EM MEIO AO CAOS PARTE 2
S
la. Eu assinei o contrato de casamento que Rafael empurrou na minha frent
om minha herança quando ele tirou todos os outros de mim. Quando chegamos de volta à casa, ele me levantou em seus b
esfaqueado quan
rma que eu nunca senti antes. Eu pensei que tinha sentido raiv
sabia
estava lá quando saímos. Observei enquanto ele pegava a faca, olhando para mim co
ser uma viúva tão jov
elacionamento, eu não sabia por que ele exigia minha participação. Não era como se eu tivesse uma escolha de qualquer maneira. Nós es
o. Cortando por ele, ele levantou o bolo vermelho com glacê branco para minha boca. Ele roçou meus
por isso que ele não me aliment
maçaneta. Peguei dele, cortando um pedaço da fatia de bolo e levando-o à boca. Ele abriu, deixando-me deslizar o veludo verm
firmemente como se minha vida dependess
guei o bolo restante em seu rosto. A cerâmica quebrou em meu aperto e
seu terno e sua pele. Como esfaquear carne crua, lutei contra a vontade de vomitar e soltei meu aperto. Ele amaldiçoo
a esfaquear o filho da puta e el
Seus olhos seguiram, movendo-se para o garfo saindo de seu ombro enquanto sua camisa manch
o que e
freneticamente, puxando a pequena cauda para cima e para fora do meu caminho para que eu pudesse recuar enquanto olhava para ele.
gritei, horrorizada ao encontrar lágrimas queimando minha
- E eu faria tudo de novo p
amente. Ele jogou para o lado, olhei para vê-lo bater no topo da ilha. Com a mancha vermelha nos dentes, e
us pés a ficarem parados apesar da vontade de fugir. - Vo
Ele suspirou, segurando um punhado em sua mão e estalando meu pescoço para trás para que ele pudesse esmagar sua boca contra a minha. Em um emaranhado furioso de dentes e língua, ele entrou e me reivindicou. Afastando-se
o. - eu e
car a ponta do meu nariz. - As palavras para descrever o que eu sinto por você não existem. Não questione meu amor por voc
mentos que não existem. -
elo para me girar. Seus dedos puxaram para baixo o zíper do meu vestido de noiva,
oje? - Eu perguntei. Virei-me para encará-lo, obrigando-o a sentir meu ód
zão eu não tinha forças para detê-lo.
ente. - Então venha cavalgar na minha cara e me diga o quanto você me odeia, mi reina. - ele riu. Minhas coxas
e ele visse meu corpo vestido de lingerie por um breve momento antes de passar por ele e fazer meu caminho até o armário para pegar ro
me agarrando pela cintura e me levantando enquanto eu me agitava. Ele de alguma forma abriu minhas pernas para que eu montasse em s
me moveu para cima o suficiente para que minha boceta ficasse acima de sua boca, ele usou seu aperto para puxar meus quadris para dentro
ê-lo parar. Mas ele só gemeu contra mim, me puxando para baixo com mais força até que tudo o que espreitava entre minhas coxas eram seus olhos int
um pouco, deixando meu corpo assumir o controle enquanto eu me movia levemente em seu rosto. Dando-lhe mais capacidade
s intenções, eu empurrei para baixo a culpa
xo. Ele me transformou
ele deslizou dentro de mim em um deslizamento suave com um sorriso arrogante em seu rosto enquanto eu gemia. - Eu não confio em você para não
Ele se inclinou para frente, me dando mais pe
as admita isso e pare de brigar comigo. - ele rosnou. Meus olhos caíram para as quatro perfuraçõe
era ridículo depois de tud
ro de mim nos moveram mais para cima na cama com a força deles, até que o topo da minha cabeça atingiu a cabecei
eu peso em cima de mim. - Nós poderíamos ser felizes. - ele
o banheiro para me limpar e me recompor. Olhando para
ria amá-lo.
mentos era inútil? Em que ponto eu simp
m dia teria a respos
O VINTE
S
to eu lutava contra a exaustão que golpeava meu corpo. Minhas pernas doíam, as articulações estalavam enquanto eu balançava m
corpo se recuperar enquanto eu descansava para que eu não ti
nsar. - Rafe repreendeu enquanto saí
disse que eu poderia ligar para minha família. - eu o lembrei, indo
quando saí, envolto em meu roupão de cetim orquídea. Ele se sentou na cadeira ao lado da cama, seu celular em suas mãos. Ele girou distraidamente e esp
eles? - Eu perguntei. - Eles podem saber
s cansadas no meu rosto. - Você pode dizer a eles que eu sequestrei você, se é isso que você quer fazer. Não vai fazer diferença
eu deveria mentir para
o casamento para eles? Eles não podem mudar isso mais do que você po
teria que te mata
nquanto olhava para a tatuagem no meu braço e os anéis no dedo da minha mão oposta. - Eu quis dizer cada palavra quando disse que não vou viver sem você, minha esposa.
