BOX O filho do meu noivo
Era bem brasileira mesmo. Daniel saiu do carro e me ofere
ente quiser ir embor
Foi embora depo
Va
cal. Tinha bastante gente lá dentro. Achei que
e sorriso no rosto. Ele é um pouco mais ba
ara! Não aguento mais ter
aniel respondeu com deboche e o cara deu um soco no ombr
namo
lhares co
ma longa h
direção. Franzi a testa olhando-o. -
palco e uma tevê, microfones e um aparelho de
os olhares desse cara! Que droga! Não tem respeito não? Sei qu
migo para parar de m
smo. - Daniel de
m te come c
hando as pessoas t
eci
ranho eu estar
or
rouxe nin
Por q
u lugar de paz. Gosto
laro - falei com um so
amb
de pessoas"
querer
oca-Cola - re
cê, bo
La
riu lar
ocê,
quer
m ce
Si
ideia, me chame. - Ele
a mesma direção que ele olhava e entend
lha que nem sei o que diabos é aquela músic
ó o c
- respon
querer n
enquan
razão, não tem um que cante bem aqui! Meus ouvidos não aguentam mais, mas até que
e você n
Daniel perguntou isso já do
u n
ra de ser boa niss
ada, querido! - falei c
ue está se
Nã
Faça a gente
ça e muito meno
gargalhada com
ein Daniel! - disse olhando
é chato
uito quietinha aí. Veio a
da cadeira. Daniel me olho
vou, mas com
Qu
arar de me e
disse com as m
cantar
ranzi a testa e olhei também. Ele tinha uma expres
Va
Cl
pessoas em volta. Meu Deus! Por
do e o amigo de Daniel me mos
lha um
colher a qu
uito difíc
u me perturbar,
estavam as pessoas, ou olhou
Aq
ssa é de
E
ei muito b
rir, não é? - perguntei deboc
cl
Ót
e eu revirei os olhos. Logo ele mexeu no aparelho e a músic
niel e ele estava sorrind
ou, as pessoas gritaram
a Taylor Swift
nda voz. Meu pai me obrigou a estudar inglê
migo de Daniel parou até de cantar
naturalmente, como se fosse
ue eu deveria ser vocalista de uma
berta me olhando. Dei uma risada e acompanhei a letra
mpo que ria da cara do Daniel e do amigo dele,
so aceitou! - Me acusou. - Uau, é a
escendo do pequeno palco
isso porque várias pessoas vieram me cumprimentar, nã
i na cadeira. Daniel ainda tinha
mer mosc
a boca e
perguntou empolgado. - Ela
Maldita hora que
que disse que algué
tenção de subir lá.
de novo, as pes
que você
O
e buscar algo
ois
- disse com deboche e sai
foi i
bri
to e em nenhum momento discutimos ou fomos irô
oite toda. Talvez por isso não fui irônica com Dani
r mais, ou
a hora de v
ê dormir, não é? -
a minha idade? - Apoi
Ele desvi
ece q
toda essa situ
você, imagi
que seja
ue você pensa, é o que
tenso,
er o que el
não
sobre esse assunto, porq
que nã
squinho. Vai se casar para m
e ele não casa, vocês per
Si
nteria se
Não tinha p
não é? - Bebi meu refrige
ele combin
ha vida normalmente, mas pa
isso que
i de ombros. - Vamos ser mar
elaxar quando co
u pai não era tão
em acredito que pensei
omo
- Sorri largamente
conte
Nã
alando d
ou fazer n
r qu
rmir com ele, ia sim faz
ez tenha entendido o que eu quis dizer, ou está pen
o ele não tirou os olhos de mim
u ligar par
stranha atmosfera estava lá novamente. Mordi o lábio e fiquei olhando para fora do vidro. C
se que estava preso no trânsito, mas que estava tudo bem e que em poucas horas
da. Daniel disse que também ia para o quarto dele. Eu não sabia que e
é am
i e apertei o v
uação no carro, me
ele me deu um beijo no rosto. Ao se afastar de mim
dúvida de algo. Continuei olhando-o sem dizer n
ma
uma mão agarrar o meu braço com força e depois ser puxada e encostar na pa
se aproximou e colou nossos lábios. Ar
está acont
No momento em que pensei em empurrá-lo, ele aprofund
para isso acontecer... Na verdade, nem sei como
a cabeça? Estou
o meu. Ficamos em silêncio um lon
Da
a voz de Lorenzo e Daniel
ondeu sem desvia
ele não disse nada sobre ser o filho dele! E eu nem sei se ele que
a que não entendo... Isso só pode ser loucura da min
de se
am o dia bem? - Lorenz
o Karaokê e La
quentar e Lorenzo
me
só uma
cantou m
você cantar
tiver tomando banho... - murmurei sem
posta, não é? - pergunto
- Sorriu ol
Estou exausto! Bo
te - fala
rar em seu quarto. Olhei Daniel quando Lorenzo sumiu. Con
a cabeça está um caos! Vário
u a cabeça. - Não de
r qu
rando um momento
. - Franz
é est
so
ai acontecer
spondi in
diz que não vai acontecer mais? Será que
tada e entrei no quarto
to a dormir. Isso porque fiquei pensando no que a
u primeiro beijo não poderia ser difer
fé da manhã. Desci para comer e os dois estavam
ina! - Lorenzo
om
dia,
e engoli uma ofens
om
? É o último dia aqui.
ar antes? -
Si
está na
zo so
é meio brav
- Dei u
recem com os donos... - Dani
o Cometa é antissocial,
ntissocial. É
falei amarga e ele me encarou sério. Deve t
ancelha levantada. - Por Deus! Vamos começar a se entender melhor. Ass
contecer quan
casamento. Já te ma
r de escola, ainda
ram quando
de escola
Tomei m
omo fala d
ara. Lá não vai ser diferente. Só
mungou Daniel e eu mordi o lábio inferipero que não se matem na min
em, por que hoje acontec
dinhos para o meu gosto - falou com
desconfia d
starem. O sol estava quente. Alguns corriam p
ltava pouco para v
tá irrita
se caí da cerca.
- Tirei as mãos del
e acontec
que aconteceu on
por que e
eci e esquecer que
silêncio qu
assim. - Saiu antes que eu pudesse responder. Fiquei o
merd
ue fazer. Andei um pouco a cavalo, mas enjoei. Queria mesmo montaou não. Se não fosse o fato de estar trancado, e
pirei fundo quando o vi e mordi o lábio inferio
qual o seu pro
o chá da
evirou o
as estou vendo que é criança demais pra
Isso me tira do sério! Ele não é tão mais velho do que eu!
r chiliques assim. Qual o problema dele? Se sou tão criança as
guei, bati a porta com força. Estava com muita raiva. Ou
conteceria com a presença
Um por querer mandar em tudo e ou