O Dono do Morro e a Fera
i
obrir agora. Aqui no ceio da família Guerra, a garota prometida – no caso, eu – deve servir ao seu futuro marido como um sinal de boas-vindas a família. Acho que deixei bem claro o meu recado aqui, né? Bem-vindo é o caralho! Pensei me esbaldando na atitude grosseira e saí dali, de
da voz máscula soou bem atrás de mim, fazendo o meu coração bat
o meu recado - rebato sem a
o a cabeça para o lado para fitar os seus olhos, mas
rosno, ignorando o seu comentário. Então ele finalmen
s ele continua a andar até eu sentir os espinhos da roseira atrás de mim e eu me forço a parar ali mesmo. Contudo, ele para a poucos centímetros de mim e os seus
indago com
instigou. - Engulo em seco. - E agora es
seguirá me dominar - rebato entre de
tem uma
ara
a ser
não v
é baixo, muito baixo e rouco. A sua intensidade me faz ferver, mas a sua presunção, essa sim de deixa possessa. Penso em rebater, dizer-lhe que não haverá casamento algum, que prefiro mor
onsigo, completamente enraivecida at
*
um tom muito claro se arrasta graciosamente por todo o piso ilustrado do meu quarto, encontrando-se com o véu igualmente longo. Em meu rosto tem uma maquiagem perfeita que realça a negritude dos meus olhos, porém, como a minha mãe observou, não tem
eixe,
ilh
ão conseguirei evitar de fato, mas não quer dizer que precisa ser do jeito deles, certo? Thor pode até me levar ao altar, mas estará levando para a sua casa a sua própria destruição, porque eu irei infernizar tanto a vida desse homem que com toda a certez
é quase maior que ela. - Uau, amiga, como você está linda! - Ela admira o perfeito vestido de noiva em meu corpo, tocando no tecido com as pontas dos
a, eu tenho pressa, muita pressa. Se eu não aparecer naquele altar improvisado no meio do jardim em alguns
ndo. Só mais um pouquinho...
ro e depois, quero que fique lá for
sso, Nina? O Dar
pare de falar
stá
mudo. Vinte minutos, esse é o meu tempo para completar o meu look e sair desse quarto antes que o meu irmão me arranque daqui de dentro. O intuito é sair sozinha e chegar lá sozinha também. Deus, como eu quero ver a cara daqueles babacas quando a noiva começar a marchar naquele tapete vermelho. Assim que Júlia
bilo satisfeita e c
o deslumbrante e luxuoso vestido negro e o buquê da mesma cor. Mas impagável mesmo foi ver a fisionomia horrorizada do meu irmão e claro, do meu noivo. Enquanto marcho pelo longo tapete, escuto os inevitáveis cochichos e burburinhos que parecem se destacar na música e automaticamente esbanjo um sorriso largo demais. Minutos depois, eu me
spiração sair pelas narinas igual de um touro enraivecido. É, pelo jeito o deixei sem palavras e contrariado também
meu ouvido quando começamos a dançar a valsa. Proposit
da no maxilar. e eu só queria poder rir na cara DELE, mas sei que já
, ele está desapontado? Que pen
é o meu casamento e sim, o me
eixá-lo sozinho na pista de dança, porém, ele faz pressão na base da minha cintura e cola ainda mais os nossos corpos. - Não
que quer ficar comigo quando eu não
mente olho para o meu irmão rodeado por homens importantes. Ele sorrir para mim e ergue a sua taça em um brinde. Desvio os meus olhos dele e fit
- Forço a última palav
os cumprimentar os