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Enganada pelo destino

Capítulo 8 7

Palavras: 1860    |    Lançado em: 19/05/2022

à delegacia de homicídios, Pie

e fala me

a não consigo entender o porquê es

porque vão ver que vocês não têm nada a ver com a morte dele,

gum inimigo que ele poderia

. — Naquela manhã, ele tinha sumido para resolver

, porque naquele dia eu tinha ligado pa

da que Paulo possa ter feito para alguém, ele era um homem

nvestigar e até achar quem é o verdadeiro culpado pela

os pela morte do Paulo? — falo p

ui para frente será uma investigação cansativa e você vai ter que se lembrar, qua

alo e me levanto. — Mas me diz, quem

a entre amigos? Desavença

— Eu não consigo imaginar ninguém que poderia ter motivos pa

fala colocando a mão por trás de mim

cês aqui —

digo e entra

eu sou o investigador que está conduzindo a investigação da morte do senho

para ele. — Já nos conhece

a, a esposa da vítima, ce

depois de todo mu

lo fala me olhando. —

e por serem os únicos presentes na cena do crime, quando as luzes acenderam — ele fala me olh

e era meu marido, pai do meu lho, a gente criou uma vida junto, u

fala me olhando e eu encaro aquele policial, Muri

a — Murilo fala me olhan

os com diferença de horas? Era isso que eu queria para nós dois, nada diferente disso. Eu imaginava a gente morando na beira da praia em um

tempo, construíram uma empresa juntos e te

a 20 e o nosso lho Pedro tem 15 anos, constru

no nome dos doi

rtaria se tivesse no nome dele ou no meu, eu con ava nele e sabia que jamais desampararíamos um ao outro. Trabalhamos nesse ra

a dirigida por vocês

para ele. —A gente se dava muito bem no que fazíam

lação de vocês do

ra que o escrivão escreva o que eu vou dizer. — A gente era um casal normal como qualquer o

le foi morto? — eu engulo seco quando ele diz a palavra morto — Você e ele foram vistos em sua casa à tarde

não fosse, Paulo nunca saia sem me avisar e naquela manhã, ele d

sconhecido? —

uncionária, um carr

tionou sobre esse c

le não me de

seu marido ter uma a

dele — Uma amante? — eu questionei c

pode ter certeza di

m homem íntegro, com caráter e apaixona

fazer naquela manhã — ele fala. — Ou ele te d

carro e disse que tinha resolvido todos os p

as eram esses?

sei — eu

tos um para o outro, se completavam, eram super parceiros, e Paulo não te disse o que foi fazer a

aniversário do nosso lho, quando a gent

ou discutindo?

o. — Chegou o bu et e a minha funcionária m

o problema? —

Era para ir para empresa e foi para minha casa, de

o tempo que ele levou para isso foi bem pequeno, mas encontramos um registro no cartório sobre a m

ocê está me dizendo que meu marido f

o senhor Murilo — eu olho para Murilo que balança a cabeça sem entender

— eu

da mudança? —

— eu

em, mas está agora me dizendo que não sabia de na

stou mentindo em nada — eu falo olhando para ele — Estou sendo sincera, eu e Paulo

um tem a sua fortuna, mesmo que são casados , você não teria direito a herança dele e muito menos aos 50% da empresa no testamento antigo, mas no novo testamento… — ele bate a caneta na mesa. — Seu lho que é menor de idade e caria com 25% já que a outra é sua e você é responsável legal por ele, acabaria cando com tudo, o mais estranho nessa história toda senhorita Bárbara — ele

arido — eu digo exaltada e gritando dentro daquela sala. — Eu não mat

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