JUSTIÇA
ula da família Hassan, possuía uma irmã de dez anos, Pinar. Ela ficava encarregada dos afazeres de casa enquanto que Aykan provia o qu
ncer na qual havia acometido seus pulmões, o tabaco em excesso, havia contribuído grandemente para esse estado ruim de saúde, uma vez que a
o dia, ao acordar, após o almoço, ao entardecer e a noite. Acompanhado do álcool seu estado
onstantes, com Aykan no porto, Akin descontava em Pinar toda a raiva que possuía por Canan. Talvez fosse pe
ras, na cor do mais escuro whisky. Contrastava perfeitamente com a pele branca do garoto. A l
rmitiria sofrer, ele retirava da magoa a força necessária para seguir, e à medida que a mago
dos anos, a medida que Aykan crescia, os embates se acirravam entre ele e seu pai. Pinar não possuía forças para se de
tre pai e filho, duras palavras foram trocadas, desde daquele momento o pai havia emudecido e se isolado dentro de seu quarto escur
monstrava um talento nato para a liderança e para os negócios. Ele era um trator, um trem desgovernado pronto
idez do menino o preocupasse, ele se via através de Aykan quando jovem. Arif sem família
cável. Aykan tinha seu fiel amigo e braço direito Aslihan, ambos cresceram juntos, um s
es que passavam por seu caminho ao seu prazer, ele havia jurado a si mesmo que jamais amaria. Depositando todo seu ódio em n
if. Aslihan não era diferente, igualmente prosperava juntamente com o amigo. Mas ambos eram diferentes. Asliha
uma boa ideia envolver-se. Ainda tinha pouca idade, da qual considerava ideal para um casamento. Uma vez que seu inte
om ajuda humanitária. Aykan achava aquilo tudo uma grande besteira, enquanto acumulava riquez
e ouro, eram maquiadas por diversas empresas de faixada. Assim como a Construtora Hassan.
e sapatos de luxo. Mesmo que o impulso primário tenha sido dado pelo irmão. Ela se posicionou fincando os pés no mercado da moda e ali se realizava profissionalmente, já q
frente de seus inimigos e rivais. Não havia que o ele queria e não conseguisse, não havia desejo que fosse satisfeito. Sua sede po