O Dono do Morro e a Fera
i
INA
, seja forte! Mais dois chutes e a porta se abre com uma violência tão brusca que se impacta com força contra uma parede. Em seguida, vem o som da sua respiração. Ela está tão pesada e ofegante, que se pode comparar ao som de um touro em fúria diante de um pano vermelho, que acena pr
ue com fogo, Nina, porque paciência tem limites! - Fecho as mãos em punho e respiro fundo buscan
reção e antes que eu consiga me afastar para longe dele, a sua mão extremamente forte segura firme na minha garganta e o meu corpo é chocado firmemente contra uma parede. O seu olhar furioso se firma no meu e a sua
te dou uma boa lição. - Oi? O
apar do seu agarre. Contudo, Thor me puxa bruscamente para a cama, se senta na beirada
o me debatendo, quando ele afasta a minha roupa e uma
ou na vida! - rosna furioso e ou
inda mais alto, porém, ele continua e eu começo a chorar. Só então ele para e constrangida, eu saio do seu colo, afastando-me como o diabo foge da cruz. O meu olhar encont
um superior e eu me amaldiçoou por isso. - Aqui você só tem dois caminhos para seguir, Nina. Um, tornar-se a minha esposa linda submissa, ser o meu valioso troféu e baixar a porra dessa sua crista. Ou dois, você pode ir trabalhar para mim até pagar a porra da dívida com os Guerra, para obter a sua tão so
- Ouso perguntar. Seus olhos e descem para a minha boca,
s, que adorariam devorá-las e a maioria delas terminam se deitando com vários deles, submetendo-se aos desejos e caprichos mais insan
ele. - O acuso. E
O
ais. Homens de poder, presun
s? Que por
do meu rosto. O meu coração bate tão forte e tão rápido que parece querer sair pela minha boca. Contudo, eu o engulo de volta. - Vocês nunca nos ouvem e sempre estão com a razão. Que inferno, eu só quero ser livre! Poder escolher o meu própri
e, garota, portanto,
no seu antro de perdição de uma vez. Eu nunca tive o direito de escolha realmente e você já deixou bem claro que eu jamais terei isso. Agora me fala, porra, onde está a diferença entre vocês? - questiono com
que parece vibrar com tudo que acabou de assistir e dois empregados que começam a trabalhar com afinco em guardar as suas roupas de volta no close
te começo a me livrar do sobretudo de seda que cai suavemente aos meus pés. - Se a minha única saída é me entregar pra você, serei sua at
, sua maluca?! - Ele brada dando al
m alto e bom tom e imediatamente ela pega o s
onfesso que estou surpresa com o tom de voz que acabou de usar. Meigo, suave e ofegante. - Nina, se eu te quisesse a força já teria feito isso na primeira noite que chegamos aqui. Não pense que o fato de fechar a porra daquela porta teria me impedido de fazer isso, porque não teria. Eu fiquei furioso, na verdade, eu fiquei puto da vida, mas eu não sou o monstro que você insiste em pintar no seu quadro de fa
ero - rebato
e se afasta um pouco. E eu penso que vai sair de cima de mim
hor? - Ele para e os seus olhos volta
que eu não sei explicar. Eu s
quer de mim,
nha esposa, quero que
Ma
stou sem ação e completamente sem palavras. Ele sai de cima de mim e imedia
! - Thor me dá as costa
uota de contrariedade já