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ue aceitaria f azer sexo com várias pessoas, sem um relacionamento estável, sem romance. - Mas Melanie... isso é puro sexo, somente. Qual é a graça nisso; aliás isso não é ilegal? - C
me chocava ainda mais. Esperava outra coisa de Melanie; conhecí amo-nos há um ano e nunca tinha imaginado aquela f acetada minha amiga. Na clí nica de reabilitação havia alguns viciados em sexo e sempre imaginei que aqueles f ossemos únicos capazes de se relacionarem daquela f ormalibertina. Porque era um ví ci ,oum tipo de doença que precisava ser tratada. Porque nossa sociedade sempre prezou pela monogamia e pela valorização da f amí lia, coisas do tipo. E eu estava f alando um monte de baboseiras. Minha f amí liaera o exemplo oposto daquilo que não valia à pena ser valorizado. Minha doença tinha razão de ser, considerando tudo que vivi em minha inf ância. Talvez, e apenas cogitava aquilo porque estava bebendo de estômago vazio, Melanie tivesse razão e aquele comportamento f osse libertador. - Vou considerar f azer uma visita. - Aceitei. - Mas só isso, uma visita. Não pretendo sair de lá com três caras a tiracolo, sim? - Perf eito! Vamos marcar um dia desses! - Melanie bateu palmas de alegria com minha concordância, com muito mais expectativas sobre aquela visita ao clube de sexo do que eu mesma. Não daria mais para tirar aquelas imagens pervertidas da cabeça, então a melhor coisa a se f azer era beber bastante para acordar de ressaca no dia seguinte. Olhei-me no espelho várias vezes, querendo conf irmar se eu estava suf icientemente atraente. Como toda mulher, antes de sair, eu gostava de garantir que me destacaria das demais com quem encontrasse. Meu cabelo curto estava penteado delicadamente para det
ente começou a tornar-se mais agradável, à medida em que me f amiliarizeicom os espaços. Era apenas uma casa noturna comum; se eu mantivesse aquele pensamento seria mais f ácil. - Não olhe agora, mas você tem admiradores. - Minha amiga disparou assim que sentou novamente ao meu lado. Ela tinha ido ao banheiro retocar o batom e estranhamente optei por f icar ali. - Como? - Na mesa à sua esquerda, sentado sozinho e com um copo de whisky. Andrew Thorne, você está bem, menina. Virei-me discretamente para olhar, por cima do ombro, na direção indicada por Melanie. Havia um homem,