Atraída pelo CEO - Paixões Avassaladoras
r
a
s, você não pega! - Minha cabeça estava prestes a explodir e a cada passo que trocava pela c
stampados com minha foto espalhados por Araruama? Com certeza hoje à tarde meu rosto iria a
comigo - Malu resmungou
não dar confiança para estranhos? Sem contar que aquele homem é o exemplo perfeito do lobo na pele de cordeiro, nunca vi tão cín
, eu não queria
o estou
á,
ucas são as vezes que dá em alguma coisa. Agora, olhando por outro lado eu nunca estive diante de um homem tão atraente. Ele era daqueles que exalava pecado e luxúria. Alto, magro, mas com o corpo definido na medida certa, os olhos negros marcados por sobrancelhas grossas eram intensos, penetrantes. Fatal. A ponto de desestabilizar uma pessoa, da mesma maneira que ele fez comigo nos primeiros segundos que nossos ol
, involuntariamente parei de andar e apertei Malu nos braços. -
de cara com Erick, meu ex-colega de classe. Ele estava atrás de uma banc
virou cam
rguei a escola pra correr atrás de grana, mas e
oas esbarravam em mim e na Malu. Fui para trás da bancada do Erick e só qua
tô entregando currículos! - Coloquei um sorriso forçado nos lábios, mas mur
ícil tu arrumar um trabalho que nã
ri
trar uma quitinete ou um barraco qualquer aqui para morar, você sabe que nin
o é v
nhece alg
eu posso olhar algum lugar lá no Caramujo, onde eu tô morando a
em como você falar
u chegar do traba
, não pode
mpando... Vem cá Gabi, tô te a
lguma coisa. Me pus a acariciar os fios encaracolados de Malu, enquanto e
o, meu colega e os outros camelôs que trabalhavam ao seu lado guardaram as mercado
Ra
Ra
esse ta
ireção dos camelôs. Aliás, na minha direção. Bastou que eu piscasse os olhos para que todos eles ev
og
anto os guardas rodavam a calçada a procura dos camelôs. Eu não era uma camelô, mas diante de tudo que aconteceu em plena manhã fique
onito e Barato) e eu não esperei muito para avançar na sua direção, foi quando minha mão se chocou com a de outra pessoa. Rapidamente encolhi m
sculpe! Pe
, pode ficar, eu ne
endi. Estava explícito que não se tratava de uma mulher, era um homem. Um travesti. - Sem contar que eu calço 42, i
nino deve ser muito
ma a baixo e não d
árias pulseiras coloridas à cabeça da minha irmã onde se pôs a acariciar seus cachinhos. - Que cabe
acordá-la, meus braços já estavam do
estiquei meus braços s
inha! - Malu exclamo
cê é a coisa mais
em é
chelle, e v
Malu. E eu tenho 4 aninhos - ela di
um bom tempo fitando minha irmã c
ra minha irmã, ela é p
sua irmãzin
simpática, a propósito eu não me
volumosa para trás. Michelle era bastante alta, era meio gordinha, mas tinha um corpo proporcional a seu tamanho. Olhos castanhos marcados por sobrancelhas expressivas, nari
sei quando isso vai acontecer... - Coloquei a mão na boca para conter o meu
o descansa amada, tá fazendo o que a
despejada de casa... - falei a primeira coisa que veio na mi
s por uma sombra azul. - Sendo assim, eu acho que poss
nheiro que eu tenho a
le me
uem tem pouco dinheiro mesmo, não é à toa que e
me
Si
assim, eu vou
iscar
nha vontade insana de tirar pelo menos uma hora de sono. Andamos por 15 minutos, quando viramos à esquina Michelle apontou para um prédio enorme localizado ao lado da Caixa Econômica Federal. Para um lugar em conta, a estrutura do prédio era bastante atrativa, na verdade, ele não era muito diferente dos outros edifícios localizados naquela m
va vista para uma longa, movimentada e barulhenta avenida. Felizmente havia um banheiro e, a primeira coisa que fiz assim que colocamos os pés ali dentro foi me enfiar debaixo do chuveiro junto com Malu.
ssoa ruim. Eu não
s costas daquele homem vinha à tona, fazendo um rebuliço, bagunçando, tirando de órbita todos os meus pensamentos. Meus batimentos estavam lentos, pa
, voxê
im meu
o agora, a sensação de tirar a vida de outra pessoa por pior que ela