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Atraída pelo CEO - Paixões Avassaladoras

Capítulo 5 5

Palavras: 4363    |    Lançado em: 23/03/2022

i

eb

sta direta para ela, mas acabei recuando por causa da menina. Era pouco conveniente discutir aquele assunto ao lado de uma cri

ios, em seguida mordi o lábio inferior travando uma guerra interna para conter a excitação que crescia freneticamente pelo meu corpo. Às vezes ficava irritado comigo mesmo, eu tinha ódio dessa c

o arrebatador naquela garota só iria p

.

sar das minhas ações ter sido dividida com Soraya, eu era o representante, tutor dela, felizmente assim ela não poderia tomar nenhuma atitude, muito menos fazer alguma retirada sem meu consentim

apartamento com três horas de antecedência. Cheguei, no horário combinado, no enorme e espelhado edifício onde ficava localizada a sede do nosso e

tária me cumprimentou com um grande sorriso no rosto. Era imp

e. Algum dos sóc

o de Marluce. Apesar das intromissões, ela era uma excelente profissional, estava comigo há mais de 5 cinco anos. O motivo da sua contratação foi um pretexto para recuperar meu rendimento, eu costumava perder muito tempo com minha antiga assessora, e ao notar que isso estava me prejudicando e que havia feito minha produtividade cair pela metade eu a demiti. Para substituí-la exigi que a mulher não fosse tão atraente a ponto de despertar meus instintos. Marluce, estava longe de ser uma mulher fe

ana e me envie todas as informações necessárias para meu e-mail.

urros abafados vindo lá de dentro, arqueei as sobrancelhas furioso pelo fato de um funcionário do patamar de Estevam estar desrespeitando o código de ética da empresa e consequentemente dando mau exemplo para os outros colaboradores. Tentei ver

ada, mostrando o sutiã levantado para cima, enquanto descontroladamente ela acariciava os mamilos marrons cheia de tesão, dominada pela lascívi

sabia das fragilidades de papai, estava ciente dos seus sentimentos, principalmente da paixão ridiculamente platônica que ele havia desenvolvido por essa puta. Menos de uma semana após sua morte ele estava aqui, comendo a mulher DELE sobre a mesa da SUA empresa. Senti o peso amargo da traição pairando sobr

tentar se explicar e levou uma porrada bem no meio da cara, senti seu nariz estalando entre meus dedos. O homem

o passa d

or isso o desgraçado estava com dificuldades de colocar para fora o

o, ele estava ciente de que havia errado gravemente. Ele traiu a memória do homem que o colocou no topo. Estava prestes a lhe acertar mais um soco no meio da cara, mas me contive. Estevam já estava baqueado, seu nariz minava sangue e em nenhum momento ele conseguiu parar de tossir. — Você está demitido Estevam! — exclamei friamente olhando dentro das íris escuras que se dilataram com meu pronunciamento

denar a reunião que terá i

sso, tudo ocorrerá da m

om seu instinto bisbilhoteiro e curioso não de

entando se recompor d

elmente odiando a si mesmo por te

, porque eu vou te queimar para todo mercado. Voc

u, assim como fez com o seu pai! — Vi a faísc

do meu prédio. Vai lá curtir as casas de praia que o homem que você traiu te deixou! Não é de agora que você está comendo a

ra reunir forças e me recompor para a reunião importante que aconteceria em poucos minutos. Larguei seu pescoço soltando-o com

pre o amei de verdade por mais que ele me humilhasse... Mas, depois de sua morte eu fiquei mal

papai havia deixado praticamente a metade de tudo que lhe pertencia para aquela desgraçada. De qualquer forma a ignorei completamente, como se ela não existisse. Segui para minha sala, sentei-me na cadeira onde iniciei uma reflexão de tudo que estava ocorrendo e suas consequências. Não poderia continuar fingindo que nada estava a

sabia que todos estavam rindo pelas minhas costas, assim como eu também sabia que Soraya e Estevam estariam brindando na cama de um motel mais tarde. Porém, o sorr

de whisky Dalmore já pela metade, despejei uma boa dose no copo, e

ra do livre arbítrio ela fazia questão de estar a par de tudo. Me irritava saber que ela continuou no escritório depois do vexame que deu m

s dela se contorcendo de prazer, uivando co

nto procurava em Estevam. Papai não iria se importa

tre as pernas também era uma mulher muito atraente, era inegável isso. Sua bunda grande e redo

logo me deparei com ela ao lado

olhos negros de Soraya. Medo. Desespero. Não fazia a mínima ideia do que se tratava, mas mes

