Os Contos de Henry Mendes
isso, despertou algumas fantasias e queria muito realizá-las com aquele belo rapaz. Numa tarde, quase no final do expediente, ela o chamou em seu escritório inventando qualquer desculpa
obre a mesa, ao seu lado. Mostrando suas belas pernas. Ela queria que ele visse, que ele admirasse e por isso o chamou no seu escritório. O jovem estagiário disfar
de sua calcinha. Ele respirou fundo enquanto Mônica cruzava novamente as pernas. Mônica continuava sé
cebia o que acontecia ali. Mônica, então, começou a descer sua calcinha, ela a tirou até os joelhos bem na frente dele. O jovem estagiário, de boca aberta, olhou para a porta esperando que fosse aparecer alguém, mas ela nem ligava. Mônica poderia ter trancado a porta. O est
mais molhados, e sua buceta cada vez mais inchada, úmida e escorrendo até seu ânus. Ela colocou um dedo e depois dois dedos em sua buceta, lá dentro, bem fundo. Ela fechou os olhos e deitou a cabeça na poltron
a, ali mesmo naquele escritório. Naquela poltrona. Até que Mônica gozou molhando sua mão, ela molhava tudo, até sua poltrona e seu gozo pi
alhar como se não tivesse acontecido nada. E depois mandou o estagiário sair deixando
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