JUSTIÇA
m a bebê nos braços a tempos atrás. A bebê se chamava Şimal, que na cultura significav
sal foi recebido na Abadia e como Hülya já havia informado irmã Piedade a havia levado. Na primeira visita ao local, imedia
osteriormente com o tempo ela seria rejeitada pela idade, era o que a freira desejava do fundo de sua alma.
a Şimal, e com o apoio do Atakan e Kevser estava disposta a buscar sua princesa se fosse possível no fim do mundo
superiora, a resposta foi fria e cortante, uma vez que a criança foi deixada, dada ou abandonada não havia
tirasse juntamente com ele da sala. Mesmo confusa ambas as mulheres o seguiram. Atakan conhecia muito bem os rituais dos mos
a ainda é menor de idade era perigoso realizar qualquer viagem internacional com a jovem. Sendo assim eles acompanh
o se aconchegou em seus braços, "não chore menina! Não chore! Eu sei de tudo que está acontecendo", irmã Piedade havia contado por carta qu
nquanto, não tenho documentos para viajar e ainda sou menor de idade para tira-los", respirou pau
rimas escorrem por sua face, "menina todos os dias eu rezo por sua vida, sabemos que somos de religiões diferentes, com credos e diferenças, mas nosso Deus é único. E eu s
vser meneou a cabeça, como que se dissesse a ele que tudo ficaria bem. Ao chegar em casa Hülya despertou-se do seu sono, havia ficado muito tem
lya estava a alguns dias amamentando Yeliz, ela havia permitido, o médico sorriu pa
quente e relaxante. Já vestido, em meio ao silêncio da casa, ele decide passar pelo quarto das cri
os os seios estavam expostos, a menina se alimentava dos dois, Hülya produzia
nhou para sala de jantar, logo em seguida a própria Hülya, descia para fazer a refeição junto a família. O clima era ame
irasse seus documentos e buscar sua menina. O tempo havia passado tão rápido, que mal percebeu que Şimal logo fa
u a Hülya uma foto de Şimal. E assim ocorreu, ambos viajaram, posteriormente a visita a Abadia o casal descansaria uns dias na Itália