e aguardo n

sso sabe

is de lhe dar as costas, entrar na sala e aguardá-l

eu ouvi o tilintar dos seus sapatos a puxei para mim, com ânsia, necessidade, como

ela esteve com papai, repetidas vezes peguei os dois no flagra. Ela sentando sobre ele na jacuzzi, ela enroscada na sua cintura enquanto ele a comia na piscina, no sofá da sala topei papai estocando-a firme de quatro, enquanto ela rebolava toda oferec

imundo, cr

zer que ela ofereceu para o me

ando-a lentamente e dando-lhe uma pequena amostra do que eu poderia lhe oferecer naquele breve momento. Não aguardei uma resposta. Desci meus lábios pelo seu queixo e parei no pescoço onde comecei a mordiscar e sugar vagarosamente, sem nenhuma pressa. Soraya arquejou excitada, principalmente quando abri o zíper

ro que por isso e

indo e apreciando o prazer que lhe provocava entre as pernas. — E o canalha do Estevam? O que você vê naquele merda? — Deslizei meus dedos pela sua vulva, até parar

ivo, pela minha carne quente como o inferno. Inesperadamente lembrei-me das vezes que ela fodia com papai e ficava me olhando cheia de fome, como se quisesse que eu estivesse ali, botando com força no lugar dele. Também me recordei dela se dando por

o e lentamente penetrei-o entre suas pernas. Soraya levou ambas as mãos até a boca para conter o gemido, isso me deixava extasiado, quase explodindo. Deixei-me ser levado pelo meu instinto e joguei seu corpo para trás deixando-a caída sobre a mesa enquanto murmurava e deixava escapar lágrimas ao redor de seus olhos. Meu punho deslizou pelo seu canal, f

ua vagina e logo senti meu pau v

ejante e quente. Estoquei profundamente, me enterrando por inteiro até sentir a cabeça do meu pau tocando seu útero. Ela gemia sofregamente enquanto eu ronronava tentando controlar a onda de espasmos que me torturava sem trégua. Inclinei-me para baixo,

já est

am ta

erente das outras pira

solutame

de mais uma vadia gostosa com a boceta molhada e, m

seus fios e vociferei emb

o misto de luxúria e raiva que se impregnou no meu âmago desde o momento em que comecei a tocá-

eça para trás, arrebatada, completamente rendida, cedendo

com a minha. O último grunhido ela não conseguiu abafar, saiu como um rosnado, inundando toda sala. Eu encaixei suas pernas entre meus braços e ainda dentro de

e o suficiente para me deixar for

nte olhei-a se vestindo, ajeitando o cabelo sensualmente, tudo em Soraya exalava a luxúria e sensualidade. Ainda agia como uma prosti

uma gata no cio e gozasse como uma cadela, eu ain

mento estava me sentindo

por aquela e

mas em nenhum momento desconfiei que se sentia atraído, apaixonado por mim.

avia algo que eu não estava conseguindo lidar: o nojo, o

uco por você — menti cinicamente —, mas acho que desrespeitamos a

i nossa, nosso desejo falou mais alto e, eu não quero, eu não vou co

so é rotineiro, daqui a mais três horas ela dirá as mesmas palavras para algum otário por aí e,

branças de papai e, porra, nenhuma recente era boa. Não que eu fosse um homem ético, mas a manei

pai em putas

ltou à estaca zero, trazendo de volta sua pior forma. Naquela época seu único consolo era grana e mulheres, muitas mulheres, mas ele sempre manteve o total controle de toda essa luxúria. Papai nunca havia dado espaço para nenhuma dessas mulheres irem além da carne e quanto ao dinheiro, bom, e

olhos ficassem alinhados com os dela. — Estou sentindo o mesmo que você, mas eu preciso

e. — Só não demora. — Deu de ombros e saiu com passos bem-m

.

o da caminho decidi fazer um pequeno desvio e parei num clube privado em Camboinhas. O local era extremamente discreto e de alto nível, quem não con

res putas se agilizarem para me atender. Eu tinha ânsia. Pressa. Precisava sentir outras mulheres e tirar o resquício daquela vagabunda do meu corpo. Eu tinha uma suíte reservada especialmente

s tempos medievais. A cama era rústica, a iluminação era baixa, mas dava clareza o suficiente para que eu ad

as esposas, do trabalho, mas a minha procura sempre foi uma: prazer, carne latente queimando junto com a minha enquanto o efeito da cocaína fazia minha células dançarem pelo meu corpo e minha cabeça dava um

ndo, fodendo e humilhando aquelas de

a seu

em breve, muito em breve eu iria mudar isso e, ela voltaria a ser só

princesa acab

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