A Caçada
vampiros que se encontram escondidos na sociedade. Seres imortais, sem escrúpulo
ado do ser nojento que se encontra à minha frente. O mesmo já se encontrava sem os seus membros e, envo
por ti no
a no meu arco. Assim, sem hesitar, disparei em direção ao
contrava-me junto a um armazém abandonado, um local perfeito para um
demasiado experiente. – respondeu uma
tido vontade, não é? Vá lá, tenho a certeza que a tua vida de funcionário público naquela empresa deve se
simplesmente ob
já morreu h
u a tua mãe. – respondeu prontamente o meu pai e afastou a minha mão
e retirei as minhas luvas lentamente. – Bem, calculo que seja um orgulho ver a filha a tirar uma licenciatura, não é? Finalmente e
ma manopla de segredos Esta tem sido o meu lar desde que os meus pais se mudaram para cá, há quinze anos. Porém, após a morte da minha mãe pelas mãos de um vampiro, a at
io que a minha melhor amiga vivia. A mesma encontrava-se à minha e
tocicleta e, ao retirar o capacete, olhei em volta. Por algum mo
se encontra meio vazio devido ao dia da semana. Era domingo e, inevitav
tava sentada junto ao balcão principal a beber uma cerveja. – Quero uma. Não pre
rês horas. – resmungou a Camila, revirando os seus olhos
a de um rapaz sim. Mas não interessa! – acrescentei e agarrei na bebida que tinha acabado de ser entre
ue vão começar a surgir de
is ter um grande
mento que, inevitavelmente, dei de caras com um homem que se encontrava a beber um uísque sozinho. O mesmo tinha uma beleza impressionante, um olhar frio q
a, respirei fundo e voltei a dar um gole na minha bebida. Deste modo, voltei a olhar novam
lhar para a minha melhor amiga. – Esquece. – acrescentei
arar-se com o tal homem, voltou a olhar para mim com os olhos arreg
ta enquanto abanava a cabeça e
a, se queres um h
uma i
avra, colocou uma nota e algumas moedas sobre o mesmo e começou a andar em direção à saída. Porém, nesse mom
ca e, no momento que passou por mim, olhou-me arqueando, sutilme
quela voz. – murmurou a Camila aind
usa com a situação e respirei fundo. – É
ta de estar aqui. Vais bem sozinha? Se quiseres posso paga
spondi prontamente e dei de ombros
ro no balcão, saí com passos largos. Deste modo, ao aproximar-me da mot
? – questionei e
Nã
é minha! – exclamei com um
omem e, esboçando um sorriso no rost
esc
ficar tarde e frio e, pelo o que sei
o se preocupe comigo. – disse prontamente e abanei a cabeça. – Tenha
. Assim, arregalei os olhos completamente confusa com o que tinha acabado de acontecer. Afinal, não conseg
uestões, decidi colocar o meu ca
ando dei por mim, consegui observar flocos de neve a caírem bem à minha fr
que, ao cair sobre a minha mão, derreteu completamente. – Não nevava em Mar Verde há quinze anos. – murmurei completa
aproveitar um pouco mais o momento. Assim, ao chegar, dei de caras c
dom. – murmu
m? Como
acabaram de chegar à
é um
go caçador de vampiros e levantou-se. – Estes vampiros são mais
mpressionada e respirei fundo. – Entend
com o mesmo para descansarmos. Algo dentro de nós dizia que
iro dia de aulas, no entanto, saber que um vampiro altamente forte tinha chegado à cida
inuei a incentivar-me e voltei a encarar-me ao espelho para tentar fazer um apanhado no meu lon
r do meu corpo e comecei a escolher o meu primeiro outfit para o longo dia que me esperava, vestindo-o pront
ão queres que te l
otivo. – respondi prontamente e d
de, sim? Precisamos de falar s
er, levantei-me e beijei a nuca do meu pai. – Bom tra
um suspiro pesado e, aproveitando o mome
iria decorrer a minha primeira aula. Ao entrar, grande parte da turma já se encontrava por lá e, na segunda fila, consegui ver a Cami
ia! – e
amila prontamente com um sorriso doce no rosto e puxou-me para junto dela
emente. No momento, tinha adorado ver a neve, poré
! Só acreditei quando vi o vídeo do meu primo! – res
paz e desviou o seu olhar em minha direção. Assim, aprox
coisa para
O qu
bar, vive no mes
sabias? Ficou parado à frente da minha mota e depois só falo
bservar o olhar de pânico da minha melhor amiga, desviei o meu olhar e
z alta completamente surpre
