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Enganada pelo destino

Capítulo 5 4

Palavras: 1541    |    Lançado em: 19/05/2022

possível sem saber em

es corredores escuros. — Paulo, você está me o

ros, minhas pernas caram bambas, me faltou o ar, eu só sabia c

z e não tenho resposta nenhuma

as luzes se acendem, eu olho para

sem parar, minhas mãos tremiam, ele ainda estava com os olhos abertos e tentava mexer a sua boca. Eu n

para que alguém me ouça. — Chamem uma ambulância agora.... Amor, meu Deus! — Passo a

cabeça começa a girar, não consigo acreditar no que está

m a taça de champanhe na mão. —Meu irmão — ele diz se abaixando ao lado

ando. — Por favor, Pau

amo vocês — eu pego em sua mão deixando com qu

a como se tivesse apagado, eu não conseguia escutar o barulho em nossa volta

a ao lado do seu pai. — Papai..

r, eu agora teria que engolir o meu sofrimento para acolher meu lho. Era uma dor imensa e eu tentava segurar as lágrimas, po

esespero, eu o abraçava mais forte e tentava transformar a sua dor em acolhime

udo tão lindo, a gente vivia a melhor época de nossas vidas. Marília se abaixa até nós e tenta nos abraçar em forma de acolhimento, nes

médicos falam se aproximando e Ma

o tentando ir, mas

do em meu rosto e eu choro desespera

—Pedro se aproxima de mim e eu o abraço forte, ele chorava

o fala e Marília

— Pietro dizia em um ato de

icos fala. — Precisamos chamar o IML para a p

to e eu só consigo ver Paulo na minha frente, nossos momentos, ele me abraçando, sua

sse foto daquele momento, mas era quase impossível, o mundo de hoje as pessoas não tinham amor ao

por causa da perícia, eu me encosto em seu peito e começo a chorar. Pedro nos braços de sua tia chorava com os olhos f

or — as minhas palavras saiam em um tom desesperador, eu olhava para seu rosto e seus olhos paralisados olhando para o teto sem o

seu corpo, seu tom de pele que ia cando pálida, eu só tinha a morte ao meu lado nesse momento, eu não tinha mais o meu marido, eu tinha apenas o seu corpo

car o que ele era. — Senhora! — A sua voz soava novamente me chamando — Senhora — eu encaro seus olhos. — E

cordar — Eu olho para ele e

os médicos do IML também e o policial t

eu falo chorando

e eu me encolho em um canto com Pedro ao meu

u marido — eu

etro que tira Pedro da ali. — Bárbara,

ido, é injusto! Eu quero car co

ar do corpo, mas no

olicial fala —Por favor, estamos realizando o n

o car com meu marido, por

a dor de perder ele, eu tenho que suportar a dor de não poder car com ele en

ão posso deixar

do ele for liberado — um dos médicos do I

puxando. — Vem comigo — nego com

e passa na cabeça uma das suas últimas frases que ele

olho para Paulo vendo seu corpo sendo coberto — Era um aviso, ele estava me preparando para isso — Marilia me olha sem

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