BOX O filho do meu noivo
o que mais me relaxa. Quando terminei, coloquei minha roupa e guardei tudo o qu
buscar min
ra onde
ras
rabalha com ele
Não sou velho. - So
ue você é velho, Marc
rabalho com o Sr. Lore
conhece bem a
Si
ê me diz do
um bom
to? Sei...
senhorita
xa pr
udo
anos você
te e
um problema co
mo a
squece Marcos!
e. Daniel estava na porta de en
ue a idade está aqui. - Marco
zão. - Sorri e e
i em frente a Daniel. Ele tinha um
ra eu f
or todos os lados. Eu não sei porque ele está assim, mas n
arro com Marcos
que,
solver uma coi
udo
ente por isso. O caminho foi longo e silencioso. Ninguém abriu a boca para nada. Às vezes s
por ali. Franzi a testa e continuei olhando. Ele não se inti
heg
ar quando Mar
do ideia para Daniel, peguei meu celular e coloquei os fones de ouvido. Se
já estava cansada antes
do na minha direção. Franzi a testa. Que diabos? Ele d
e esperei o q
mente canta
senti meu rosto es
que tocava em meu celular e nem percebi! Mas
m que estava me comendo com os olhos
u parei no mesmo instante.
demora. Pode
que ele não mora em uma mansão como a da Itália. Na verd
ossa casa ah
uma cobertura, o q
eu disse que
ica muito l
Vinte minut
o vou fazer quan
r a Marcos
fácil quando só tinha que dar al
ela o lug
ê de Daniel
para não rir d
pondeu de
ma das portas e a g
ostrar o s
ue admitir. Muito bem arrumado e muito gra
é o seu
o na outra casa, tenh
é tão
stoso. Parei perto da cama e deslizei a mão na colcha. É tão macia que dá pe
to e olhei para ele. Estava c
ma coisa? - pergu
não ia acontecer de novo? Você quer de
m momento olhando o rosto dele. Estava a
da porque você tem
tos? - Fran
pacidade com os cavalos. Você nem me con
mesmo p
ele tem razão. Assim como ele me jul
temos algo em
O
antes d
riu lev
é a segunda c
momento olhei seus lábios. Ele sorriu e
ira? - pergunt
s. Ou a pai
iar a tensão. Aquela atmosfera esquisita do ca
e pode fazer i
so o
nça que meu pai arrum
faz isso. Percebi que faz
amãe? - perguntei sa
em cara de s
que está mai
mungou e não r
ra fazer de bo
cê gosta de fazer, en
e ficar n
segurar o sorriso. Ele colocou o dedo
você est
s covinhas
as vezes. Não estava olhando,
s. Quer ir comigo? A
olhei para ele. S
ro que
tão esteja pro
as por algum motivo não consigo e olhei para o lado. Mordi o lábio. O de
Estava muito próximo. Daniel deslizou o dedo em meus l
está acont
eu um beijo demorado no meu rosto. Fechei os olhos ao sentir seus lábios em minha bochecha. Ele se afastou e eu abri os olhos. Seu
ani
nha encostado os lábios nos meus
ssando a mão nos cabelos
ocês es
Si
ficar fora por três dias. Vocês c
me esforçar bastante
de fogo? - pergun
o de vocês - disse sarcástic
ser grande! -
iel falou me olhando c
. Não gostei d
rmir até tarde, são nas minhas férias e eu vejo isso como um prêmio e não poss
ficar no estábulo, ou seja, sempre. Meu cabelo é um espécime estranho... Às vezes está bom, às vezes está lambido
l já estava lá. A cozinha
! - disse
om
eu e sorriu
dia, m
- falei
bolinho d
o bolo e suspirei. - Só conheço uma p
smo? Q
ra os meus pais... - Desvi
não te dava mui
or
tão m
m não! - Rev
- pergunto
izer que eu estava magra demais! Mas ela
ma coisa b
de o
cês acham que es
e gosta de ver as pessoas gordinhas, pois
l rimos do
não vou engordar e sempre vo
liz com isso! - Ela
diu para o Marcos levar a gente. Ele mesmo foi dirigindo. Um carro muito bonito, mas como di
rente do carro e Daniel dirigia sem falar nada. Apenas o rád
acontecen
ma perfeitamente cortada. Daniel parou o carro em um lugar enorme de paralelepípe
ainda tinha a boca ab
mer mosc
eira vez desde que saímos de casa
i animada. Estava tão eufórica
Vem, vou te mostrar o resto. -
i extasiada. O chão tinha areia e tinha vários tipos de obstáculos para salto. Algumas pessoas saltava
mostrar onde
pedacinho. Tinha espaço para corri
los ficavam. O espaço para o cavalo ficar era grande e a porta e c
e e uma agitação. Alguns homens tentaram acalmar o cavalo agitado.
er que eu estava perto. Empurrei os caras para eles saírem da minha frente e me aproximei dela
u a cabeça para cima e para baixo bagunçando o meu cabelo
ta. Eu disse que n
e eu segurei o seu
Ua
olhava sorrindo, mas seus ol
ue
que é
quando eu chego, m
me fazendo rir. Daniel
ncr
so mo
se pode montar sua é
inha, mas o lu
ou te mostrar o local
ro está t
as de
ia da Teci. Daniel ficou do lado de fo
, corri
Pó
o. Nunca o
o que
equipe se enfrentam golpeando uma pequen
gal! - falei sorrin
egar pa
carinho em seu pescoço. Ela estava bem mais calma
Ol
e olhei para
não queria
udo
O que fez para ela
ela ficou
roto
o seu
a e o
igu
trabalh
Si
ue vo
ue cuido d
i te deu
não faz
risada e
- Acariciei o
iel apareceu e olhou para
, Da
isto já conh
o que fazer para aca
uma r
égua
ntão está
domesticado" dele t
evirou o
- Miguel di
aniel e peguei a
el estava me olhando de braços cruzados. Levantei uma sobrance
mas acredite, tem muita coisa que eu não go
el estava sorrindo. Daniel tinha o
cariciei a c
dentro
ão vai c
ra
? Você tem um parafu
tenho que ir? - pe
s costas para ele e segui na direção que apon
ui, mas não sei onde
m de boca aber
ue
ou ela? - Mig
Nã
indo. - Como ela fic
e que a salvei na
is so
lá. - Olhou a Teci ao meu
a risada
ero q
sse isso e Daniel lanço
e alto e passou
Teci veio logo
e eu entrei no cercado. Era um
tar. Daniel se aproximou de mim. Estava um pouco long
uma ég
di olhando a Teci
e essa p
irritado há po
e tira d
lábios. Uma tentativa inú
- Fui até a Teci e
olhando na m