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EM MEIO AO CAOS PARTE 2

Capítulo 3 3

Palavras: 3074    |    Lançado em: 10/01/2023

FA

uerdo estendido e apoiado na ponta da cadeira que ele arrastou para o esc

o em movimento antes de eu voltar para Isa e colocar a faca na mão dela. Pode t

avras. Elas viriam a tempo. Eu a deixei na minha cama de madrugada, indo atrás das portas fechada

no mesmo dia. Antes que ela pudesse

g, cercada por flores e chamas que sangravam em sombras e escuridão, envolveria todo o seu antebraço esquerdo, encaixando-se no meu como uma peça de quebra

uma promess

em arame farpado e cercada por ondas negras que sangravam nas mesmas sombras da tatuagem de Isa. Ele se moveu para a posição das palavras Mi Reina abaix

era qualquer

Ele colocou a pistola de tatuagem na minha pele, m

nome em troca, em

não sab

S

e acordei sozinha naquela manhã. Rafael e eu não nos falamos desde que caímos na

-lo. Minha pobre família provavelmente estava muito preocupada comigo, aqui estava eu almoçando em uma cozinha glamourosa enquanto eles pensavam que eu estava morta em uma vala em algum lugar. Mesmo

s limites que eu pensava que tinha para mim. E apesar de tudo isso e de suas palavras de que seria fiel, em algum momento no meio da noite, ele saiu da cama que dividía

maginando o que ele poderia estar

do a expressão no meu rosto enquanto eu olhava

ementava perfeitamente o melão enquanto Regina se voltava para o fogão para mexer uma sopa enquanto eu comia. Jo

m sua boca. - Mesmo se ele estivesse tentado, ele é inteligente o

de! Eu não sou vio

? - Joaquin perguntou com um sorriso largo. - Ele regularmente exibe suas marcas de garras

ndalosas o suficiente, meu nome gravado em seu peito era dez vezes pior. - Merda. - e

se ela com simpatia. - As mulheres espanhola

o largamente enquanto eu tentava afundar no banco. Meu estômago revirou de repente, o melão

estar contra a insinuação de que tinha sido minha ideia. - Eu poderia tê-lo mat

nsar? Você teve a chance de livrar o mundo de um monstro, mas em vez disso você o deixou viver. Porque

e de Rafael porque era o que eu deveria querer, mas não porque eu sentisse qualquer nível de nojo qu

uas mãos. Eu ainda o receberia em minha cama e isso estava errado. Eu me tornei um produto do que el

dele era uma coisa, me t

rt

do na parede com um sorriso como se não tivesse me aban

ergunta que queimava em minha mente enqua

isso até que eu não tivesse escolha a não ser confessar verbalmente as palavras que eu tinha escondido dele. Eu não conseguia dizer isso, não quando havia tanta ind

. A peça de xadrez da Rainha se destacou, o espaço negativo dela não preenchido e brilhando em contraste com a tinta escura.

emente minha maior v

do a mão para mim enquanto entrava na cozinha. Olhei para

ito suspiro enquanto eu me levantava do banco e colocava minha mão na dele. A

corredor em seu escritório, olhei ao redor da sala pela primeira vez. Se eu esper

branca das outras três. A luz natural inundou a sala, de uma ponta onde estava a mesa de Rafael até a outra onde um sofá de couro marrom estava na frente da unidade embutida. Du

ira, desaparafusando os parafusos onde ela se conectava a base. Engoli minha apreensão, observando enquanto ele terminava com isso e pegava um curativo da mesa. Fixando- o no antebraço de Rafe agora que eu tinha

virando-o para me mostrar um esboço de sua tatuagem. Eu olhei para ele, choque caindo no meu queix

tatuagem contra a mesa enquanto o outro homem colocava uma p

r algo permanente na minha pele, não quando se tratava de uma das noites mais aterrorizantes da minha vida. O Rei olhou para mim, horrível, mesmo que

Ele me pegou enquanto eu me contorcia, me derrubando no banco de joelhos. - A penitência tem que

penitência? -

do com suas ações quando os fins justificavam os meios para seu senso de lógica distorcido. Agarrando meu braço direito em seu aperto, ele me segurou enquanto o outro homem le

o estêncil da minha mão esquerda. Ele trabalhou para aplicá-lo e alisá-lo cuidadosamente

ção familiar e de aço no olhar de Raf

moplatas e me pressionou para baixo até que meu torso ficasse reto contra a superfície da mesa. Ele cuidadosamente le

eu bíceps, prendendo-me totalmente na prancha, Rafael puxou meu cabelo e

em advertência. Olhei para ele em confusão, a posição da tatuagem p

Elías. - Rafael repreendeu. - Se eu pegar você procurando em qualquer outro

pacote de agulhas antes de se preparar. - Você não pode tatuar seu maldito nome em mi

- Rafael deu de ombros. Ele se inclinou para me beijar quand

tatuagem em si, mas das repercussões dela. Um dia eu veria minha famí

les pen

me manter imóvel enquanto Elías tocava a agulha na minha pele pela primeira vez. A vibração viajou pelo m

obedecendo às ordens de Rafael mesmo enquanto eu continuava a amald

m uma cadeira para mim antes de sair no meio da noite. Eu não tinha pensado muito em colocálo na minha pressa para descobri

O bastardo me ignorou com aquele sorriso frio no rosto, de

ando quando ele virou meu vestido nas minhas cost

rrastando-a para baixo sobre as minhas coxas até que elas se amontoassem em torno dos meus joelhos. Ele deslizou dois dedos entre minhas pernas, me acar

quanto resisti à vontade de gemer. Eu não podia gozar com outro

rmúrio silencioso de metal veio da direção de Elías enquanto ele seguia a ordem de Rafe sem palavras. Rafe deslizou seus dedos dentro de mim, bombe

u o dedo do meio. - Eu rosnei, ganha

a minha ilha, mi reina

ocesso demorado. - disse ele quando o calor de sua respiração atingiu minha carne carente. - Como você gostaria de passar esse tempo? - Ele passou a língua pela minha fenda, deslizando-a através de mim até que ele

om era por frustração. Mas era o som que só Rafael conseguia arrancar de mim. Aquele de p

oceta por trás. Com golpes meticulosamente bem planejados de sua língua e

longa da história se

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