icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Os Contos de Henry Mendes

Capítulo 5 A lente de Júlia

Palavras: 3684    |    Lançado em: 30/04/2022

s mulheres, Júlia descobriu o hotel depois de conversar com uma mulher num café. Como todas as outras, ela não acreditou, mas foi atraída por sua história fantasiosa reche

ara o quarto nove do Hotel Home Nig

*

belo azul para um cinza depressivo com nuvens carregadas. Era só o que estava faltando, chover, cair uma tempestade. Mas, a uma boa distância e para meu alívio, eu avistei o hotel com o zoom da minha lente. Entrei rápido no carro e joguei minha câmera no banco do carona e segui direto até ele. E quando eu já chegava ao hotel, a chuva começou. Não era

não se via ninguém na rua. Segui em frente olhando aliviada pe

foto da fachada, era antiga e aquilo me atraía, gostava daquilo. Era uma foto perfeita. Travei as portas, tomei coragem e andei na direção do hotel chapinhando minhas botas nas poças de águas que mol

ado de uma loja de antiguidades. Ou de um belo filme de terror. O lugar era perfeito para um filme, conheço pessoas que iriam adorar o lugar. Fiquei um po

irar fotografias aqu

, ele era perfeito, só não tirei uma foto porque, acredito eu, ele não permitiria. Era bem velho e usava óculos

aproximando e baixando

Home Night-Party. Em que posso ajudar? – disse o velho com um

uero um

z res

N

arto para você, vai gostar

nove. Assim posso tirar belas fotografias. Se nã

cio por alguns segu

er se o nove está desocu

, até demais. E fiquei batendo os

disse com uma chave na m

, uma

eiro ou

respondi abr

do uma foto. Bem antigo e de folhas amareladas, e depois ele me entr

sse ele. – Pegue o elevador

se fechou com um som estridente. Um som antigo, de velho, como algo defeituoso. O elevador subiu, tirei mais fotos, e, para meu alívio, parou no meu andar, a porta abriu e eu saí. Havia três portas: o quarto sete, o oito e, à minha direita

bre ela, fiquei olhando a volta e a toda hora tirando fotografias. Caminhei até a janela, a chuva não parava e filetes de água escorriam pelo vidro. Adorava tirar fotos da chuva, e claro que o

ost

falou. Puxei a cadeira da escrivaninha e me sentei, coloquei a máquina fotográfica sobre ela e peguei o livro, pensei, o abri e peguei uma caneta, e comecei a escrever tudo que desejava naquele quarto. Foi assim que foi dito

e não respondi. Me

sério",

eira quando uma luz estranha invadiu o quarto e depois pude ver a

o conseguia ver seu rosto direito. Esta

se o outro que entrou depois. El

sorriso não saia de suas bocas. Coloquei a mão na minha máquina fotográfica sem fazer

a, Arthur – disse o outro homem

você queria,

bra da última vez? Daquela mulh

sse Bruno se aproximando dele. –

riram

ma mulher gozar tanto igual aquela –

gostou – d

mulher gozando – disse Art

Tomaram suas bebidas e ficaram parados assim se encarando. E depois, como imaginei, eles se be

osto e franzindo os olhos até conseguirem me ver a

– disse Arth

minaríamos a noite so

o de Bruno enquanto ainda olhavam para mim. Confesso que fiquei sem graça e quis me esconder atrás da

gostou da gent

gostei dela –

eza que sim –

stava nos esperan

eza que sim –

os esperando? –

era real. Estava confusa. Se tivesse bebido alguma coisa eu diria que tinha sido dopada, ou quem sabe o ar daquele quart

la não fala –

, nunca contam o que realmente querem até a gente encontrar o caminho. Acho que ela nu

