EM MEIO AO CAOS PARTE 2
FA
O olhar de conhecimento neles só serviu para deixar meu pau duro, para me levar ainda mai
ho de Pavel tinha mostrado seu rosto em Roma, meus aliados estavam muito dispostos a compartilhar essa informação com meus contatos. Ele poderia desap
es o que você fez. - eu disse, tentando
mente, desdobrando seus membros cuidadosamente até que seus pés tocaram o chão entre nós. Ela pegou a bainha de seu vestido e
ou para mim com seu cabelo caindo em uma cortina ao redor dela. Outros homens poderiam ter de
s não sabiam
s linhas doces de seu rosto. Ninguém jamais suspeitaria do demônio que se escondia dentro dela qu
vendo-a para a minha garganta. Minhas mãos a agarraram pela cintura enquanto eu a puxava par
peso nela, pressionando contra meu pomo de Adão enquanto ela olhava para mim. A sensação de sua mão delicada
r de sua boceta apertada quando ela se inclinou para frente e
perguntou, sua voz firme e forte apesar da conversa
Eu não tenho certeza. - eu admiti. - Você teria que perguntar a
mã? - Isa perguntou, inclinando-se para r
a concordou, contanto que você se machucasse no final. Acho que ela ficará desapontada, não é? - Murmurei as palavras contra sua boca, lançando
a perguntou, olhando para mim atentamente. De r
es.
eria ter brincado com seu brinquedo f
palma na minha garganta. - É com isso que você es
arganta para combinar com seu aperto em mim. Ela engasgou com o toque, seus quadris moendo em mim involuntariamente enquanto ela aceitava a violência d
m cima dela e invertia as posições. Ela se contorceu, liberando minh
s olhos se eu admitisse ter estado com sua gêmea antes dela. - Eu nunca toquei em
erer levá-la se ela estivesse disposta? - ela perguntou quando eu i
urmurei a verdade que Isa nunca tinha aceitado. - Eu não fodo garotas menores de idad
ua respiração. Com seus pulmões esvaziando de ar a cada segundo que ela me desafiou, e
da de tê-la marcada. A marca de mordida em seu ombro poderia estar escondida, mas o hematoma que deixei em
oximando, era tudo o que
Isa perguntou, sua voz ficando mais baixa enquanto relaxav
ele colocou uma única mão em você, eu o mataria. É isso que você quer ouv
nquanto ela tocava as mãos no meu antebraço e cravava as unhas na pele onde a manga da minha camisa estava enrolada. A sensação de suas unhas afundando em minha carne,
sua pequena língua rosa acalmar a ferida que ela deixou. - Por que ter sede de sangue é uma coisa ruim quando sua irmã ajudou a drogá-la para que você pudesse
sabe o que eu fiz com ela primeiro. - disse ela, sua voz baixando quando a seriedade da conversa afugento
ge dela, o sono que ela conseguiria sem que eu a acordasse em todas as horas da noite seria um benefício para Isa. - Então me diga, então eu posso entender. - Eu disse, inclinando meu peso de vol
duas coisas que ela me negava, ambas eram apenas palavr
a qual me i
va a mão oposta na minha bochecha delicadamente. Provocando-me com o que ela sabia que eu queria saber,
minha mente girou com as possibilidades
ando seu nariz ao lado do meu e provocando meu rosto com uma carícia gentil enq
contar a verdade? - Eu perguntei,
ocê ou qualquer outra pessoa. Regina me disse que eu deveria abraçar quem
ear mais? - Eu perguntei co
embora quando aquele homem mostrou seu rosto em Ibiza, então estou inclinada a acr
a minha alma enquanto eu contemplava o que ela es
a em mim para m
ainha estivesse vindo à tona cada vez mais, eu não podia negar o fato de que ela seria mais difícil de
nde ela e
sobrancelha para mim como se ela me desafiasse a contradizêla. - Você
e estendi a mão para acariciá-la em volta do pescoço. - Tenho tudo o que quero em meus braços. N
cê querer me matar ou não, eu quero saber como ficar longe de um homem se ele quiser me machucar. Eu acho que você
a porra da minha esposa. - Joaquin está lá para mantê-la segura quando eu não estou, existem procedimentos de emergência para garantir que você esteja protegida a todo custo. - Eu