do professor e pousou a pasta que trazia na mão. De seguida, voltou a olhar para todos nós e, fixando o seu olhar em mim,
eça e respirei fundo. Aquele homem era o meu professor e eu tinh
a baixo e suspirou. – Quem diria que, para além de ser
uns múrmuros dos alunos atrás de mim. Os mesmos comentavam a aparência maravilh
aste bem
– referi prontamente
oux com um olhar sério e, confrontado com o meu silêncio, abanou a cabeça e
mochila. Porém, devido ao nervosismo, acabei por deixar cair as minhas canetas, ficando sozinha na sala um
ao olhar de volta para cima, consegui ver professor Roux a observar-
ível. – Uma das suas canetas caiu bem perto do meu sapato. – acrescentou e e
seguida, coloquei todas as canetas dentro da minha mochila e coloquei
s. – murmurou e esboçou um leve sorriso no r
ualm
ocurar pela Camila. Esta que, por sua vez, se encontrava perto da sala a falar com os dois
primeira festa académica! – exclamo
e prontamente e de
ta! Vai ser em casa do primo do Felipe! Aquele idiota vicia
é esse
eito, é um dos rapazes mais populares da universidade e
tou a ve
ão da Ali
spera, a Alice? Aquele que andava c
sa m
la era uma das nossas melhores amigas na altura! Ainda me
ão. – resmungou a Camila, revirando os olhos e olhou-m
lguns momentos agradáveis que passei com a Alice. – En
que resolver um problema nos serviç
em, até
dade, dando de caras com diversas pessoas diferentes e completas descon
mpre que a Camila não estivesse por perto. Todavia, antes que eu pudesse fazê-lo, um rapaz loiro vestido todo de preto apareceu e, ao retirar os seus óculos de sol escuros, olhou em volta e começou a falar com
após afastar-se de um casal e começou a andar em minha direção. As
Passa-s
telemóvel para mim, o mesmo tinha uma fotografia da Alice. – Vist
, é a Alice! – exclamei e agarrei
locando as duas mãos sobre a mesa e inclinou-se em em minha direção, fazendo c
a turma que ela. – disse prontamente e mordi o lábio. – Ela está de
gos, desapareceu. – murmurou o Felipe e semicerrou os olhos. – És amiga de infâ
vais ser o primeiro a saber. – acrescentei e abanei a cabeça. – Desculpa por não ser uma grande ajuda mas vou ajuda
com a sobrancelha arqueada e agarrou o meu pulso com força.
. – ela poderia ter sido apanhada por um vampiro. O vampiro que eu dei
s olhos. – Eu vou apanhar-te! – gritei e respirei fundo, não podia fazer mais nada.
ei e encarei-o nos o
os meus pais estamos preocupados! Não entendes? Não finjas que vais fazer alguma coi
– Eu treinei lá a minha vida inteira, claro que consigo
rei
r-me com a sua questão e sol
eri um pouco nervosa e des
o extremamente fria a tocar no meu pulso. Assim, ao olhar para cima, consegui dar de
murmurou o pr
ido e, retirando a sua mão do meu pulso, afastou-se e olhou
revirei os olhos. Estava nervosa com a situação e o meu coração estava acelerado, o toque frio do
a sua mão na minha e, um pouco sem jeito, afastou-se de m
inha mota e, ao subir na mesma, conduzi em direção à floresta de Mar Verde. A mesma situava-se no exter
edo daquele lugar. Além disso, no porta malas da minha motocicleta, tenho o meu arco e as
eículo junto a uma árvore. Assim, agarrei no meu arco e coloquei-o
a! Posso ajudar-te! – continuei a chama-la e respirei fundo. – Se
para conseguir voltar para trás. A floresta estava mais silenciosa do que
olhos. – É um vampiro! – exclamei e ajeitei o meu arco, colocando uma flecha pronta para a atirar, atirando-a contra a um esquilo que tinha aparecido do nada. – Desculpa. – murmurei um pouco desapontada por ter as
ntinuei a caminhar. Chegando junto a um arbusto, passei o meu pé na
urmurei e arregale
r o corpo da Alice completamente nu e desfigurado devido às diversas mordidas que se encontravam ao longo do mesmo.
fância, comecei a deitar lágrimas. – Não! Desculpa! Eu devia ter matado aquele vamp
e forte atrás de mim. Nesse instante, devido à minha escassa defesa, olhei para trás pronta para sofrer com algum ataque e, n
dos e levantei-me. Assim, dei um passo atrás e e
perfurou a mesma contra o peito do devorador de sangue, fazendo com que o mesmo se tornasse em cinzas. – Estás bem? – qu