Submissa do Chefe
dando uma gargalhada tão alta que eu tive de afastar o celular do ouvido. - Amiga, eu não entendo como é que v
m seu trono. Encarei o teto da cama de dossel, observando o forro do mesmo tom de rosa das cobertas. - Eles não me deixaram realmente ir para a fes
ei que o tom da conversa mudaria para algo menos desagradável. Eu me endireite
cabelos loiros e levemente cacheados nas pontas estavam inteiramente amassados pela tarde ociosa em que passei apenas deitada e mexendo em meu celular. Eu afaguei as mechas delicadamente, admirando-me no
er tiros. Eu dei uma risadinha. Não que eu fosse uma maluca que achasse engraçado a situação dentro de um dos bairros mais perigosos d
da. Todos os dias havia uma festa, bailes como daqueles que só ainda víamos em filmes, um banquete completo, uma festa com toda pomp
artel, principalmente para ficar na casa de Suzan e fingir que fazíamos algum trabalho d
cedido e importante casal de magnatas do que ver a sua filha caçula se metendo entre as vielas e os b
quando um bom diálogo não adiantava. Era errado admirar aquilo. Eu via apenas uma vitrine do que realmente era a vida re
nha apenas dezoito anos, faltava alguns poucos meses para dezenove, só que minha faculdade já estava paga. Eu tinha um cargo futuro na empresa Imobi
por meses até aquele momento, me deixou grávida. Ainda era recente. Três semanas. Eu nem sabia que tamanho teria um bebê de
mos iguais em nosso caráter e índole. E ele me amava profundamente. A minha virgindade - tanto da boca quanto de outras áreas - fora perdida
sação, e eu não entendia muito bem a necessidade, já que pensava que toda vez que ele tirava ao gozar,
omento... E, se ele não assumir a criança, você vai ter que dar
a reação dos meus pais ao descobrir a gravidez. Nada do que eu pensasse chegaria perto da realidade. Eu tentava evitar pensar no assunto, porque a minha vida era perfeita demais para que um bebê indesejad
a perfeita. Eu era uma pessoa perf
onto? - perguntou Suzan, referindo-se a
do fora com minha mãe, como naquela noite. A casa de Suzan ficava numa das áreas mais aga
anho na casa de Suzan, para poder vestir meu vestido tubinho rosa berrante e minhas sandálias altas. O pai dela nunca se p
u pai. Mas, por alguma razão, minha intuição me pediu para não arriscar entrar com um
o-me de costas no espelho. O meu corpo ainda não havia mud
s vemos daq
aproximei do espelho, testando passos que me davam a postura de mulher poderosa e in
abastada não era chata. Eu apenas via tudo como se olhasse o mundo de uma vitrine. Para mim, a vida era chata, mas os presentes caros, as roupas de
da mesma maneira. Que eu teria o mesmo tipo de felicidade com poucos bens materiais. I