s uma consequência dessa mudança em sua vida. Sua independência não importava mais
corpo para que eu não matasse aqueles que me decepcionaram. Para acalmar o pesadel
abria as narinas e se endireitava. Havia algo naquelas palavras que parecia um desaf
i gostar das consequências. - Eu disse incisivamente, tocando minha mão em seu ombro. Meu polegar arrastou sobre o local onde ela te
icar no pequeno espaço entre mim e a cama. - Eu espero que você
. Pisando atrás dela, toquei meu rosto em seu cabelo enquanto ela tremia com sua fúria. - É fofo você pensar que pode me negar qualquer coisa, mi reina. - murmurei. - Eu sei o quanto você ama minh
deio. - e
pescoço. Em desacordo com a dureza das palavras que se seguiriam, mantive meu toque suave como uma pena e aproveitei a forma como sua
rosnou, eu acreditei
Ela empurrou minha mão, forçando-me a juntar as duas em meu aperto e segurá-las atrás de suas costas. Uma das minhas mãos era forte o suficient
nte do que ela queria quando eu afastei suas perna
u rosnei o aviso, deslizando meus dedos p
em sua tentativa de negar o desejo inundando seu corpo. - Seu corpo me pertence, Princesa e vou fodê-lo quando quiser. Não seremos um daqueles casais que negam um ao outro o acesso ao nosso corpo por causa de um desentendimento. Você está c
us dedos. Com meu pau duro como aço em minhas calças, eu a soltei enquanto ela girava para me encarar. Segurando seu ros
berta atrás de mim enquanto eu jogava a bolsa que Regina mantinha
o que ela estremeceu com a dura lembrança de quem e o que eu era. - É parte
a gritou, suas pernas se contorce
tei, ignorando sua carência, embora matasse algo den
hos se estreitaram sobre elas enquanto ela engolia, sem dúvida pensando em todos os filmes caseiros que eu tinha de nós dois quando ela estava muito envolvida para lembra
perguntou, cruzando o
do-a com isso para considerar. Eu não conseguia afastar a sensação de qu
es eram uma dor
erno. Com as estradas de paralelepípedos e os edifícios deslumbrantes de
Com seu amor pela história, não havia como ela fazer outra coisa além de admirar o lar do Império Romano. Mesmo
a ela o mundo. Um dia, eu seria capaz de confiar que ela não sairia p
Tocou algumas vezes antes que ela finalmente atendesse, me tirando do meu sofrimen
ia? - Eu perguntei, meus lábios se curvando ap
na respondeu enquanto os pratos batiam juntos. Dada a hora
cara e saber que eu não poderia comer só piorou meu mau humor. - E o que uma verdadeira rainha faz? - Eu perguntei, agr
voz. Uma risadinha masculina veio do fundo, a voz familiar de Joaqui
ão estava comigo há muito tempo, mas ela já tinha colocado Regina contra mim. As mulheres ficavam juntas,
egina. - Mas eu não. Ela tem estado quieta. Presa em sua própria cabe
iante. - eu disse secamente. Sua preocupação com o meu bemestar era tocante
dado para mim quando eu era criança. Mas as marcas de Isa eram uma história totalmente
isso. Eu usaria suas cicatrizes com orgulho, assim como eu usava o nome
eu balancei minha cabeça antes de perceber que ela n
oncordou. - Você deveria dar a el
do Regina soltar uma risada aguda. Desliguei o tele
ia cada seg
r e esperar as horas passarem. Em algum momento, Leonid emergiria do b
mas a família Kuznetsov se considerava acima de todos os seus rivais. Eles
irlandeses por muitos anos. Mas à medida que os crimes se modernizaram e novas al
am. Até que tudo o que
e
S
to que meus sonhos estavam cheios de sangue. Quando acordei na ma
sumisse só porque estava dominada pela presença de um demônio. E
im. Uma parte de mim que desejava
uanto os crimes contra o meu povo foram ignorados. Eu tinha mentido. Eu tinha
pelos crimes de outras pessoas. Apenas u
idade ganhar a
m acerto de contas. Como se a parte de mim que parecia vir à tona após a intr
mim. Eu sempre me senti mais à von
egurando meu peito em seu aperto maciço enquanto ele dormia, parecia apenas mais uma cama vaz
