QUANDO HÁ AMOR
A L
de vidro, mostrando que já é dia. Ao meu lado, com a cabeça repousando sobre a cama, está minha mãe e numa poltrona cor de vinho, no canto do quarto, e
dor fazendo de mim escrava dela. Sentia-me cansada, as pálpebras fechando enquanto eles impediam-me de dormir. Até que por fim os resultados dos exames saíram, c
mal dormida. Nunca pensei que voltaria a passar por uma situa
meu pai dizer. Sei que é ele, porque rec
Parker, já foi tudo r
cris
el
o minha mãe se assustar e papai girar a ca
go sorriso brincado na sua boca, quando ele olha na minha direção. Os ca
olhos cheios de lágrimas. -Você está bem? Está sentin
ndo um pouco ainda sonolenta
unta, mas não hesito em falar e aponto na direção do ho
elmente eu não estaria viva. - Me entristeço, os olho
sorriso genuíno no
e sorrir, internamente, com apelido que me deu. - Como está se sen
de todo o meu coração. - De verdade, eu não tenho palavras para agradecer o q
ta a mão para pegar a minh
o, a testa franzindo para ele. Eu sorrio com toda
seguida meu sorriso some, substituído por uma tristeza profunda, quando a realidade me bate. Não seja tão burra Anna! Ele vai sair por aquela por
que, de uma hora para outra começou a bater descompass
tom preocupado, se aproximando mais d
a pessoa do meu meio, e de jeito nenhum, um cara como Zaccary Mi
o nada. - O tranquilizo, ma
or? - Menei
- Ele continua me analisando, os olhos c
r, cuidadoso e mandão? Não resisto em
o com você, senhorita. Faz-se de ofendido e eu quero gargalha
pequeno momento, fazendo Zaccary recuar um pouco.
ona. Ela deve estar mesmo cansada. A encar
no hospital, outra vez. Ficou se culpando por não a ter
os que tudo isso iria acontecer. - Dou
ll, não sei o que poderia ter
do uma mão até ela, dando a ela conforto. Não gosto de vê-
r inteira. Queria arrancar a dor que estava sentindo, filha. Você não entende? Você é a minha menina, e eu não quero que sofra mais do que já s
vras jorrando da minha boca, com euforia. - Os carros passavam em alta velocidade e a cadeira não saia do lugar. Você entende o quanto isso é assustador para mim? - Ela meneia a cabeça. Como ela não entenderia, nós passamos por um ac
filh
quando o senhor Mitchell me encontrou, e me pego
e olha co
vras. As mesmas que ele havia sussurrado várias e várias vezes para mim, na noite pass
i que já começava a me encantar por cada sorriso, cada olhar, cada palavra. Mas tam
ance, apenas para vê-lo desfazer o sorriso que,
celhas foi levantada. Sua mão apontou para ele mesmo, o
esposta foi curta e duv
laro que