BOX O filho do meu noivo
o na minha direção. Agarrou o meu pulso e praticamente me arrast
ntenso e cheio de desejo. A mão invadiu a minha blusa e apertou
é
meu joelho. Ele puxou minha perna para cima e eu a coloquei em volta da cintu
Mordeu o meu
perguntei
e me provocar! - Agora
que go
evantou do sofá. Sente
u g
qual o p
sso, me tira do sério e eu sinto
rosto dele. Estava com uma
ê não q
ro qu
lhar e engo
r mais. - Levantei do sofá. - Vou
ara
que é
segui para o quarto. Bati a porta e me encostei n
importei com esse tipo de coisa
meu c
nsa
a
i
o de a
foi
é muito
diabos estou com
contece
e... Fez alg
perdeu a v
a, ele me disse
ele quisesse
mbém ach
não fic
ou, você vai encon
e chamou aten
os garotos
stamos de fé
se não viu não
e eu
s
a e
oba
i
ele vai ficar
luca, I
ga, conf
lguém ia ser m
r
se ele se
é l
se remoendo porqu
mensa
isso, aí que ele vai ficar
e saí do quarto. Quando passei p
de vo
i - respondi pe
ai
olhos e mordi a maçã. -
zou os
abe o
internet pelo
ou em s
s! - Sorr
e arrumaria um táxi. Trouxe um dinheiro que minha mãe me deu. Ele
amado de um táxi.
isquei sem entender e o vidro se abriu. Fechei a ca
En
Nã
logo,
estou
r que eu te obrigue
al, as pessoas vão achar que es
a. Claro que ele não vai fazer isso, é certinho dem
e segurou meu braço com força. Lancei um olhar de indignação e ele abriu a por
banco do motorista. Logo saiu com o carro dali. Não abri a boca durante
essadamente. Mas ele saiu rápido do carro e segurou o meu pulso. Respirei
uito difíc
e você
precisa
eixado claro que não v
entende o meu lado?
tenho que ficar longe. Assim a g
uspirou
vão achar que está me agarrando. - Dan
o dele e fu
riu ao me ver. Retribui o sorriso e me aprox
que fazer para ch
até a Teci para acalm
ocê está noiva
riciei o focinho da Teci
é est
faz ideia -
vai faze
be onde posso
a de salto, se qui
grande, n
use os o
luca - falei re
ende do
para ir comigo, mas ele disse que tinha que terminar de
lugar era grande e acho que eles não perceberam que dava eco... Me aprox
que tem d
é uma
cê é um vel
com raiva. Ele es
i mais o que fazer! Ela
ocê está
hos quando o ho
ro qu
stá
e apaixonar por aquela gar
Estava ao meu lado, cheirava o meu omb
sso, os dois me olharam. Não tinham percebido que eu es
omo nunca. O lugar era enorme e corri em volta dos
a correr para o obstáculo mais baixo. Pelo canto do
fiz salto na vida, mas já fiz ela pular uns
. Continuo estimulando para ela correr. Quando se
sso fosse melhor
era alto, mas não m
! - Daniel g
ue pulo
minou. Respirava ofegante e agora sentia as pernas bam
cachorro
da Teci e segurou m
u louca?! -
da. Ele estava
Eu
ter se mac
nchou atr
tá assust
eci e fechou os olh
- Passou a m
pronunciar e acredito que só estava
mais f
el me puxou para perto e me abraçou aperta
homem falou me olhando. Daniel se afasto
ê est
respondi. Estava
veio atrás, mas quando passamos pelo portão, e
itório, ou talvez seja mesmo um. Minha cab
Me encostei e suspirei. Em pouco tempo ele volto
- o homem perguntou, me olh
e tipo de
isso que
meu pai eu fazia a Teci pul
rregalara
ce
Si
trocaram
iel falou depois de um olhar e
staria de
Sa
mpressão de que vai ser ót
ensar nis
decidir, fal
que menos queria no mom
a. Já se arrisc
tudo rodou. Daniel se aproximou e me segurou. Um dos dedos
volta. Agora vamos. Você e
meio t
- o homem d
o teve um duplo sentido, mas não
carregou até o carro. Fomos
i ter eu e ele naquela
ua. Daniel me seguiu e encostou na porta me olhando de braços cr
eu não sei o qu
que você acha que tem
esmo as coisas, não é
e sossegar o facho... - Ten
do que voc
uns ob
ído e se machuca
inteira! Então para de res
s com força e olhei o rosto dele. Antes que eu conseguisse encon
e ele atacou meus
vesse que empurrar ele, não ia conseguir. Foi o beijo mais intenso de
le liberar meus lábios. Respirava ofegante e meus lábios quei
do cavalo ou
O
beça em algum lugar... Cai
gargalhada
está fal
epois conversa com o cara dos duplos sentidos que sou infantil e nã
om nervosismo e ficou me enc
ente ele te
ar? Eu quero t
fundo e encostou
agindo como um
Acho que vo
Pelo menos não era a
risada
a culpa
fregou as
uso... Eu... -
do o rosto dele. Era um
u quarto tomar um banho e você fica sozinho pensando
do e passei por ele. Olhei para trás e ele me
ho que essa foi a coisa mais perigosa que já fiz na minha vida,
e às vezes me comporto como uma garotinha de cinco anos, mas ouvir ele falar aquilo me magoou. Não era para eu ter me importado tanto
ava comer alguma coisa. Não queria sair, pois
urei algo para comer. Peguei qualquer coisa e comi lentamente. Eu também estava
nho e fiquei em silêncio olhando-o. Estava deitado no sofá com um dos braços cobrindo os olhos. Uma das perna
que se ele não fosse tão lindo assim eu conseguiria s
braço dos olhos e me encarou sério.
e comecei a sair
spe
nte, mas não
ntar aqui
m momento. Não sei porque diabos não conseguia olhar para ele. Acho que esperava qu
ue não
ão acaba lo
ênc
ele levantou do sofá. Senti um gelo no estômago ao ouvir seus passos na minha dir
outros e apertei com força
ixo com uma das mãos e
cê acha qu
garotinha, que sou abusada,
ele me segurou. - Porém, estive colocando meus pensamentos no lugar e... você fez
alguma
cando feio, me fez enlouquecer! Eu não sou de ficar tão furioso como àquela hora. Eu me irrito fácil, mas a raiv
to dele. Estava bastante sério e
o que isso