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Te amo. Mas me odeio por isso

Te amo. Mas me odeio por isso

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Capítulo 1 Introdução

Palavras: 3012    |    Lançado em: 30/10/2022

sessão, se apresente para mim. - Pediu me

onagens. - Olhei para o doutor, enquanto ele anotava algumas coisas em sua prancheta concordando com sua cabeça lentamente, aquilo me fez suar um pouco de nervoso. Ele escutava tudo o que eu dizia. - E também gosto muito de fotografias, paisagens, crianças num parque brincando, animais... Me recordo o quanto é gostoso viver, o quanto há numa vida, memórias boas para se recordar numa imagem. São as coisas que me motivam a continuar, além de Mint, meu gatinho malhado. Enfim, eu moro sozinho numa casinha pequena que eu mesmo decorei sozinho vendo ideias na internet, sempre sonhei em ter meu lugarzinho, é onde eu me sinto em meu lar de verdade, me sinto seguro e relaxado em

e olhar. - Você é uma pessoa detalhista e apaixonada pela vida, gostei disso.

de algo sem mesmo tentar, e que antes eu tinha certeza que conseguiria fazer. Além de começar diversas atividades em

a rede de apoio próx

nha bolha de segurança não me permite ultrapassar limites. Acabo sempre deixando oportunidades grandiosas por medo de errar. Ou seja, todas as vezes que penso q

ebeldia"? - Rimos, eu entendia bem do que ele estava falando. - Você não sen

lhe traz de volta para a realidade, sabe?. - Deu de ombros. - E ela acaba comigo todas as vezes que tenho esse

emas que você? Para entender melhor, além da sua

oas, e é uma loucura. Hoje mesmo custei em vir, pensei e repensei div

onseguiria tão levemente. Que era a única forma que conseguia me ser sincero e verdadeiro. Estava determinado em tentar uma rede de pessoas que sofrem do mesmo que eu, nem que

ava ter medo, nem ser pessimista o tempo inteiro, eu só precisava ser eu, por um momento. Eu não precisava fugir. Apenas

ci aos céus por isso, mesmo sabendo que ele era muito gente boa e aceitaria sem problema algum. Eu já havia me arrumado para ambas

disse anteriorimente, não era um emprego dos sonhos, mas me sustentava e era um bom ambiente. Calmant

eu chegar até lá, estaria encharcado da cabeça aos pés, já que aumentava gradativamente. Corri o mais rápido que pude até o local, sentindo, aos poucos, os pingos engrossarem sob minha

s me olhavam, confusos. Engoli em

avental e começar a servir os clientes. Me vesti e me olhei no espelho para ter certeza que estava tudo em ordem, percebi que sim, então me dirigi para

-Ela brincou, revirei o

começou a chover. Nem notei a mudança de

rocar contigo? Mal cons

negou, enquanto tirava o

ele não aceita o fim e fica me enchendo o saco. Eu o amo,

sorriu, negando. - Tome cuidado. Esses que não tra

rigada por se preocupar, p

s, chame a polícia. - Peguei seu bloco de notas e ca

. Dei de ombros, eles falavam sobre coisas aleatórias, nas quais eu não conseguia entender e nem ao menos me importei com tal, mas não quero dizer que eles estava

es perceberam minha aproximação e ficaram me encarando, fiz cara mais

di, calmamente. Era um grupo de cinco garotos, quatro deles concordou, mas um deles fingiu

a forma que eu quero? O cliente já teve razão alguma vez em estabelecim

não,

o. - Achei que esse chiqueiro era uma lanchonete pública, provav

mo, ou namorados que querem trocar algumas palavras antes do trabalho. Se o senhor prefere algo mais... Barulhento. - Sorri. - Te indig

azer essas pessoas. - Riu. - E você está

o. - Tenho um bom dia. Ah, e na próxima vez que tentar ofender alguém, tenta algo melhor do que "bichinha", capaz de ser

região, e eu concordo). Porém todas as vezes que infelizmente cruzava a mesa daquele grupinho da quinta série, sentia os olhos do meteno me fuzilando, como se pudesse me atravessar, e é incrível

ndagou Gab, confusa. -

- Neguei com a cabeça, deixando a bandeja em cima do bal

cessos na minhas costas. - Pegou a anotação que tinha feito, passando para nossa chef

. Gabriella me dizia que estava deixando Matt para viver uma nova vida sozinha, já que, desde que se conhece por gente, eles namoravam. Ela estava cansada da vida monótona com seu namorado, além das diversas vezes que não dividiam sonhos. Matt, na visão de Gab, era vazio, se

r novamente, pensar em namorar de novo, me assustav

ias, você sabe. Preciso dar uma checada. - Sorriu amare

ue é o diabo

e segurei ao máximo para fingir que não vi, já que o revirar de olhos era impossível de suportar. Ele ve

m agora, senhor. - Indagou, me fitando.

is ser indiferente. Agradeceria se o senhor fizesse o mesmo.

r um como me tratou. Você sabe quem eu sou, graci

é?! - Debochei, colocando seu cartão na máqu

que essa merda aqui logo será fechada por alguma vistoria. Comer em meio a ratos é meio anti higiênico, nã

não é um Deus, não se esqueça. Ninguém se importa com sua presença ou falta de, pode abaixar

i por conseguir o afetar. O mesmo s

- Me assustei com Gab q

sabe quem eu sou?" Como se eu fosse perder meu r

que você

se desprazer. Além de ag

como se fosse o últi

nheiro faz uma lavagem

em não tem cérebro, voc

sexta-feira a noite? Abriu uma pub semana passa

super legal no centro da cidade. - ela sorriu, empolgada

a a perder. Vamos. - S

os nos ver na sexta-feira. Ela assen

la, meu último relacionamento durou um ano e meio, e ele nem me fazia feliz. Uma pena que percebi isso apenas anos depois. Depois de muita terapia (Irônico é, anos depois, eu voltar a fazer terapia). Um ano e meio preso um no outro. Conflitos, brigas, sem amigos... E até agressões. Um ano e meio jurando que nasci apenas para aguentar o amor

para aquele homem, o que era amor. E como eu, alguém que não tinha amor, e nem ao menos sabia o que era, poderia dar amor a alguém que nunca o tivesse?! Hoje sei que não merecia aquela dor toda, hoje sei. E hoje sei que quero tentar novamente. Aquilo era um infer

ando que roupa usaria, essa sexta-feira não s

.

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