7 CHAVES
algo errado na expressão do meu pai, acredito que minha mãe também tinha percebido, pois e
stava satisfeito, e a situação piorou quando minha mãe descobriu que estava grávida. Ela parecia feliz, estava animada, a ouvi dizendo que dessa vez desejava que fos
irritado. Ele estava culpando minha mãe po
m tempo depois que ela voltou, não que eles tivessem se reconciliado, mas minha mãe passou a ignorá-lo, mal se falavam, até que um dia qu
mais? - Perguntei apenas pa
buscasse a melhor maneira de me dar uma notícia que
nos seus olhos e a toque
pois eu mesmo não estava surpreso e sequer me importava
ecia. - Com você e seu irmão, ou irmã! - E abriu um leve sorriso. Apesar da amargura, do ressenti
mas não subiu no nosso apartamento, esperou que eu desces
omo se sentisse culpado, como se aquil
quilamente e continuei s
o, então acho que nós podemos conve
as diversas guloseimas que eu havia
e nós passamos por uma situação delicada e p
alei ainda i
saiba que nada
om, se fosse isso tudo bem, minha mãe com certeza daria. No mais, eu não via que falta ele poderia fazer na minha vida, e sinceramente não estava me importando, a não ser pelo fato de que a min
expressão. Naquele dia, elas fizeram as nossas malas e nós fomos com minha tia para a
cola, falta pouco para entrar
uma expressão sempre cansada, comecei a reparar que ela nunca comia, até que um dia desmaiou. Nós estávamos sozinhos e eu me desesperei, lembro-me da angústia que senti, sem fazer ideia de como deve
está caída no chão, ela
acordada, mas ainda fraca, ele correu com
ocê! - Meu pai disse saindo às pressas e me deixou sozinho em casa. De fato não fiz nada, não que eu fosse obediente, mas estava apav
meu primo, Cristiano. Os dois ficaram comigo no aparta
uerido, vamos arrumar suas coisas e você vai com a g
a mãe! - Falei desesperado e minha tia
ai ficar bem. - Tia Anelise tentava demonstrar que
odiar a fazenda, mas porque era longe. Como eu poderia deixar minha m
pital, para que ele pudesse ficar comigo em casa e assim foi feito, mas ao contrário do que eu imaginava, não ficamos no nosso apartamento, ele
cretária do meu pai, sempre que ele me levava para o trabalho a via,
é do meu pai? - Fui tão direto, tão
ielly é minha nova esposa. - Ele inte
le momento, e daquela mulher que havia tirado
mbros. Olhei para minha bolsa no chão, em seguida olhei para a porta do apartamento e d
um rapazinho, preci
para as explicações do meu pai, mas
Lise me buscar? - Ped
e você não quisesse ir.
r aqui com essa mul
... - Ele iniciou um sermão
se. - Vou aguardar lá dent
ensava, "Querendo se
rá que respeitar
e eu vinha acumulando transbordou naquele exato momento. - Eu odeio você! Você faz a minha mãe sofrer, aban
assando dos limites!
a minha mãe! - Gritei. - Eu te ode
meu pai, sua amante apareceu
to, não insista ni
no apartamento que era nosso. Eu me tranquei no meu quarto e não falei com ele pelo resto do dia, o traste não sabia cozinhar obviamente, era minha mãe quem fazia
do almoço e eu tinha tomado apenas um copo de leite escondido na madrugada anterior, quando
raços dela, a abracei com carinho, g
não se preocupe! - Ela dizi
berto! - Eu disse sem se
om o seu pai? - Minha mãe me olhou e
ele tem outra família
nado grávida para ficar com a outra que também estava grávida. Mamãe estava sofrendo em silêncio, tentando me poupar, e em momento algum me colocou cont
m problema que ele próprio criou, foi embora e não se preocupou mais em me procurar. Eu