QUANDO HÁ AMOR
A L
iz por isso. Voltar para casa agora, era tudo que eu queria. Se bem, que os dias que passei aqui não foram considerados os piores. Tive Kath aqui comigo na mai
im,
e com carinho. Desde o dia em que havia me encontrado e gentilmente trouxe-me até o hospital,
eng
ndo bem, se estou sentindo alguma dor. O sorriso cresce na minha boca, repuxando levemente os cantos, quando penso sobre tudo o que vivemos durante esse mês aqui. Ele não me deixou por um s
inhos e caprichos e toda a sua atenção, deixa-me confusa. Me pergunto, como raios um homem, elegante, bonito e rico como ele que, pode ter a mulher que quiser, está fazendo preso em quarto de hospital. com uma desconhecida que ele acabara de conh
ando como uma men
outras, as camélias e violetas encantaram-me e passaram a ser minhas favoritas, desde o dia em que ele me presenteou. Eu sorrio quando me lembro desse episódio e sinto meu cor
sexy. A camisa em linho preta, num corte V, deixava seu peitora
sorriso. - Que bom! - Ele torceu as mãos ligeiram
ll? - Questionei-o sem rodeios. Ele pare
a e olhou para
z isso, Borboletinha eu
do que est
je, ainda não sabia por qual motivo era chamada assim. Só que nesse momento, isso era uma das poucas coisas que me importava saber. Queria entender o que de fato ele queri
e, no entanto, não estou entendo o que um CEO, de uma das maiores empresas, está fazendo em um quarto de hospital, com uma garota estranha. - Respir
o esmagado por minhas próprias palavras. Meus olhos começaram a qu
Ou melhor, sabia e talvez fosse por isso. Eu estava com medo da sua resposta. Virando o rosto de lado par
outra escapatória a não ser, admirar o lindo homem á minha frente. Sorrindo para mim com ternura, ele se aproximou, estenden
olhos, obs
- Suas palavras eram como uma súplica e
abe o que es
e
não está ent
ara prosseguir, mas ele me parou antes mesmo de
be o quão feliz eu estou aqui? É como se eu não vivesse a muito tempo e agora eu
lábios, depositando um beijo
o seu lado. A cada minuto que me sento naquela poltrona e a vejo dormir, Anna, eu sinto que posso fazer isso uma vida toda. - Ele sorri amplamente, deixando que meu coração erre suas batidas. – Quando eu vou para o meu apartamento e no di
por aí, normais? - Seu corpo tenciona. Ele faz
ssim como não faz nenhuma outra mulher, melhor que você. Entenda isso, e por favor, não se r
ada com suas palavras, mas ele parece se divert
te, como um gatinho pidão e, oh Deus, eu já começava a a
que o senhor, fez alguns cafunés nos meus cabelos enquanto dormia, ou colocou algo para eu ouvir, acha mesm
você me ofende. - Leva a m
hada e quando me recupero ele
que
ndo você sorri, mesmo que você o faça poucas vez
nos meus. Senta-se na minha cama e toma meu rosto em suas m
a que eu sinta a maciez e a doçura da sua boca. Inigualável, ouso dizer. Porque nunca experimentei nada comparado ao seu beijo. Eu pressiono um pouco mais forte,
ha voz é apenas u
o quarto, o pega, trazendo logo em seguida e se sentando ao meu lado novamente. Apre
chorar me machucou tanto. – Sua voz falha. – Quero que ouça e entenda como quiser. Nunca fui bom com palavras. Talvez a música fale melhor por mim. Eu só quero que saiba que, nesses vinte e seis dias que passei com você, a cada um deles, vejo a mulher
tosa. Zac me olhou e sorriu, e no momento seguinte, a c
ra o outro, enquanto
a sentir seus bat
uvir "por favo
me, eu aind
u precis
r sua mão, eu vo
amarei por to
eu ainda pre
uero dei
não sou f
você dizer "amor,
para
uero te leva
alhada. Suas palavras, mesmo que foram em forma de uma música, tão profunda, me pegar
seguro, venham á tona e permaneço por um minuto ass
me amará para
os, molhando-os, dando-me seu gosto salgado. Zaccary, rapidamente, seca-as com seus polegares, acaric
de pensamentos afoitos, deixando-me duvidosa quanto a tudo que está acontecendo. Será
Não sei se o amo ainda, mas irei descobrir, o que não posso mesmo,
dar de mim? - Zac mor
, Borboletinha. - Encol
ve-me para