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Enganada pelo destino

Capítulo 6 5

Palavras: 1216    |    Lançado em: 19/05/2022

é ele. Era de manhã já e eu não tinha dormido nada, eles demoraram para liberar o corpo dele. Todos os dias eu me arrumav

ltima vez para ele, só que dessa vez, eu não tive ele me esperando ao sair do cl

i para encontrar ele n

co legista fala e eu olho para trá

corpo e baixo o lençol

o. — Eu coloquei o perfume que você me deu, e não te encontrei para você me elogiar assim que sai do closet — eu digo ainda com a minha mão em seu rosto. — Me diz quem fez isso com você? Por que alguém faria isso com você? — eu encost

taram o meu marido? Eu não conseguia imaginar Paulo tendo inimigos, ele era um ho

niversário do nosso lho. Não tinha explicação que zesse sentido na minha cabeça, não tinha. S

lágrimas. — Mas precisamos preparar o corpo para o velório, o pessoal

desculpa, eu espero lá fora — ele assente com a cabeça — Por

— ele fala. — O pessoal d

— Paulo se incomoda com a gravata apertada, a ca

ar, senhora

— Não vai incomodar ele, não é me

nforme a senhora

orpo de Paulo — Obrigada. — Sa

e fora que vem em minha d

indo para o velório com Pedro — eu

orças para viver. Pietro tinha andado um pouco mais com o carro, porque viu q

deles, toda vez que Pedro e Paulo caram juntos, era só alegria, era uma bagunça e tanto. Eu me aproximo de Pedro e olho para Paulo, a nossa aliança em seu dedo, o seu terno preferido, a camiseta

o a minha mão em seu ombro

vado para cremação — ele fala me olhan

e me encara deixando lágrimas descerem pelo seu rosto. — Ele

ele diz. — Eu vou achar o assassino do meu pai — Ped

uma eterna escuridão. Eu sei que poderia passar anos e anos e jamais iria me conformar com essa sua morte, uma morte sem moti

te e o motivo dela também, uma morte tão precoce e jov

á foi marcada — Murilo fa

lo, sei que está sendo difícil pa

s vão precisar ir até a

remos — Pi

á em casa com os me

om para ele

não vem junto?

pouco sozinha — eu olho para Muril

o. — Primeiro vão escutar todas as teste

— Espera?! — eu olho p

sassinato premeditado, então todos que estava na cena do cri

gnada e nervosa. — Suspeita de matar o amor da minha vida

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