Os Contos de Henry Mendes
nt
conversar com uma mulher num café. A princípio, ela não acreditou, mas foi atraída pelo mistério que cercava o lugar, ela precisou ver com os
*
o meu destino, começou a chover. A chuva não era forte, mas atrapalhava minha visão. Afastei-me muito de
que duvido muito. Bom, vamos ver. Que pelo menos o hotel seja bom só para
ssalto ou um assassinato. Eu ia parar na primeira página dos jornais porque fui muito burra. O pânico me dominou, o celular já não ajudava, eu virei uma
iviada pela janela molhada do carro
rito em letras vermelhas. Fachada antiga, bem antiga. Eu usava uma roupa mais social, por causa do meu trabalho como secretária, óculos e cabe
aquele ambiente antigo me dava arrepios, era estranho. Eu nunca me hospedaria aqui. Nunca mesmo. Poltronas vermelhas, antigas, tudo parecia ser tirado de uma loja de antiguidades
asma e aquilo me arrepiou. Era bem velho e usava óculos dourados de lentes empoeiradas, e seu terno
Home Night-Party. Em que posso ajudar? – disse o velho com um
e, eu quero
z res
sti à pergunta, não me parece
minha ironia e
arto para você, vai gostar
janela do quarto nove, eu aceito
cio por alguns segu
ve está desocupado
um pouco, até demais, e m
disse com uma chave na m
, uma
eiro ou
respondi abr
e de folhas amareladas, e depois ele me entregou a chave
sse ele. – Pegue o elevador
te. Um som antigo, de velho, como algo defeituoso. O elevador subiu, para meu alívio, parou, a porta abriu e eu saí. Havia três portas: o quarto sete, o oito e, à minha direita, estava
rta e caminhei até a cama. Joguei minha bolsa nela e andei até a janela, a chuva não parava. Havia um televisor antigo de tubo e uma escrivanin
estou faze
rivaninha e me sentei. Peguei o livro, pensei, e o abri, peguei a caneta e comecei a escrever tudo que desejava naquele quarto. Depois o fechei. Sim, foi assim que a mulher do ca
e não respondi. Me
ei. "Ou era o senhor da recepçã
uz estranha invadiu o quarto e depois pude ver a s
homem emoldurado por aquela estranha luz, eu conhe
se via um executivo segurando uma maleta. Usava um terno marinh
tava em choque e logo achei que fosse uma brincade
oite – d
ão re
Sofia? – perguntou olha
ca-claro –
Um novo vocabulário? – pe
ifícil
recado
volta, como se eu tentasse lhe mostrar onde
stranho. Olho
– disse e olh
notas, como o meu. Um notebook, que não estava li e outras coisas
cado para mim? – p
o bloco de notas. Havia, sim, u
que
Doutor Jairo – aqu
istia ele, colocou a maleta s
fere tratar do assunto amanhã pela manhã – dis
ara adiar por mais um dia. Negócios são negócios. Pessoas esper
le que falava era meu chefe. O Dr. Gustavo.
fia, eu tenho pr
io revirei meus contatos, mas não arrisquei mandar nenhuma men
Ent
oncordou
u tenho celular, mas ela insiste em te ma
nsagens da esposa por estar muito ocupado, ela me deixava todas elas. E depo
o meu folheando o bloco de notas. Seu perfume me envolveu, era o mesmo, era ele. Ele colocou a mão em volta da minha cintur
sse ele andan
escritório, seu comportamento era o mesmo. Pegava o celular e olhava todas as mensagens,
lguma coisa de diferente? – perguntou
ia meu trabalho, mas nunca minha aparência ou o que
ais – respondi, me senti constrangida. E acho
ele me encarando. Fiquei constrangida ainda mais, e ri
brig
abalho – disse ele, voltan
a face junto a minha, colocou a mão na minha cintura e a acariciou. Arrepiei-me. Eu fiquei encarando seu rosto ainda não acreditando no que via, e ele continuava a me acariciar. Desceu mais a mão até tocar meu bumbum e ficou com ela ali olhand
abalho –
gada –
iretamente para eles. E me massageou com mais intensidade, sua mão quase chegava aos meus seios, os mamilos enrijeceram ficando quase visíveis sob minha roupa, sob meu sutiã. Eu o imaginei agarrando com força, apertando e chupando, com a maior vontade do mundo. Fechei os
e uma caneta, por
do o ar e ajeitando minha roup
se número – disse ele coloc
im s
ra de um advogado. Como isso era possível? Eu não sei. Mas estava al
ma, Senhorita So
espondi com u
mero es
mente, cert
o quero perdê-lo de no
tecia muito
senti a pressão na minha buceta e gemi baixinho. Eu não consegui me concentrar. Ele se agachou e agarrou minha bunda com as duas mãos, levantou minha saia até ver minha calcinha. Preta e delicadamente enfiada na minha bunda. E a beijou, mordeu, abriu m
ocupado. Depois nos falamos – e desl
quei assim com meu vestido para cima e a calcinha
Guardou o número na ag
ades, estava vermelha, tímida e
ele colocando o celular na minha
conseguia resistir. Seu pênis estava duro, eu podia ver sob sua calça social bem do lado da minha boca. Ele colocou a mão sobre ele e apertou, e eu lambi os
has coxas, eu fechei as pernas rapidamente e ele as abri
o, está indo bem, Senho
úmidos delicadamente. Não conseguia deixar meu corpo parado na cadeira com cada dedada que
ente, abriu minhas pernas e me chupou. Eu gemi mais alto, mu
Srta. Sofia? – perguntou Gust
nem olhei nada, meus olhos estavam fech
posa dele
Que
di quando ele tirou a língu
para mim –
O-O
deixe e
seu pênis para fora da calça e parou do meu lado enquanto se masturbava. Era exat
tou? – perguntou Gu
o senhor vai c
ei forte e chupei, e senti tanto tesão que achei que fosse gozar assim. En
minha espos
edos melados e ela continuou
mais ela
– disse depois de tir
que
ue gostou da surp
a cadeira e inclinou meu corpo sob a mesa. Abriu minhas pernas e esfre
foi a surpresa
N
ha esposa com minha boca em sua buc
r... mais – disse, eu e
ara entre minha bunda. E me chupou de uma
ereci toda minha bunda, ele pod
mais ela
ou o que e
estou comend
sposa ainda na linha. Ele gemia na minha orelha como um animal enquanto eu gritava descontroladamente, eu não ia mais conseguir segurar tod
ita Sofia – disse na minha orel
é eu gozar, eu não consegui segurar, mal conseguia ficar de pé, foi o maior orgasmo da minha vida. Eu molhei todo seu pau. Ele me apertou, abraçou meu corpo com força e gozou junto comigo. Meu gozo foi expedido d
, Senhorita Sof
sem ar e não consegui responder mais
isa que eu não conseguia mais ouvir, não conseguia entender. Sua voz
xou profundamente e minha visão embaçou. Não via nada, apenas um vulto branco desaparecendo. A estranha luz sumiu e ele desapareceu junt
uase nua. Estava limpa, não havia sêmen entre minhas pernas, nada. Era manhã, como se tudo tivesse passado apenas de um sonho, o sonho mais e
ve dourada sumiu, peguei o elevador e sai no hall de entrada escondendo meu
Hotel Home Night-Party, é que antes, há muitos anos mesmo, ele era um bordel para homens, todos os tip
y Me
i