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A Dançarina e o CEO

A Dançarina e o CEO

Autor: LuadMel
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Capítulo 1 Primeiro Olhar

Palavras: 3422    |    Lançado em: 27/12/2022

sica preenchiam toda a rua da boate

trar na boate do momento naquela noite quente. Na portaria, um segurança de braços fortes e barriga saliente, vestido adequadamente pa

e dança de alguns quarteirões atrás dos amigos preferidos de Duke, o segurança. E cl

s passar por toda essa gente? E com que propósito? Entrar em um lugar como este? Eu não gosto de lugares como esse. Vai saber que tipo de gente nós podemos encontra

ovido de bom humor, cheio de regras, crenças e justo... A pele clara começava a brolhar por conta do suor, os olhos neg

oi posto e ordenado a atuar no cargo maior da empresa no lugar de seu pai. E com uma imagem exemplar para continuar a fazer com que todo mundo em se

or do financeiro da empresa, acusou-o em meio à multidão com um sorriso largo no rosto. Acenou para o segurança e puxou o diretor pelo braço assim que surgiu a oportuni

o homem de corpo largo, com um sorriso camarada para o

pouco iluminado. As luzes piscavam sem parar a cada batida da música eletrônica absur

lheres bêbadas, e nada cheirosas, passarem ao seu lado, tocando-o. Ele irritou-se ainda mais, e procur

ou-se de outra mulher. - Aqui não é o tipo de lugar que um CEO deveria andar. Não há ninguém

ou James, virando para ver o amigo que se irritava a cada minuto que passava ali dentro. -

com alguma prostituta? - Eles olharam ao redor - Ne

ar assim deve ter uma mulher que pode te deixar feliz apenas em conhece

a. A mulher, possivelmente bêbada, jogou-se propositalmente sobre si. E contra a vontade de Nicolas, tentou lhe beijar qu

um olhar assustador, capaz de espantar qualquer um. O outro tremeu as pernas puxando o braço da garota rapidame

aquela mulher, e mais algumas, mas isso não vem ao caso. Tem alg

uma namorada, uma esposa, uma possível ficante. Esse n

as fechou os olhos, ainda irritado com o que aconteceu há poucos minutos. Além de que,

A música está alta demais e esse cheiro de perfu

isa, então aproveite e relaxe. – Pediu o loiro, animado. Virou-se para o garçom que abria uma cerveja para outro cliente. - V

lado que riu maliciosa, mostrando seu generoso decote, antes de sumir e

era vulgar além da medida, era demasiadamente repugnante para seu gosto. As mulheres e homens dançavam aleatoriamente. De um lado para

para canto nenhum, nem se s

bebida, que nem sequer a olhou. - É a primeira vez de vocês por aqui. – O ga

da gelada pelos cubos de gelo. - Não gosto de lugares ond

moreno, incendiando até o último suspiro. Ele

vestido minúsculo. - Você precisa relaxar de vez em quando! – Exclamou sorridente. James ent

trona na minha casa – o sorriso insinuati

Brigou James, sem parar de prestar aten

encontraram algo bem melhor, um alguém muito melhor. Nicolas abaixou as sobrancelhas admirando a mulher encostar sua delicada barriga na beira do balcão sujo.

do no corpo pequeno, mas ainda assim, muito elegante para a noite. Eram notáveis as belas curvas, a silhueta era de uma mulher desejosa

imentação sensu4l. O cabelo era delicadamente comprido em tom negro destacando-se na pele branca. Encontravam

bela

e estava concentrado demais na mulher na sua frente para se

iso gracioso. Mas diferente de Nicolas, James não teve o privilégio de reparar melhor no corpo pequeno, porém, deslumbrante

e milhares de cabeças. Nicolas virou para se encontrar com o amigo outra vez. - Fiqu

de toda aquela gente. Voltou-se igualmente para o bar e olhou para seus pés, em segui

onita – James v

a sua frente. - Deve ser apenas mais outra aqui

r do bairro. Adora essa boate porque gosta de dançar. Nunca a vi com algum homem, e olha que muitos deles dão em cima esperand

, enquanto limpava uma taç

sse mais alta, insinuaram em tê-la em sua cama, o que foi em vão. E

fato, aquilo parecia impressionante para

mais empolgado, tanto pela fama, quanto pelo corpo. Se nenhu

muito sobre ela, apenas que gosta de dançar e que é d

mente o que ela fazia em um lugar como aquele? James, mais interessado ainda, procurou saber mais pelo garçom que lhe respondeu

em busca de sua carteira, pagou

tregando outra nota a mulher oferecida aind

a olhada para Nicolas e se arrependeu ao encontrar um olhar frio e maldoso. E

- Ó

sas davam certo. No auge da sua música preferida, a mulher de olhos puxados e lábios finos avistaram ao longe um vulto conhecido pelo grupo de amigos, u

ta até encontrá-la e não pensou

nina a trazendo para mais longe d

minimamente antes de olhar ao redor. Emelly fez a mesma coisa notando o desespero de sua amiga. E apenas com uma estudada no espaço notou aq

nte tentará alguma coisa – Emelly inspirou, precisav

ue... – procurou pela amiga achando a ter visto com seu ficante fixo, mas acabara

er que lidar novamente com sua colega de quarto talarica que leva todo

gente toda. As pessoas dançando, suor escorrendo pelo corpo, as luzes brilhantes e a música a

r e o dobro para entrar, Emelly riu de canto vendo sua

dade para entrar

a sair. – Completou

rou. Infelizmente, um empurra-empurra se instalou no local, Nicolas fe

eio lugares assim – chiou Nicolas ma

ntratempo. - Tentou amenizar a

sufocantes, o moreno se viu irradiando arrogância e ódio. Uma irritação

quando se estava no meio de uma grande multidão malcheirosa. Mas tudo ficou calmo, o ritmo das batidas foi ficando lento

ar, quanto para quem suplicava para sair. As pessoas empurravam umas às outras, e foi quando um corpo foi joga

do para os lados enquanto segurav

doces e claros da garota em seu peito, que admirou minutos atr

ado pelos anjos da guarda, e lábios chamativos como nunca havia visto. Tomou uma coloração avermelhada em seu rosto, o que deixou Nicolas ainda mais fascinado pela beleza da garota. Apoi

l com

ram os dela tão brilhantes e reluzentes. A garota soltou um grunhido ali. Estavam sendo sugados para um mundo sem nome. Ele friso

ância entre os corpos. Nicolas sentiu o peito se incendiar, como nunc

ntadora, era ao mesmo

moreno, e dono de olhos negros tão profundos. Um corpo bem delineado dentro do paletó escuro, contornando sua musculat

cupada, procurando "ele". Agradeceu por não o ver ali, e v

intimidada por ele. Ajeitou o cabelo limpando o canto de se

da cabeça aos pés, de fato uma mulher atraente o bastante para que qua

é mes

queriam vir. Ele notou cada detalhe, sem saber o que dizer. Era certo falar alguma coisa naquele estado? E onde estavam? Não era de

s seus lábios tentadores para a peq

pequena mente e ela riu saindo de perto dele, se ele tivesse interessado certeza que viria atrás. Ou não. A e

já tinha perdido a mulher de vista. Seu olhar passou de desejo para um ódio, ódio tão grande de James, que talvez ele mesmo não fosse suportar

u seja, ela estava sozinha e

- D

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