Atraída pelo CEO - Paixões Avassaladoras
i
a
ndo finalmente o sono bateu meu celular despertou me lembrando o horário certo para dar mais remédios para Malu. O sono del
edonho do que nunca. Enxerguei uma assassina, um projeto de puta. Não era mais eu. A cada dia deixava para trás minha parte ma
s anos? Ou melhor, o que seria da
ada a fazer. Era impossível não ficar pensando em como seria sensação de transar pela primeira vez com alguém da qual eu nunca tinha visto, de alguém que obviamente não teria o míni
a e consequentemente o colchão onde Malu e eu estávamos deitadas, fiquei surpr
só tomar café pra gente iniciar seu dia de princesa! Vamos no salão e em alguma loja
surp
ério
ocupe com o dinheiro, vai
não posso sair por aí e deixar
conversei com dona Geralda, minha vizinha e, ela dis
ixá-la nas mãos de uma estranha não me parecia uma boa alternativa. Ninguém lhe daria a atenção e os cuidados necessários q
o deixar a Malu com uma p
qui no prédio conhece e a adora, quando eu cheguei aqui ela já morava no 407 há 30 anos e ninguém tem nada do
lhou alguma crian
ári
la, preciso convers
a vir aqui tomar um café, at
dessas. Ela passava uma leveza, uma serenidade que há muito tempo não via em ninguém. Os fios completamente brancos sob sua cabeça e a pele flácida marcada por linhas finas e rugas a
a companhia depois que Luciana fo
ou nem no velóri
... De qualquer forma eu já me conformei de que nunca mais verei minha única filha. - Consegui sentir sua tristeza pelo tom embargado. Dona Geralda terminou o misto quente e to
rio no coração, ela é uma criança qu
inha e já está com
i pagar a senhora pelas noites que vai ficar com a Malu, mas não se preocupe, ela é super obediente, quase não dá
recisa
sim, faç
alda tinha uma coleção enorme de bonecas de pano, Malu ficou completamente hipnotizada quando viu uma Emília e não se conteve em correr na sua direção e conversar com a boneca como se fosse uma menininha. Eu amava vê-la assim, leve, sorrindo e, no momento isso era única coisa que me dava forças para seguir e ir além
até o momento nada relacionado aquela história havia rendido, porém, qualquer precaução era mínima. Nas lojas além dos vestidos colados que marcava bem meu corpo eu também experimentei lingeries sexys e cavadas que jamais pensei que usaria. Depois das compras seguimo
e, meu corpo já começava a agir com antecedência. Meus batimentos já não eram os mesmos, de minu
a, logo você se acostuma. - Meu nervosismo era evidente, por isso não tinha um instante
a não se preocupe, eu não vo
sem graça e rapidamente s
na bolsa: - ele apontou para uma necessaire -, camisinha, lubrificante, lenço u
clientes, ouvir dizer que nenhu
teiro de esquina. Meu amor, lá na casa os clientes pagam caro e
me machucarem, f
inal. Mas, não se preocupe, raramente essas coisas acontecem, a maioria dos clientes só querem transar mesmo, outro detalhe i
ue é
da na hora. Mas se o cliente perguntar o que você está passando diga
aprender na prática, daqui uns dias dará
por dentro já estava de
irmã estava ótima, bem alimentada, medicada, feliz e sorrindo, antes de lhe dar as costas eu a peguei no colo e a envolvi no abraço mais caloroso que já dei em
riciando com a mão pequena e suave. - A tia Gelalda
é tudo que eu tenho minha coisa fofa. - Apertei-a com mais força entre os braços, colei meu rosto no dela respirando fundo, buscando coragem para o que eu
. Ela não tinha a menor noção do que eu iria fazer, por isso estava torcendo por mim. Engoli o bolo que es