Enganada pelo destino
o e vai em direção ao porto e Murilo vem me encontrar na porta de casa. Eu tinha chamado eles depo
e mais alguma informação s
ue Paulo teria capacidade de t
o era apaixonado por você, pela fam
er? — eu pergunto — voc
le não quis mudar comigo, nem sequer me avisou sobre essa mudança e eu er
rgunto — Não consigo imaginar nada e
e segurança da sua casa — Pietro fa
eu como Paulo somos
era de seguranças a gente teria muitas repostas sobre o assassinato do me
utir sobre as câmeras de
ra de qualquer acusação que
ando que sou culpada pela morte do meu m
toda forma de te p
ietro. Entramos dentro de casa e logo minh
r comandar tudo será o investigador Felipe Soares, o mesmo que fez ás perguntas para você na delegacia, você já percebeu que
cê acha que mesmo investigando, eu poss
ocê ter sido a primeira a chegar na cena do crime, ele deixou tudo para você, tirou de todos os ou
ala — Eu achei uma forma de ameni
essa forma? —
sada em car com nada que era de Paulo, que você trocaria tudo para ter
u entendendo
sua cabeça — ele fala — p
xou para seu lho além disso, você passa também a parte que Paulo deixou para você, deixando Pietro como responsável pelos 25%
passar a tutela, a tutela das ações dela e
ar — eu respondo — e você é a única pessoa
minha mão — você sabe que pode
zão, eu preciso descansar um pouco e passando para você isso, eu sei que vo
le fala — estou
eu respond
Murilo fala — eu já deixei tudo pronto
problema —
ssas informações, com a morte de Paulo — eu falo — Ent
ala — Acredito que a polícia vai conseguir descobrir já que está atras
do — amanhã você sabe a
amanhã tenho uma a
tro fala colocando a sua mão sobre o
ndo eles para assinar, eu con ava em Murilo e
— eu
er ler? — Mu
cabeça para i
r uma cópia dos c
gente tinha um móvel com porta retratos de toda a nossa vida, eu paro e começo a ver as min
enquanto a gente dançava, as palavras
hbac
cer comigo — ele fala m
ele sem entender. — Acontecer algo com v
cisar em forma de uma carta, lá onde o sol
hbac
— eu falo pegando o porta retrato c