r que eu não voltaria para morar em Chicago e continuaria nosso legado com a comunidade Menominee co
ignificar que eu nunca mais veria minha família novamente. Por mais que me doesse a
e posso colocar um carimbo de data nisso. Depende de muitos fatores. - disse ele enqua
us lábios com os dele. A memória da sensação do cano de uma arma contra minha têmpora pass
ndo contra a minha. A carne carnuda de seu lábio inferior ficou levemente tensa quando se inclinou em um sorriso quando ele sen
palavras para dizer que o amava. Ele não precisava ouvi-las,
as empurraria para o lugar onde escondi os segredos que
estas se tocando e seus olhos fechados pacificamente, eu olhei para o próprio diabo. Eu estudei a paz em seu rosto, me
de me fazer dele seria me engravidar. Para procriar. E dada a sua in
ante me surpreendendo até mesmo quando ele a
e murmurou, as palavras acariciando minh
mais suave e doce que me mostrou Ibiza antes da realidade desabar ao n
emente. - Eu acho que você também, Sra. Ibarra. - ele disse de volta, fazendo meu coração parar no meu peito ao som do nome. Sabe
o viesse e me levasse para uma vida de normalidade, onde eu não precisasse me perguntar
redor, muito menos a mim. Ele era instável, movido pela raiva, violência e seu própr
ém era
para mim. Tentei aumentar minha raiva, voltar ao lugar onde não queria nada mais do que vingança pela forma como ele me apavorou. Em ve
migo tão rápido, mas eu sabia o que era ter medo de voltar à minha vida pré-Rafael. Eu nunca quis ficar sem
ntei-me na ilha com Joaquin no assento ao meu lado, mas afastado o suficiente para que estivéssemos em extremidades oposta
Rafael em mim. Ele sorriu, levando o café à boca e se inclinando para pegar uma ensaimada do balcão e dar uma mordida. Inclinando-se
a ficar na ilha, precisava encontrar minha própria maneira de passar o tempo. No momento em que sua presença foi embo
te passada foi tão bem quanto eu poderia esperar depois do que ele fez. - disse Regi
ras. Eu balancei minha cabeça para tentar limpá-la de tudo que passava por mim. - Eu sinto que e
la perguntou, inclinando a cabeça para o lado e estendendo
rri para ele e agi como se tudo estivesse bem! E então ele sai e eu lembro quem eu deveria ser. Minha famíli
uin. - As pessoas mais fortes se adaptam quando
Eu mal estou segurando a g
a? Você estava feliz? - Ela fez uma pausa quando eu não respondi,
ha uma vida inteira de emoções me destruindo a cada segundo do dia, mas não havia complacência com ele em minha
. - Você está destinada a ser a mulher que sangra o homem que a faz mal. Você está destinada a ser a mulher que o desafia a ser melhor e a fazer melhor por você. Mas mais do que tudo? - Regina perguntou enquanto lágrimas se acumulavam em seus olhos. - Você está destinada a ser quem diabos você quiser ser. Sua família não pode fazer essa escolh
ordância com tudo que eu já tinha percebido. Ele ficou em silêncio ao meu lado depois disso, cuidando de mim enquanto eu trabalhava nos lados de duelo da minha person
queria dançar com o diab
pairando sobre sua cabeça. Eu tinha que esperar que não fosse da minha família, porque eu queria aquele telefonema. Mesmo que me aterrorizasse falar com eles. Mesmo
xonei pelo
ha mãe para mim, entregando-me o telefone enquanto eu engoli meus nervos. Peguei-o com as mãos trêmulas, segurando-o no ouvido enquanto tocava. Houve um breve momento em
ido dormir desde que eu tinha desaparecido. Desde que eu tinha parado de
coração que os primeiros momentos desse telefonema seriam a última vez que minha mãe pensaria em mim como sua boa menina. Seriam os ú
nha feito o que era esperado de mim sem falhar. Descar
o em seus pulmões. Ela já tinha visto suas filhas morrerem uma vez. Revivendo
lágrimas do meu rosto. Ele me estudou como se ele não pudesse entender, eu esperava que
uém além de si mesmo, antes de mim? Isso foi parte do
em outro país, depois que Chloe voltou para casa com histórias de horror sobre o tipo de homem com quem passei meu tempo pe
sse quando minha mãe me colo
disse com u
u. - A embaixada disse que eles falaram com você e você escolh
e nenhum crime foi cometido. - A embaixada estava certa. Eu escolhi
para casa, pelo menos não por nada além de uma visita. Minha fam
eria dar a eles. A paz de acredi
inha mãe perguntou, sua voz subindo uma oitava enquanto
nda não sabia o que poderia dizer a eles para explicar a mudança drástica em min
eu nem mesm
, sua voz falhando com as palavras. - Podemos
reciso me estabelecer na minha vida aqui
o e voltar para casa! - ele perdeu a cabeça.
envolvesse. Ainda assim, as palavras ficaram presas na minha garganta. - Rafael é minha família agora. - eu disse, engolindo a bile com a dureza de minhas palavr
e foi há menos de três semanas, Isa. Nã
o confie que eu fiz essa da mesma forma. Eu fiz a escolha com muito cuidado. - eu suss
bendo que você se foi. - minha mãe disse, parando enquant
com a minha disse ao fundo quand
a! - minha mãe falou d
Eu perguntei, meu rost
biza. Ela parece... melhor. - minha mãe disse hesitante.
sempre estive no caminho de Odina. Eu sempre fui um lembrete para ela do dia em que ela morreu. - Tudo acontece por uma razão, certo? - Eu perguntei, tentando c
ia que eu não voltaria para casa. Seu rosto era uma máscara
o é justo. - d
u ligo para você em breve. Eu te amo. - eu disse, terminando a ligação com um golp
que eu tinha feito. O preço que eu teria
ria com
a saber por que ela achou