O Dono do Morro e a Fera
h
ilho da puta. - Corvo faz sinal para os seus homens e saem do quarto. - E você, preste bem a atenção porque eu não vou repetir
endi! Isso não
iciente para cumpri-lo. Se não tem o dinheiro, te vira. Rouba a tua mãe, assalta a porra de um banco, vende a tua irmã. N
eunião com os meus gerentes. Isso mesmo, no plural. No meu comando mantenho três desses profissionais: o gerente branco, responsável pelo tráfico do pó. O gerente preto, que cuida das vendas da maconha e o gerente geral que administra a boca. E no meio desses homens, tem a Isis que cuida das finanças, mas e
arei muito bem de você. - Isis pergunta dando uma última tranão p
eu pescoço e eu envolvo a sua ci
ite? - A garota ajeita carinhosame
o a sério, está? - Livro-me
que vale muito
Então, porque não a manda servir na boate. Os homens pagariam horr
a quero
ce surpresa. Eu bebo um g
ela me enfrenta, quando me desafia. - Ri
, sabe onde me encontrar. - Ergo o copo em um brind
-la para mim. Porque, isso é algo que ela não poderá evitar por tanto. Entro no casarão minutos depois, encontrando o seu silêncio e quietude bem-vindos, e a semiescuridão do lugar. Já é madrugada e todos na casa já estão dormindo. Subo as escadas apressado e caminho ávido para dentro do longo corredor, sentindo no meu corpo
a da
ade agora. - Nina, abre a porra dessa porta agora! - ordeno mais alto, m
nte se abre e mamãe surg
artos de hóspedes essa noite. A coitada deve estar c
ns
ust
a ne
stá longe da verdade. De qualquer forma ela não está mais nos seus domínios e isso não deixa de ser
de boa noite. Não nesse estado. Ela me abre um sorriso doce e sibila um eu te amo, fechando a porta em seguida. Solto uma lufada de
*
segui
empo de ir cobrar o que era meu por direito, pois o dever me chamou nas primeiras horas do dia. Portanto, tomei um banho rápido, vesti a mesma roupa da noite a
quantidade necessária para bisbilhotar o estado inteiro se eu quisesse, mas, para esse serviço em especial, necessito de homens que não sejam reconhecidos, já que os meus homens têm a
de que posso
vida. - Meneio a c
iedade com o próprio diabo. Portanto, a ideia é levar os olheiros para um teste inflamável e fazê-los entender a quem realmente eles devem servir, no caso, a mim. E iss
e me pergunta e eu lhe ofe
ite incrivelmente turbulenta. - Concluo e ergo o meu c
vai se acostumar. - S
menor dúvida d
tar a minha cabeça em um travesseiro macio. Entretanto, encontro a minha mãe na sala envolvida em uma conversa com a Isis e me pergunto o ela está fazendo
com ela. - Mamãe pede, segurando
quem,
- Reviro
maluca apront
nterpele. - A sua linda esposa jogo
mediatamente corr
Contudo, como a Isis falou, assim que adentro o corredor encontro a
em sequer se dar o trabalho de me responder. - Abre a