Cinquenta Trepadas de Pobre
começava a me condenar. Olhei para os lados, assustada, quando percebi alguém se aproximando. Logo depois, o táxi apontou na e
im vou querer desconto na corrida. - Fui
retrovisor. - A essa hora é bandeira d
da à esquerda - falei, enquanto segurava um ba
te todo o trajeto. Estava me sentindo muit
asaco e comecei a tirar dinheiro de dentr
um descontinho e fica p
ma cédula de vinte reais para ele. -Esper
ra o seu rosto e vi toda a sua excitação. Soltei-me e entrei em casa, fui direto para o quarto, liguei o so
essa corrida. - Ele estava na porta
er que o senhor procura - gagu
arede. Levantou o meu vestido e apa
a polpuda - Soprou um hálito quente em meu cango
e nada. Estava r
ei a gaguejar. - É que hoje fiz uma
tido já estava passando pela minha cabeça e indo parar no chão. Ele umedeceu toda a minha pele com beijos lânguidos e persistentes, começando na nuca
eça bater algumas vezes na parede. Logo depois, ele começou a andar para trás e pediu que eu não parasse o que estava fazendo, cada passo de recuo, eu pulava de cócoras, o acompanhando, até que ele caiu em minha cama. Subi e vislu
mbi sua cara -, quem dera todas as c
meçou a amassar meus seios, enquanto colocava seu pênis entre eles. Com a
mais gostosa que já entrou em m
ruços. Ele começou a lamber minha nuca e descer a língua rígida sobre a coluna até chegar ao cóccix. Contorci-me, prevendo o que estaria por vir. Ele puxou meu quadril para cima, deixando-me
, hein, moça! Toda carn
u impulsionava meu quadril contra a sua pélvis e batia com força para ser profundamente penetrada. Quando pense
moça? Já foi fo
emonstrando satisfação. - C
orra mais bem comida do pedaço. As estocadas aumentaram de intensidade, ouvia o barulho
os, até que ele se levantou e me beijou com carinho. Antes de ir ao banheiro, levou seus dedos ao nariz e aspirou sedutoramente. Resolvi segui-lo, entre
sta de morarmos juntos? - Essa conversa
r, Marcos! Não voltarei
hia. Queria descobrir do que eu realmente gostava, queria sair com as ami
sabe um
em s
amos o no
*
eses a
e She-Ra. Como fui parar naquela situação tão vexatória? Queria m
ndido! - Minha fala estava trêmul
o, des
ando-me. Não consegui me concentra
or favor? - pedi, l
a tá com vergonha de olhar pr
extremidade da cama. Parou, encarando-me, e eu entendi que ele não iria aceitar nada menos que uma boa
oquiaberto. - A enferm
to, até porque não tinha como e
- Ele estava chegando perto. - O que veio
o tenho explicação! - Limit
- E engatinhou na ca
NTO, LEIA