7 CHAVES
histórias para ela dormir, brincava de bonecas e ia em todas as festinhas da escola. No dia dos pais o nosso avô ganhava o presente e surpreendentem
ocê já decidiu algo sobre a faculdade.
u pai, e odiava mais ainda quando e
ver com isso? - Pe
arcar com
ada que venha
á fazendo mais do
tar ir para
culdade eu não faria, não queria nada que viesse dele, todo dinheiro que de
eu entendo. Já tem
mas não queria seguir
dici
e essa escolha encheria meus avós e tios de orgulh
surpresa, ela sabia que eu não tinha o perfil necessário e apesar de me inc
ivil. Porém o problema não foi esse, meu avô decidiu que pagaria a minha faculdade já que me recusei a aceitar as esmolas do meu pai, então passei no vestibular de uma faculdade particular, mas logo na primeira aula prática desmaiei ao me deparar c
o que meu avô já tinha gasto comigo, mas ele não demonstrou desapontamento, o velho
á estavam na faculdade e agora haviam novos tipos de festa para curtir. Eu tinha um carro, foi meu presente de 18 anos, logo conquistei mais liberdade para ir e
queria ser como o meu pai e não pretendia seguir os passos dele, apenas gostava da profissão, e acabei passando para engenharia civ
nchi meus avós de orgulho, passei a procurá-los, pois a faculdade era um mundo novo, eu já não era mais aquele garoto tímido e adorava uma farra. Geralmente começava na sexta-feira e s
em me compensar por tudo que eu havia sofrido. Ambos foram pais bastante rígidos com os filhos, mas isso não se aplicava a mim, eu respeitava eles a
te quando eu chegava bêbado das minhas noitadas. Na maioria das vezes
rabalho assim, eles não precisam passar por isso agora! - As palavras da minha tia me atingiram como um soco no estômago. Eu est
gia para que fosse possível prolongar seu tempo de vida. Seria algo extremamente arriscado, todos nós sabíamos, foram meses de luta até que descansou. Seu velho cora
ela havia perdido alguém que esteve ao seu lado na maior parte de sua vida, o homem com quem havia escolhido dividir sua história, constituir uma família, estava se despedindo de seu grande amor. Se eu f
se não fosse para ser correto, preferia não me envolver. Eu via os meus amigos, ou o próprio Rafael que ainda namorava com a Melissa, ficando com outras, saciando seus desejos momentâneos e voltando para as pes
te, e eu tentava de todas as formas ocupar minha mente com qualquer coisa que me permitisse esquecer, nem que fosse por um breve momento. Na maioria das vezes eu utilizava a be
ticava Jiu-jitsu, e posteriormente dei início a musculação. Aquilo me fazia bem, eu me dedicava arduam
ou na decisão. Obviamente foi o tio Romeu quem não gostou nada da ideia, Cristiano também ficou contrariado, ambos gostavam do campo e da vida na fazenda. Meu tio ainda mexia com
ás, que ficava a algumas horas de Brasília, mas tia Anelise queria morar perto da minha avó e então eles se mudaram para uma casa próxima. Cristiano parecia um bic
ser seu príncipe na festa. Minha prima era uma menina doce, sempre sorridente e além do mais estava ficando cada dia mais linda, eu pude perceber que Cristiano a olh
iam começar a faculdade no início do ano seguinte, ambos optaram por fazer medicina veterinária, Cristiano em si não me surpreendeu com a decisão, mas o Rafael sim.
ompactuava, ele ajudava os dois, e eu imaginava que se fosse a minha irmã, certamente eu mataria o meu primo. Mas quando estávamos a sós, apenas nós três meu primo confessava o que senti