Atraída pelo CEO - Paixões Avassaladoras
e
a
tro da minha bolsa que obviamente fiz questão de enrolá-la em Malu, até minha irmã ficar parecida com um pequeno embrulho. A prioridade era ela, mas droga, não tinha como ignorar um frio desses largada numa calçada,
o falar comigo e eu só ti
car nessa situação, na verdade, se eu estivesse sozinha não me importaria tanto,
pensar na propost
a hora que eu quiser. Vou pagar bem, quanto a isso nã
a er
lhan
estiver disposto
o procurando aquele pedacinho de papel e depois de longos minutos desisti. Desisti apreensiva, inconformada, lutando contra o deses
ha. Malu dormia docemente, o que já me deixava mais tranquila, porque aquilo significava que os remédios estavam surti
ração doendo eu a acordei
a? - Malu abriu e fechou os olhos no mesmo segundo. Tive que sacud
oguei
a com a voz
pouco não soltei e continuei a quest
ocejou e esfregou os olhinhos antes de cont
estalar de dedos, apenas com uma prece. A realidade era dura e cruel, se eu não me adaptasse a ela acabaria no limbo em questão de dias. Eu tinha que mudar isso. Varri ao redor com os olhos, vendo alguns carros cortarem a avenida, moradores de rua dormindo pela calçada, raramente se via alguém caminhando pelo centro naquele horário, mas, ainda assim, havia quem se arriscasse. Eu tenho certeza de que assim que o dia raiasse aquelas pessoas
quando ouvi meu nome por
do babado, mas agora ela... Ou ele... Parecia um homem comum. Alto, ombros largos, lábios carnudos que se destacavam tanto em seu ro
que você está fazendo na rua
ivin
ão pagou o aluguel do qu
Is
ê não falou c
a tristeza ditand
o prédio eu não consegui pensar em nada. Eu estava zonza, ainda estou, na verdade...
am a mão e me ofereceram ajuda quando mais precisei. Sou grata até hoje por quem me ajudou, e não consigo de nenhuma maneira ficar de braços cruzados ve
is os olhos e depois para Jurandir, emocionada, com as lágrimas j
r te agradecer por tudo
que eu faço é de coração,
apanhei minha irmã e segui ao lado de Jurandir até o prédio. Valmir não fic
ericana que ligava à sala e uma pequena varanda com aquela típica vista urbana do centro da cidade. Jurandir
m alguma cois
as nesse horá
rta de fome. - Jurandir deu de ombros, seguiu para cozinha e voltou com uma tigel
fazer uma
Cl
e se conheceu você esta
inter
quando nos conhecemos eu estava tr
bllo Vittar! -
Is
a linda e muito talentosa, m
nte vip e embaçou tudo... - As últimas palavras ele pronun
ão permitiu que eu
ssim, você faz um sho
o sofá, depois tirou um isqueiro e um maço do bol
sconder a minha vida, quem eu sou de verdade. - Ele deu uma pausa tragando lentament
uda, sem saber o
não tenho
lguma cois
da desse tipo - res
deixa
pra lá
alguém com o seu perfil lá na ca
ei um s
tuação precária, mas nunca me ima
em você dando por aí de graça. - Ele inalou a
ansei com ninguém... - falei baixinho,
a? Você
rgindade com alguém que eu confio
se sentando no sofá e me encarando co
stá numa situação
, voc
olha só, hoje eu já consegui comprar esse apartamento, consigo manter minhas contas em dia
coisa dessas. Sem contar que eu não tenho experiência, não faço
e
tipo, vale muito mesmo. Experiência é só um detalhe
roposta daquele tal de Kleber, mas as circunstâncias eram completamente diferentes... Não remetia a essa sujeira, a essa imundice que era vender o próprio corpo como se ele fosse uma mercadoria. Respirei fundo, me ajeitando sobre o colchão, me sentindo aliviada por Malu ter caído no sono novamente, ela era tão fofa que às vezes nem parecia de verdade, mas apesar da imagem
por mais de um, pior ainda, mas antes ser usada po
qualquer coisa,
ara mandar para minha amiga? El
irmei cabisbaix
o provocante. Me esforcei ao máximo para que as imagens não ficasse forçadas e mecânicas, como o meu estado espiritual.
como é maravilhoso para mim ser a única trans de lá. Sempre tem uma fila a minha espera - Jurandir falou com orgulho, enquanto eu me tremia de medo e ansiedade. - Eu sabia! - ele deu um grito, mas logo se conteve quando viu Malu
hã...
ã. Se p
e dar as costas, explodindo de felicidade enquanto e
as infelizmente a outra escol