m dois homens. Ela nunca foi comida por dois

strangedo

ão? – perguntou

tem – então

la – diss

linda – d

nome? ¬– Per

ome – dis

i com uma Júli

bra do nome de nenhuma mulh

– disse Bruno. – E olha quem fala. O homem

passando. Bunda, bunda, bunda... acho que e

untos, e tomaram mais bebidas. Esvazia

cou me encarando com aqueles belos olhos sobrenaturais. Colocou a mão em minhas coxas e abriu minhas pernas e ficou entre elas. Eu tirei outra foto, um close de sua fa

que está vendo, Júli

ito – respon

perguntou Arthur aca

di me arrepiando

junto de mim. Eu estava quase os tocando, quase entrando de vez naquela loucura. Arthur se levantou, enquanto Bruno abria o zíper de sua calça. Ele colocou a mão dentro e puxou seu pênis para fora e o chupou bem na minha frente. Eu toquei meus seios e senti um calor excitante aquece

a e também o chupou. Nessa hora minha mão desceu até entre minhas pernas procurando minha buceta. Enfiei a

e o chupou enquanto massageava seu saco, suas bolas, e depois levou seu dedo até seu ânus e o acariciou, e depois colocou a língua e o chupou. Colocou a boca inteira em sua bunda abrindo bem suas pernas. Bem na minha frente. Eu enfiei a mão dentro da minha camisa e apertei meus seios com força e gemi baixinho, nó

isse Arthur olhando para mim

sse Bruno. – Me c

s dele, preparou seu pênis e o comeu, enfiou em seu ânus lentamente. Bruno revirou os olhos e mordeu minha calcinha. Eu não acreditava no que via, no que sentia. Bruno chupava minha calc

se Bruno entre minhas pernas

ambém, Júlia? –

uela boca chupando minha buceta por cima

antes que ela g

amos, juntos

ozei só de

que nunca tinha sentido antes se espalhou por mim. Foi estranho, gostoso e difícil de explicar, pensei que fosse desmaiar em seus braços. Bruno apertou meus seios e Arthur abaixou minha calcinha de uma vez e me chupou. Eu peguei o pau de Bruno e o masturbei enquanto o beijava,

os. Bruno colocou a perna sobre a cama e eu lambi seu ânus que a pouco foi comido por Arthur. Que loucura, um tesão que se espalhava por todo meu corpo. Minha buceta já pingava e escorria em minhas pernas. Arthur se deitou na cama de costa e eu agar

esse um pau eu comeria aquela bela bunda, assim como ele comeu a de Bruno. Arthur se virou e me jogou na cama e arrancou completamente minha roupa, e abriram minhas pernas, os dois. Br

colocar, Bruno? –

. Eu quero a bunda

ê semp

dois ao mesmo tempo. Eu gritei enquanto era comida por eles, não conseguia mais controlar nada que saia da minha boca. Minha buceta cada vez mais molhada, e meu ânus cada vez mais dilatado. Ele se abria cada vez mais. Era muito gostoso, era uma sensação deliciosa. Aquele vai e vem no meu ânus e na minha buceta não parava. Eles não paravam. Eles gemiam ao mesmo tempo e me apertavam com seus corpos, quase me esmagando. Eu não aguentava, nunca tinha sentido tanto tesão na minha vida. Eu n

rto pelo meu gozo esbranquiçado e escorrendo no seu saco. Me deitei entre os dois olhando para o teto e sorrindo. Ficamos ali, juntinhos, tomados por aquele intenso orgasmo. Meu olhos fechavam, meu corpo relaxava, eu não conseguia mais deixá-los a

ográfica e, antes de sair, a liguei procurando as fotos que tirei. Todas estavam ali, menos os dois homens que transaram comigo naquela noite. Não tinha nenhuma image

rrendo até ver a luz do dia. Até eu sair do assombroso Hotel Home Night-Party. Dei uma olhada

O que sei sobre o Hotel Home Night-Party, é que antes, há muitos anos mesmo, ele era um bordel para homens, todo

y Me

i

Reclame seu bônus no App

Abrir