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Enganada pelo destino

Capítulo 9 8

Palavras: 1172    |    Lançado em: 19/05/2022

admitir que ninguém suspeite de mim, que ninguém me diga que eu posso ter matado Paulo, s

me olhando — Você pr

é pai do meu lho, o que ele decidiu ou não fazer com a sua parte da herança, é problema dele, ele tinha a liberdade para fazer o que ele quisesse —

gora, porque sabe que ele mud

a cliente a assassina. As suas perguntas estão muito invasivas e está deixan

nossos computadores, celulares, documentos, o que vocês quiserem e a única coisa que você vai ver, é qu

xistem segredos

igador Vitor, vamos encerrar esse depoime

sei, é que eu amo Paulo e amei a minha vida toda e estou sofrendo demais com a sua morte, eu

r fala um pouco sem paciência. O escrivão entrega o papel para o para ele que est

uidado —Mu

o e depois dele dizer que está tudo cer

eu escritório pessoal como na empresa — O policial fala — Todos os seus eletrônicos

tirada dos eletrônicos, dos documentos pess

pido possível — eu encaro — A senhora precisa car à disp

— eu re

dos, uma boa t

para o senhor també

ido e com tantas informações que eu fui metralhada em

unta para nós e eu e

onta — eu fa

cê vai? —

iso tomar um ar —

quem iria me dar a mão para levantar seria Paulo, ele cuidaria de mim, contaria uma piada para me fazer rir ou contaria algum momento difícil q

mpo todo, eu não conseguia dormir porque toda vez que eu me deitava com a cabeça no travesseiro, eu me lembro del

era uma despedida, as suas palavras, seu toque, seu carinho. Eu não sei se foi proposital ou foi Deus que fez com que a

onge um carro azul parado na entrada do portão. Seria o mesmo carro que pegou Paulo a

orte que consigo, mas não tinha chegado nem na metade quando o carro sai pela direção ao contrário que eu est

ão e olho para o porteiro

— eu pergun

enti cou —

rgunto — O que ele queria? Al

— Quando eu disse que ele tinha falecido, ela ent

nto — Ela? — eu p

le responde —

ssa mulher ante

! — el

ca do carro?

ão — ele

que era uma mulher? — eu p

fala — ten

eu pergunto p

quela manhã — eu falo fechando os olhos e me encostando no muro. — Meu Deu

uma mulher naquela manh

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