega a caixa e sai do meu apartamento
quer palavra, Helena viu meus coração ser conquistado e partido, ela muitas vezes fazia melhor que minha mãe, as vezes queria que ela
toma chá antes de dormir, saudades que quando
era sexta feira e eu poderia relaxar e ficar de boa em casa no sábado, era o que eu esperav
aqui em São Paulo? Sabe alg
uma filha! – ela responde com
? O que aconteceu!?
mim! – ela respond
anos essa
inte e cinc
rindo meu facebook – acho que devemos
uena foi tirada de mim ainda na mat
não devia ter perguntado sobr
não tido minha filha por perto sempre,
riso – não conta para ninguém, mas as vezes e
na maternidade, eu não imagino como deve ser terrível esse sentimento de impotência, você passar anos sem ver com
is meses
gu
balhar, até quando trabalhava em hospital publico, e isso não mudaria depois de começar a trabalhar no hospital de u
mo de longe era possível ver o estresse e a raiva consumindo ela, pergunto o motivo e ninguém sabe responder ao certo, vou ao vestiário deixo
fica do meu lado e xinga ela pensando que eu não estava ouvindo ou não me importando, mas foi quando um vadia safada sai
falando da
ha safada... – ele respon
sim! – interrompo com g
...então é para você que ela est
, estava em cima dele dando uma sequencia de socos muito fortes, foram mais ou menos uns quatro em seguida, até que a segurança me tira de cima dele, o sangue daquele canalha es
comigo
nunca havia visto Gabriela tão brava, mesmo quando diminuíam ela
a cabeça Miguel!? Perd
uns nomes terríveis! – eu inter
ãos, Miguel você é cirurgião, suas mãos são a sua principal ferramenta de trabalho, e agora elas estão machucadas, o que vocês fizeram foi uma irresponsa
pelo corredor, Danilo revidou da maneira mais covarde possível, me apunhalou pelas costas com uma caneta, ele fincou a caneta no meio das minhas costas, o meu grito de dor ecoou pelo corredor e enquanto eu caia, antes que meus olhos pudessem se fechar pude ver Gabriel
rie
iada no meio das costas, seu sangue manchava seu uniforme e escorria pelo chão, me ajoelho ao seu lado e seus olhos quase se fechando, logo meus co
até o andar de Danilo e peço para falar diretamente com a chefe dele, que por coincidência era meu pai, faço questão de levar o caneta enroladoel saíram no soco no meio da recepçã
a da mesa – Danilo enfiou essa caneta nas costas do Miguel – com um to
coloca a mão na boca e arregala os olhos, fica algun
mando da porra toda, vai lá e faz alguma coisa e me enche de orgulho! – disse com um sorri
icença pai! – antes de eu sair ele m
disse – Fala de um jeito bem frio e com aquele olhar que diz quem manda, e fala q
ro em não rir da cara dele, respiro fundo e com aquele olhar que meu pai havia dito, bato duas vezes e ele
me ver
orça e me apoiando nela com as duas mãos digo olhando para ele e ainda com frieza – Quero você fora do meu Hospi
ido!? – ele pergunta s
ois de hoje!? Não seja patético. – eu res
dali com expressão neutra e volto para meu andar como se nada tivesse acontecido, mas antes de ir de fato ao meu andar passo no quarto onde Miguel estava internado, fico esperando
m vindo d
rgunta ainda meio grog, eu
é porque você ainda vivo, gênio! – res
como uma m
mais a minha voz só para irritar
az isso. – ele ri ainda de olhos
sente Miguel? – pergunto extrem
do – me aproximo e ele diz em
o fôlego, me afasto interrompendo o beijo e me com a respiração ofegante eu m
do que aconteceu, volto para o posto do trauma ainda meio sem entender o que havia acabado de acontecer, um sorriso lutava para sa
sarinho verde!? e
nto rindo de nervoso
que houve! – ela pega na minha m
o nervosa e constrangida, eu mal consigo falar de tanto rir de nervoso, as duas rindo igual duas malucas, Felícia entra na sala
rmino de falar e dou uma leve mordida
e senta na maca e Cintia em sua cadeira, nós três ficamos em silenci
ais – ela estende a mão para sua irmã q
o e faz uma transferência para sua irmã,
postaram
primeiro...e aparentemente eu ganhei, como
am a essa aposta pe
o lado dele e não paravam de se olhar...depois que fomos para casa apostei com m
inheiro! – digo pegando meu celular esso!? – ela me entre
to, a esse dinheir