JUSTIÇA
, "prometa-me, prometa-me Hülya! Ande" Inquiriu Kevser sobre o olhar conturbado. Sem ao menos titubear Hülya prometeu "
o momento em que os aparelhos começaram a apitar. Kevser estava tento uma parada cardíaca,
nciado preparou Atakan para aquele momento. Um grito do fundo da alma ec
e a percas e maldições. Poucos minutos a cama Atakan saía da UTI, ele a viu ali despedaçada, t
r angustiante devido a partida de Kevser. A impossibilidade de comparecer ao funeral, devido a sua conv
lta hospitalar, mas a recuperação ainda seria por volta de uns seis
ra o hospital. Se encarregando ela mesma pelo seu cuidado, e assim ela o fez. Ant
todos os funcionários da fazenda o fazia esquecer, diminuindo assim o sofrimento. Y
normalizou-se, Yeliz não possuiria memórias de sua mãe, porém, Hülya jamais deixaria
não seria fácil, precisavam impor uma rotina. E assim aconteceu, o fisioterapeuta e os médicos, os instruíram
artiram, Hülya se despede os levando até porta, como uma boa anfitriã. Mesmo com todos os receios
a sessão de fisioterapia, ela colocava as crianças para dormir, tudo estava sobre controle, menos sua ansiedade e s
aros bem cortados e penteados. Seus olhos eram em um tom de azul quase irreal, como o céu em um dia ensolarado. Seu semblante era calmo, com uma expressão tra
leves batidas na porta anunciou sua chegada, e quando ouviu um entre, adentrou ao lugar, respirou fundo, travando o ar nos pulmões, abrindo a
seja o último" disse rindo, tentando descontrair o ambiente. Mas de forma seria se voltou para ele dizendo "Nesse momento Sr. precisa de ajuda, e eu irei ajuda-lo! Mas não s
vou te ajudar a levantar, pois, não pode colocar todo o peso no quadril. E vou te ajudar a entrar no banh
var até o banheiro e te colocar na cadeira de suspenção inclinada, onde Sr. conseguirá faze
do, Sr. me chama, te envolvo na toalha, que é bem cumprida, e depois retiro sua cueca e subo outra, sem ver nada por baixo da toalha. Ok!? E depois t