cabeceira para abrir as cortinas. Eu tinha ido para a cama de pijama pela primeira vez
o podia suportar a grosseria dos cetins e dos melhores algodões contra a minha pele enquanto eu dormia, e
desafiando ele e sua autoridade sobre mim me tocando,
ra atormentá-lo. Para distr
, ele nunca veri
cafés da manhã indutores de gravidez de Regina. Se havia algum benefício na
autelosamente antes de sacudi-la. Olhei para Joaquin, franzindo os lábios enquanto pensava em como pedir a el
seu marido, mi reina. - disse ele, claramente desconfortável com a sugestão. Parecia que talvez
tava cansada de s
u. - eu disse com um
n em repreensão. - Não vamos esquecer que é apenas uma questão de te
s de kickboxing. Só para ele me ensinar com
mantê-la segura. Não é de admirar que ele tenha saído daqui como se houvesse um fogo em seu traseiro. - ele riu. - Você
idos e impraticáveis e aparentemente seus egos eram mais importantes que o bom senso. - O que você acha? - Enfatizei, procur
entro da minha boca, então não vou
r apenas no caso, porque essa é a coisa sensata! Por que ele não quer q
s lábios para o lado e veio parar diretamente ao lado do sofá-cama. Seus olhos vagaram para a casa ao longe, onde eu tinha vi
le nunca foi realment
bem, Isa. - disse Joa
entava o dossel no sofá-ca
Parecia infantil mesmo quando eu fazia isso, mas eu não conseguia controlar a amargura que senti com a simples menção de Hugo. Todo o tempo ele fingiu estar
para um
tivemos nada a dizer sobre o que aconteceu com você. Rafael nos convocou para Chicago porque havia um problema de seguranç
arganta ardia com as lágrimas da traição. Eu queria odiá-los. Eu queria me agarrar ao fa
ele complicavam isso. Ele traiu minha confiança antes mesmo de eu conhecê-lo, ain
olhando para mim enquanto me empurrava para admitir a verdade.
m enviados para uma cidade estranha para cuidar de uma garota que eles não conheciam
ma, deu-lhe tempo. Eu esperava que o interesse dele em você desaparecesse depois que ele deixasse Chicago e ele não tivesse que viver com o conheciment
meus joelhos em meu peito. - Estou aqui. Não vou a lugar nenhum,
fazer isso, então nos raros momentos em que Rafael estiver fora da ilha e tivermos a oportunidade, eu vou
ir se descobrir? - Eu pergunte
que está pronta para lidar com o que quer que pareça. Eu posso lidar com a dor.
abo seria meu por apenas um momento, que meu coração ficou preso na garganta. Mas a necessidade de fazer algo só porque eu
lareira entre o quintal de Rafael e a aldeia ao longe. Seguindo em suas cost
sse a verdade. As palavras de Joaquin, o quando e não o se, me pareceram verdade
r para a morte do que ter uma conversa com um amigo. Meu coração batia na minha g
endo em vasos em cada uma das janelas. Ele se misturou com o resto das casas da vila que nã
iz
via toques de luxo em todo
m, os murmúrios suaves de reina ecoando pelo espaço entre nós até que Joaquin fechou a porta e nos separou deles. - Eles vão se acostumar com você. - disse ele em uma tenta
lo. Os olhos de Hugo se arregalaram brevemente antes que ele se levantasse quand
os, alertando-o o melhor que pude sem palav
estavam na minha cabeça desde que eu aprendi a verdade. Eu não ach
u lado. - Por quê? - Eu perguntei, embora eu já soubesse a resposta. - Por que você teve
elo rosto. - Não. Eu precisava ser seu amig
- Eu sussurrei. -
omo eu. - resistência. - E eu te amo. Você é minha melhor amiga, Isa. Eu não queria isso para você. Por favor, acredite em mim. - ele implor
era muito forte, me
Você não mente para as pess
era real. Você é uma parte de mim. Você é uma parte de todos nós agora. Nós a conhecemo
muito ansiosos para assistir essa jornada. - disse Gabriel da mesa. Hugo puxo
- disse Hugo, enxugando algum
eu rosto se contorcer. Eu sabia que ele entenderia melho
você tem que ser para sobreviver a El Diab
oas entrarem com frequ
ue eu sabia que no final as ou
ram. Ele
ar de tudo isso. Às vezes valia a pena per
queimar uma segunda vez, porque eu