JUSTIÇA
jovem de pé sobre a janela, pronta para pular o desesperou. Jogando
não acreditava que seu plano de pôr fim ao seu sofrimento havia fracassado. Se dando
aflito. Toda sua vida e todas as suas escolhas passaram diante dos seus olhos.
desprotegida. "Chore! Coloque toda tristeza para fora. Isso,
te pela face daquela jovem mulher. Seu lamento era ouvido por toda a ala, os demais médicos e os enfermeiros, lamentavam-se compad
ue a olhasse, conseguia sentir em suas entranhas as dilacerações da alma que traziam aquela
e dormir e assim relaxar, só acordando no dia seguinte. Enquanto isso o médico se reunia
a grande Istambul. Pois, era ali a sina de todas mulheres, jovens e meninas que pr
dia anterior, o que mais queria era que tudo aquilo tivesse sido apenas um pesadelo, um maldito sonho.
, de olhos castanhos e pele branca, vestida com cetim rosa discreto, com detalhes em do
seu leito. Em seus braços a mulher trazia uma bebê, de apenas alguns meses de vida, e agarrado a sua perna esquerda um me
se chama Yeliz" o médico se aproxima de Kevser e a segura pela cintura dizendo "essa é a minha família. Contei a Kevser sobre você,
seu desejo de viver havia se acabado, mas aquele anjo em forma de mulher
Como se chama?!", embora ainda assustada, a jovem confiou no olhar daquela mulher que estava a sua frente, mesmo sem nenhuma v
da mulher a sua frente. "Olá! Meu nome é Hülya. Ainda não posso dizer que estou bem, não é verdade do
e está disposta tentar?!", os olhos de Hülya vagaram pelo quarto, como se ela fosse transportada para outro lugar, flashs do que passou