BOX O filho do meu noivo
inuou me olhando de boca
ficou
! - Tentei me afastar, m
cê deve escolher uma pessoa que te cham
nguém chama a
ele agora era
elacionamentos, ainda não me
virgindade com qualquer um? -
Nã
em silêncio
cê quer de
assim - falei revirando os o
isso que
r algumas coisas,
maluca, não é
alguém disposto, aposto que não va
por um momento e
Ninguém vai
perigoso? -
ue gosta. - Ergue
mais uma coisa qu
u mais ab
para mais perto segurando minha cin
erguntei com os lábios quase encostados
nseguindo esse ne
ava a minha cintura com força e me puxava de encontro ao seu co
çou a andar comigo sem me soltar. Em pouco tem
te. Estava com as mãos apoiadas no colc
ue
do no que vou
começar pe
ndo. - Então a primei
plor
ue conhecer o seu
queimar e ele so
stá
locou em seu peito. Fiquei
sinto apavo
ou de
que... Isso
gente faze
seria
por i
pararmos para pensar como foi hoj
fecha
fiz o que
mo ao meu, mas ele não colocava o peso sobre mim. Minha m
pensar muito, minha mão deslizou no cabelo dele e entrou por baix
ha blusa e eu arquejei quand
u e mordeu levemente o lóbulo da minha orelha
espirar somente pelo nariz. Minh
Tirei a mão de dentro da roupa dele e deslizei as duas em sua cintura. Daniel me olhou nos olhos. Enfiei
mão dele agarrou o meu seio com firmeza. Cravei as unhas
um ponto
- pergunt
e eu me contorcia embaixo dele. D
orar se voc
mo a
u tirar s
m segundo e ele nã
você tir
sentou apoiando os joelhos ao redor de mim, puxou a camisa e depois a j
do que eu
mais fácil. Ele mordeu o lábio inferior e terminou de tirar. Logo deslizou as mãos na minha cintura e ficou enc
ãe tem habil
s alças do sutiã pelos meus braços. Conforme ele puxou, b
muito
raços apoiados na cama em volta de mim esticados. Tinha os olhos presos nos
Meu Deus! Estou parcialme
egurou o meu seio e massageou levemente. Suspirei e apertei o lençol. Ele aproximou o rosto e eu prendi a
um e outro. Me sentia cada vez mais quente com as carícias dele. Daniel
. - sussurrou per
o meu pescoço. Deslizei a mão que estava nas costas dele até o cós da calça.
ontinuar
r daqui? - pe
er o que v
tentado
sem querer dentro da cueca também. Daniel gemeu alto q
i logo a mão toda e segurei
or hoje? - perg
or
ar dos limites q
mos pa
tá me enlouquecend
fazendo na
u nervo
rpo depois. Quero faz
O
ra. - Daniel passou
a íntima dele e respirou fundo. Continu
sobre a virgind
hort e eu pulei de susto. Arregalei
strar uma coisa... - s
dele eu as fechei por reflexo. Daniel deitou ao meu lado na cama e beijo
u e seu dedo deslizou em minha intimidade lentamente. É uma sensação gostosa apesar do n
nte por isso. Apertava ele com toda a minha força e gemia mesmo que não quisesse
o senti uma forte sensação me envolv
a desconhecida tomou conta de mim. Daniel gemeu e deslizou
ndo meu rosto. Estava encarando o teto com a boca
oi inc
ue fo
rimeiro
Ua
o se
bem. - Virei o pe
m. - Ele
vo
ue te
a mão no volume da calça del
o que
- Me aproximei dele e p
Co
um orgasmo também.
azer iss
para e
, m
r fa
do falei isso. Olhava implorando
azendo o olhar pidona. - Está bem. Mas se
orrindo e ele
ue eu
ixo. Usava um moletom cinza. Coisa que achei supe
olocou em seu membro ai
- Fez o movimento com
ão pode ser
nervos
u não sou
m medroso,
do e tirou aquele mald
a olhando. Como funciona isso
eve doer
iel
também
m... - Comprimi os
e deslizei lentamente, para cima e para baixo. Daniel soltou um gemido e voltei a olhá-lo. Estava de olhos fechados e mor
acelerar o movimento e ele gemeu alto. Logo agarrou meu pulso que está apoiad
uim? - p
pertou meu pulso
dele ficou mais rápida
exer a outra mão. Então um líquido pegajoso saiu dele sujando a sua barr
das mãos e me beijou com fúria. Apoiei a mão suja na barriga dele, que
a feito i
Nã
logo compri
oi
que vou tomar uma du
lhor.
sar o seu
me deixa l
e à vo
mão suja. Encarei meu reflexo no espelho. Eu acabei de fazer um cara gozar na minha mão! Nunca imaginei
lho de novo. Cabelo desarrumado, seios de fora. Minha
na cama. Tinha um dos braços por baixo d
dro desse momento,
sso
Cl
i minhas roupas pelo quarto e me vesti. Peguei uma liga de cabel
zão... Vou aproveitar t
to com minha toalha enrolada na cintur
do prende o
me
Pegou as roupas dele p
uei de boca aberta e escutei sua risada. Pisquei algumas vezes. Daniel vestiu a cueca lentamente e depoi
está fazen
ele voltou e subiu na cama, veio engatinhando na minha direção
ê est
m e
- Franziu
ue
ormir aqu
so tudo, ach
u leve
uer que
Qu
sua também se nã
*
anse por um momento. Daniel dormia respirando lentamente. É tão fofo dormindo! Estava de c
me soltar, mas ele me apertou
vai? - sussurro
o... - fa
pra cá d
de estarmos sussurran
ta, olhei para trás. Daniel me observava. Sorri timidamente e
o e deitei na cama
uero usar
a casa é sua - fale
o que fizemos ontem, mesmo que não tenha sido o "
banheiro e deitou
á tud
Si
e preoc
com pressa ao me lembrar de um
riu lon
rindo? - pergu
o dia de
ada e ele deu
todo? - perguntei pensativa e pelo c
atam
s fazer? O dia
umas i
s aprendizagem? - Mordi o l
ocê qu
o depende da
Si
ele. Daniel tinha os olhos arreg
nho que ap
omarmos caf
biqu
efere que eu
lher... Gosto da
to muito de comer e... Gosto muito de sen
orri. Consegui sentir ele
só pelo qu
hor comerm
m - falei
Rosa tinha deixado um bolo para a gente. Com
você est
proi
iel
ue você
sim
pondona, deboc
ho que pode ser po
e tem
de casamento e me diz se vo
ilêncio me encara
o se davam
ar em tudo na minha vida.
egou ela
elde e o cara d
alguém que
er também? - pe
u n
busada, respondona,
o falei isso e eu tentei não so
u pude
O
squ
desse, o que
Nã
ue? - pergu
ocê ficar
? E como
gamente e eu e
udarmos de
ele riu. Respirei fundo
ra como m
carando. Não desviei o olhar m