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Os Contos de Henry Mendes

Capítulo 3 Senhorita Sofia

Palavras: 3536    |    Lançado em: 07/04/2022

nt

conversar com uma mulher num café. A princípio, ela não acreditou, mas foi atraída pelo mistério que cercava o lugar, ela precisou ver com os

*

o meu destino, começou a chover. A chuva não era forte, mas atrapalhava minha visão. Afastei-me muito de

que duvido muito. Bom, vamos ver. Que pelo menos o hotel seja bom só para

ssalto ou um assassinato. Eu ia parar na primeira página dos jornais porque fui muito burra. O pânico me dominou, o celular já não ajudava, eu virei uma

iviada pela janela molhada do carro

rito em letras vermelhas. Fachada antiga, bem antiga. Eu usava uma roupa mais social, por causa do meu trabalho como secretária, óculos e cabe

aquele ambiente antigo me dava arrepios, era estranho. Eu nunca me hospedaria aqui. Nunca mesmo. Poltronas vermelhas, antigas, tudo parecia ser tirado de uma loja de antiguidades

asma e aquilo me arrepiou. Era bem velho e usava óculos dourados de lentes empoeiradas, e seu terno

Home Night-Party. Em que posso ajudar? – disse o velho com um

e, eu quero

z res

sti à pergunta, não me parece

minha ironia e

arto para você, vai gostar

janela do quarto nove, eu aceito

cio por alguns segu

ve está desocupado

um pouco, até demais, e m

disse com uma chave na m

, uma

eiro ou

respondi abr

e de folhas amareladas, e depois ele me entregou a chave

sse ele. – Pegue o elevador

te. Um som antigo, de velho, como algo defeituoso. O elevador subiu, para meu alívio, parou, a porta abriu e eu saí. Havia três portas: o quarto sete, o oito e, à minha direita, estava

rta e caminhei até a cama. Joguei minha bolsa nela e andei até a janela, a chuva não parava. Havia um televisor antigo de tubo e uma escrivanin

estou faze

rivaninha e me sentei. Peguei o livro, pensei, e o abri, peguei a caneta e comecei a escrever tudo que desejava naquele quarto. Depois o fechei. Sim, foi assim que a mulher do ca

e não respondi. Me

ei. "Ou era o senhor da recepçã

uz estranha invadiu o quarto e depois pude ver a s

homem emoldurado por aquela estranha luz, eu conhe

se via um executivo segurando uma maleta. Usava um terno marinh

tava em choque e logo achei que fosse uma brincade

oite – d

ão re

Sofia? – perguntou olha

ca-claro –

Um novo vocabulário? – pe

ifícil

recado

volta, como se eu tentasse lhe mostrar onde

stranho. Olho

– disse e olh

notas, como o meu. Um notebook, que não estava li e outras coisas

cado para mim? – p

o bloco de notas. Havia, sim, u

que

Doutor Jairo – aqu

istia ele, colocou a maleta s

fere tratar do assunto amanhã pela manhã – dis

ara adiar por mais um dia. Negócios são negócios. Pessoas esper

le que falava era meu chefe. O Dr. Gustavo.

fia, eu tenho pr

io revirei meus contatos, mas não arrisquei mandar nenhuma men

Ent

oncordou

u tenho celular, mas ela insiste em te ma

nsagens da esposa por estar muito ocupado, ela me deixava todas elas. E depo

o meu folheando o bloco de notas. Seu perfume me envolveu, era o mesmo, era ele. Ele colocou a mão em volta da minha cintur

sse ele andan

escritório, seu comportamento era o mesmo. Pegava o celular e olhava todas as mensagens,

lguma coisa de diferente? – perguntou

ia meu trabalho, mas nunca minha aparência ou o que

ais – respondi, me senti constrangida. E acho

ele me encarando. Fiquei constrangida ainda mais, e ri

brig

abalho – disse ele, voltan

a face junto a minha, colocou a mão na minha cintura e a acariciou. Arrepiei-me. Eu fiquei encarando seu rosto ainda não acreditando no que via, e ele continuava a me acariciar. Desceu mais a mão até tocar meu bumbum e ficou com ela ali olhand

abalho –

gada –

iretamente para eles. E me massageou com mais intensidade, sua mão quase chegava aos meus seios, os mamilos enrijeceram ficando quase visíveis sob minha roupa, sob meu sutiã. Eu o imaginei agarrando com força, apertando e chupando, com a maior vontade do mundo. Fechei os

e uma caneta, por

do o ar e ajeitando minha roup

se número – disse ele coloc

im s

ra de um advogado. Como isso era possível? Eu não sei. Mas estava al

ma, Senhorita So

espondi com u

mero es

mente, cert

o quero perdê-lo de no

tecia muito

senti a pressão na minha buceta e gemi baixinho. Eu não consegui me concentrar. Ele se agachou e agarrou minha bunda com as duas mãos, levantou minha saia até ver minha calcinha. Preta e delicadamente enfiada na minha bunda. E a beijou, mordeu, abriu m

ocupado. Depois nos falamos – e desl

quei assim com meu vestido para cima e a calcinha

Guardou o número na ag

ades, estava vermelha, tímida e

ele colocando o celular na minha

conseguia resistir. Seu pênis estava duro, eu podia ver sob sua calça social bem do lado da minha boca. Ele colocou a mão sobre ele e apertou, e eu lambi os

has coxas, eu fechei as pernas rapidamente e ele as abri

o, está indo bem, Senho

úmidos delicadamente. Não conseguia deixar meu corpo parado na cadeira com cada dedada que

ente, abriu minhas pernas e me chupou. Eu gemi mais alto, mu

Srta. Sofia? – perguntou Gust

nem olhei nada, meus olhos estavam fech

posa dele

Que

di quando ele tirou a língu

para mim –

O-O

deixe e

seu pênis para fora da calça e parou do meu lado enquanto se masturbava. Era exat

tou? – perguntou Gu

o senhor vai c

ei forte e chupei, e senti tanto tesão que achei que fosse gozar assim. En

minha espos

edos melados e ela continuou

mais ela

– disse depois de tir

que

ue gostou da surp

a cadeira e inclinou meu corpo sob a mesa. Abriu minhas pernas e esfre

foi a surpresa

N

ha esposa com minha boca em sua buc

r... mais – disse, eu e

ara entre minha bunda. E me chupou de uma

ereci toda minha bunda, ele pod

mais ela

ou o que e

estou comend

sposa ainda na linha. Ele gemia na minha orelha como um animal enquanto eu gritava descontroladamente, eu não ia mais conseguir segurar tod

ita Sofia – disse na minha orel

é eu gozar, eu não consegui segurar, mal conseguia ficar de pé, foi o maior orgasmo da minha vida. Eu molhei todo seu pau. Ele me apertou, abraçou meu corpo com força e gozou junto comigo. Meu gozo foi expedido d

, Senhorita Sof

sem ar e não consegui responder mais

isa que eu não conseguia mais ouvir, não conseguia entender. Sua voz

xou profundamente e minha visão embaçou. Não via nada, apenas um vulto branco desaparecendo. A estranha luz sumiu e ele desapareceu junt

uase nua. Estava limpa, não havia sêmen entre minhas pernas, nada. Era manhã, como se tudo tivesse passado apenas de um sonho, o sonho mais e

ve dourada sumiu, peguei o elevador e sai no hall de entrada escondendo meu

Hotel Home Night-Party, é que antes, há muitos anos mesmo, ele era um bordel para homens, todos os tip

y Me

i

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