Os Contos de Henry Mendes
nt
riu o hotel ela precisou ver com os próprios olhos. Mesmo desacreditando de tudo que foi contado sobre ele. O seu de
*
scia até meus joelhos. O motorista não falava muito, era melhor assim, não iria conseguir prestar atenção
ir o porquê daqui a pouco. Se o que me contaram f
até demais. E para os lados a toda hora. Desconfiado talvez. Era noite, muito tarde, se alguém deveria ficar com medo aqui era eu. Ele virou uma rua, devaga
hando pelo espelho. Parecia mais a
amos chegado. O agradeci e desci do
– perguntou o motorista.
m, eu
Home Night-Party, escrito em letras vermelhas. Fachada antiga, bem antiga e acho qu
tava nervosa, assustada, mas ansiosa. Na verdade, muito curiosa. Respirei fundo e entrei empurrando uma porta com detalhes em dourado. O lugar era lindo, mas aquele ambiente antigo me dava arrepios. Poltronas vermelhas e antigas, parecia tudo tirado de uma
eve sorriso e com as mãos juntas sobre o balcão brilhan
eu quero um qu
z res
uma reserva a
– res
para você, vai gostar da chuva
– disse antes que ele me
por alguns segundos. Me
ve está desocupado
para nada. Ele demorou um pouco, até
– disse com a chave na m
só uma
eiro ou
respondi abr
me entregou a chave do quarto, era dourava. Nos hotéis mais mod
sse ele. – Pegue o elevador
ando aquela chave dourada em minha mão e entrei no elevador, apertei o número três e a porta se fechou com um som estridente. Um som antigo, como se a qualquer momento fosse dar algum tipo de defeito. O elevador subiu, parou, a p
volta e me sentei na cama, era confortável. Havia um televisor antigo de tubo e uma escrivaninha com cadeira próxima a janela, e
fazendo aqui?
ixo que acabei de assinar. Peguei uma caneta e abri, havia muitas coisas escritas aqui, ma não vou ler, vou me concentrar no que vim fazer aqui. Escrevi e fechei o livro. Sim
meu coração acelerou. En
sse respirando fundo
ssagem. Fechou a porta e a luz se foi, e empurrou aquela cama até ficar diante de mim. Fiquei boquiaberta e em silêncio. Ele era b
roupa e ponha esse roupão – disse
. Me virei, sem graça e tirei minha roupa ali mesmo: meu casaco, minha blusa, minh
tudo – d
ão acreditasse no que via, era tão belo e forte. Como algumas mulheres diziam: era um deus grego. Ele se aproximou de mim, por trás, delicado, tirou me
beça. Senti algo escorrendo em minhas costas, um óleo, e depois suas mãos deslizando por ela, aquele toque me arrepiou muito, contrai o co
as. Sua mão deslizava bem entre minhas pernas e eu cheguei a fechá-las de susto quando ele subiu um pouco mais. Ele a abriu e continuou. Ele subia mais, e mais, e a toalha continuava no lugar. Até que a senti raspar min
eus dedos dos pés se contraíram. Aquilo estava me deixando com tesão e gemi algumas vezes. Senti escorrer mais óleo e ele espalhou por todo meu corpo. Ele agarrava minhas nádegas e passava a mão bem entre minhas pernas, aquelas mãos fortes me alisando continuamente. Gemi mais alto quando ele colocou o dedo no meu ânus, o esfregou, até enfiar um pouco lá dentro. Ele tirava e colocava, vária
a ver aquele volume por baixo da calça, então, ele o tirou para fora deixando seu pênis ereto exposto bem na minha frente. Ele chegou perto da minha cabeça, da minha boca e eu o chupe
nca tinha sentido tanto tesão na minha vida, então ele enfiou dois dedos e me masturbou de novo. Minha lubrificação se misturava com o óleo, eu gemia, gritava e agarrava seu pau inteiro em minha mão. Ele subiu na cama e me comeu, colocou bem fundo. Eu agarrei suas costas sentindo aquele corpo musculoso todo sobre mim e seu pau bem fundo dentro da minha vagina molhada. Revirei os olhos e gemi bem alto, o mais alto que pude. Ele apertava meus seios e socava com força. Ele abria minhas pernas e me comia com mais vontade. Ele gemia na minha orelha e sussurrava meu nome que nem tinha falado. Quanto mais ele gemia, mais eu enlouquecia. Tirou seu pau molhado e me chupou, enfiou a língua até chegar ao meu ânus. Meus olhos reviraram, eu estava para gozar, eu segurava sua ca
aca. Não via nada, apenas um vulto branco saindo de cima de mim. A estranha luz sumiu e ele des
do apenas de um sonho, o sonho mais erótico que já tive. Não havia ninguém, nenhuma cama de massagem. Aquele homem me
entrada, e, como fez aquela mulher que não queria que seu rosto fosse visto, eu também
há muitos anos mesmo, ele era um bordel para homens, todos os tipos de homens, menos
y Me
i