O Dono do Morro e a Fera
h
negócios pa
gora? Você aca
não vejo motivos pra ficar trancado nesse q
besta é a s
riste. Ela balbucia. Acabei de descobrir que gosto quando ela fica assim sem palavras
do bem, eu nã
u-lhe as cost
a atrás do vestido. Arqueio as sobrancelhas de u
Dou uma de
- Faço um ges
Ela revira os olh
or pode me ajudar
ulpa, eu n
é? Você só pode estar di
o, pode ter certeza disso. - Pisco um olho para ela. - Portanto, senhora Fer
se vestido? - Ela repete o pedido com um berro bem exp
levanta um dedo
issão, senhor Ferraz. - A ignoro e f
respiração. Sim, ela está levemente ofegante e saber isso me deixa revigorado. Deliberadamente, deixo os meus dedos tocar a sua pele, constatando o quanto ela é quente e macia, e só então começo a desabotoar os botões sem pressa alguma. E quando termino, em provocaçã
voz soou rouca e eu não
me afastar, puxei uma respiração que aspirou o seu ch
*
questiono o meu c
o. O corvo negro tem a função de fazer as minhas cobranças. Não importam as circunstâncias, ele precisa trazer o meu dinheiro, ou me pagará de
e o meu cano para lançá-lo no inferno. Saímos do casarão, no topo do morro e seguimos pelas vielas onde vejo os meus soldados posicionados com suas armas prontos para qualquer movimento fora do normal. Nesse morro só entra com
nto f
zoit
sa humilde em um canto alto e subimos os degraus. Corvo abre a port
ra, a esposa do mago diz
até onde e
semiescuro e abre uma das portas. As cenas de violência me chamam a atenção. Sangue respingado no chão e um homem cabisbaixo amarrado
o rosto inchado devido os golpes que levou, o sangue escorre dos seus supercí
comigo mano
caralho! Onde está
a entregar tudo. Juro que
m qualquer um para esse
o meu parça. Sempre
ome desse f
ele, tenho certeza de
ndo os meus homens invadir a porra da tua a
mora na esquin