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Atraída pelo CEO - Paixões Avassaladoras

Capítulo 8 8

Palavras: 1861    |    Lançado em: 23/03/2022

i

a

ndo finalmente o sono bateu meu celular despertou me lembrando o horário certo para dar mais remédios para Malu. O sono del

edonho do que nunca. Enxerguei uma assassina, um projeto de puta. Não era mais eu. A cada dia deixava para trás minha parte ma

s anos? Ou melhor, o que seria da

ada a fazer. Era impossível não ficar pensando em como seria sensação de transar pela primeira vez com alguém da qual eu nunca tinha visto, de alguém que obviamente não teria o míni

a e consequentemente o colchão onde Malu e eu estávamos deitadas, fiquei surpr

só tomar café pra gente iniciar seu dia de princesa! Vamos no salão e em alguma loja

surp

ério

ocupe com o dinheiro, vai

não posso sair por aí e deixar

conversei com dona Geralda, minha vizinha e, ela dis

ixá-la nas mãos de uma estranha não me parecia uma boa alternativa. Ninguém lhe daria a atenção e os cuidados necessários q

o deixar a Malu com uma p

qui no prédio conhece e a adora, quando eu cheguei aqui ela já morava no 407 há 30 anos e ninguém tem nada do

lhou alguma crian

ári

la, preciso convers

a vir aqui tomar um café, at

dessas. Ela passava uma leveza, uma serenidade que há muito tempo não via em ninguém. Os fios completamente brancos sob sua cabeça e a pele flácida marcada por linhas finas e rugas a

a companhia depois que Luciana fo

ou nem no velóri

... De qualquer forma eu já me conformei de que nunca mais verei minha única filha. - Consegui sentir sua tristeza pelo tom embargado. Dona Geralda terminou o misto quente e to

rio no coração, ela é uma criança qu

inha e já está com

i pagar a senhora pelas noites que vai ficar com a Malu, mas não se preocupe, ela é super obediente, quase não dá

recisa

sim, faç

alda tinha uma coleção enorme de bonecas de pano, Malu ficou completamente hipnotizada quando viu uma Emília e não se conteve em correr na sua direção e conversar com a boneca como se fosse uma menininha. Eu amava vê-la assim, leve, sorrindo e, no momento isso era única coisa que me dava forças para seguir e ir além

até o momento nada relacionado aquela história havia rendido, porém, qualquer precaução era mínima. Nas lojas além dos vestidos colados que marcava bem meu corpo eu também experimentei lingeries sexys e cavadas que jamais pensei que usaria. Depois das compras seguimo

e, meu corpo já começava a agir com antecedência. Meus batimentos já não eram os mesmos, de minu

a, logo você se acostuma. - Meu nervosismo era evidente, por isso não tinha um instante

a não se preocupe, eu não vo

sem graça e rapidamente s

na bolsa: - ele apontou para uma necessaire -, camisinha, lubrificante, lenço u

clientes, ouvir dizer que nenhu

teiro de esquina. Meu amor, lá na casa os clientes pagam caro e

me machucarem, f

inal. Mas, não se preocupe, raramente essas coisas acontecem, a maioria dos clientes só querem transar mesmo, outro detalhe i

ue é

da na hora. Mas se o cliente perguntar o que você está passando diga

aprender na prática, daqui uns dias dará

por dentro já estava de

irmã estava ótima, bem alimentada, medicada, feliz e sorrindo, antes de lhe dar as costas eu a peguei no colo e a envolvi no abraço mais caloroso que já dei em

riciando com a mão pequena e suave. - A tia Gelalda

é tudo que eu tenho minha coisa fofa. - Apertei-a com mais força entre os braços, colei meu rosto no dela respirando fundo, buscando coragem para o que eu

. Ela não tinha a menor noção do que eu iria fazer, por isso estava torcendo por mim. Engoli o bolo que es

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