EM MEIO AO CAOS PARTE 2
FA
gue com Challen pela décima vez. Ela foi gentil com as mãos como se estivesse preocupada qu
ito que eu tinha mostrado a ela. A posição era desconfortável para se ajustar, principalmente sem estribos, mas ela entendia pelo menos o básico. Dei um passo na fre
ele vá mais rápido, aplique uma leve pressão com os calcanhares. Não um chute ou algo assim, apenas dê um peq
confuso? -
urrilha em seu lado. Ele saiu em um ritmo mais rápido do que antes, deixando Isa tensa. - Relaxe. -
nte-se. Mantenha sua bunda nas costas dele. - Ela se aprofundou no movimento, movendo-se
do. - ela sussurrou para mim, mas havia um
Para cima. Para baixo. - eu instruí. Ela olhou para mim como se eu t
us grupos musculares centrais. - Ok. - eu disse, deixando-a fora do gancho. Aproximei-me enquanto Challen diminuía o passo e pegava as rédeas da mão de Isa para guiá-los de volta à área de desmontagem. -
e a suspeita me encheu e me deixou ima
o quarto de arreios impecável que era melhor do que a cozinha da casa em que Isa cresceu. Tirando o capacet
conectou com a borda da mesa no centro da sala. - O que você está fazendo? - ela sussurrou, olhando para mim enquanto eu segurava seu rosto na m
aceitou dentro, apesar de sua ansiedade. Seu medo cresceu enquanto eu apreciava o gosto dela na minha líng
avada na minha alma de uma fo
não gosto de saber que você me desobedece enquanto estou fora, esposa. - murmurei. Ela estremeceu em meu aperto quando eu a soltei e dei um passo para trás apenas o suficiente para
ntendia que ninguém ousaria olhar para ela. Mas mesmo que o fizessem, eu não me importava que eles
er o que diabo
nei, pressionando uma mão entre su
o eu bati na sua bunda apertada. Ela sacudiu contra a mesa, deitando seu tors
r silenciosamente um dos chicotes da parede enquanto ela não podia me
inha esposa rebelde que a suspeita continuou a crescer em mim. A reação foi extrema, porque ela tinha
udesse arrastar o chicote de montaria em sua espinha. Ela estremeceu quando o objeto estranho a tocou, tentando desesperadament
avor - ela implorou. Eu bati nela novamente, deixando uma segunda tira paralela à primeira. Sua pele ficou tão vermelha na
meiros. Ela choramingou, levantando-se para as mãos e tentando escapar da dor de mais punição. Agarrei-a a
rente até que ela deitou contra a mesa mais uma vez. Eu a acertei na bunda e no topo de suas coxas co
m ela. Bati no topo de sua bunda uma última vez, jogando o chicote para o lado e deslizando dois dedos em sua boceta encharcada.
ns. Espalhando lubrificante por toda parte, puxei meus dedos livres da boceta de Isa e os movi para sua bunda. Pressionando um dedo no botão apertad
edo, abrindo-a apenas
á-la, queria que ela sentisse a minha
icada dos meus quadris batendo
ento. Eu pressionei dentro dela lentamente, deixando seu corpo se abrir para mim enquanto ela se forçava a relaxar
ada em sua bunda. Ela gemeu quando meus quadris tocaram as marcas vermelhas do chicote, eu a agarrei pela corda que
Usando-a
migo fazendo amor com ela. Em vez disso, estava em
então Isa só se puniu no final. -
, sem esperar pela resposta antes de fodê-la com mais força. Tomando-a em golpes mais
raiva. Com pena dela, eu me dirigi em direção à minha liberação, trabalhando nela até que eu gozei d
m uma careta. Soltando minhas mãos em seu jean
ando minhas mãos enquanto levantava
um sorriso. - Você nem ficaria tão
r contra minha diversão, eu sorri para ela. Guiando-a para o banheiro fora da sala de arreios para que pudé
u bata mais na sua bunda, tudo
a. O tecido de sua calça jeans deve ter machucado sua pele com cada movimento, apesar da calcinha que ela usav
sesperada pelo meu pau. Uma vez que sua raiva diminuísse, ela teria mais dificuldade em me impedir de ver os s
s palavras que ela tant
a em seu rosto. Virei meu olhar para observar enquanto Isa se acomodava na copa, empoleirando-se cuidadosamente com os olhos no jogo de xadre
uín y su esposa se fueron al bosque. - disse Aaron, reunindo minha atenção quand
s? - Eu perguntei.
Ibarra - ele admiti
para Isa, observando enquanto ela estudava o tabuleiro de xadrez pensativamente. Quando seus olhos voltaram para os meus, ela
io. Mantive meus passos tão leves quanto pude enquanto acendi a lareira a gás no canto e a tro
antes de me virar e passar por onde Isa ainda estava sentada estupefata e deslizar para fora das
envolvendo minha esposa, eu não tinha certeza de que ele viveria para recebê-la. Ele ficou parado, esperando que minha ira caísse sobre ele e
me seguir. Seu corpo dolorido a desacelerou, me dando alguns momentos preciosos com Joaqu
a me arrependeria por um mome
i, cutucando-o no nariz. Sangue espirrou em
sfriou para um gelo que eu nunca tinha sentido antes, uma co
ueria e
sangue de Joaquin nela. Ela ofegou para respirar, mas quando eu olhei para ela não senti nada além dos fragmentos de uma t
enquanto ela olhava para mim com medo. Se esse medo era por ela ou por Joaquin, eu não sabia. Achei que não queria
pre foi você. - disse ela, acalmando algumas das ponta
afiou com
e pegando-a pela garganta. - Você gostaria que eu te curva
ente. Joaquin não se moveu, nem mesmo se contorceu ou olhou para a posição obscena que colo
choram
que deveria ser um bom marido para minha esposa. Mas ela não se casou com um bom homem. Ela se casou com um homem que colocou
proibi. - eu a lembrei. - Você achou q
implorou, com o rosto inclinado para o chão. Eu a soltei, dando um passo
os deixou em paz para que eu pudesse lidar com minha mulher rebelde. Ela se endireitou, me encarando enquanto Joa
do o queixo. - Você quer me deixar vulnerável, mas você gosta quando eu te desafio. Como
tro homem, você não me desobedece. Eu não me importo se eu te pr
ue eu lhe pedi para fazer. Em vez di
a mim. Ele ficou aqui e esperou por sua penitência porque ele sabia que viria. Ele traiu minha confiança de qualquer maneira, então ele vai pagar o preço. - Eu me virei, caminhando em direção à casa e
em meu aperto forte e apertei em advertência enquanto eu a arrastava para o meu escritório e as marcas esperando lá. Eu a empurrei em dir
ue você vai se arrepender. - ele murmurou para mim, desviando os olhos para o lado pa
erto da lareira. Eu a deslizei na minha mão, pegando o ferro de sua marca do fogo e olhando para o ferro em brasa. Ele nã
iti que ele vivesse, porqu
para trás o único lar verdadeiro que já conhe
uem possa sen
la enquanto eu virava os olhos furiosos para ela. - Você sabe o que acontece quando um homem atinge sete falhas na minha ilha? - Eu perguntei a ela, caminhando até o sofá. Minha mão enluvada quente tocou a part
- ela s
do que isso, eu o mato. - eu disse, sentindo o movimento em sua garganta enquant
o sete vezes? - ela rosnou, me desafiando enquanto se inclinava
se, me levantando e me afastando dela. Peguei uma das marcas do fogo, estudando a forma no final atentamente. Isa me observou com um lá
mando a carne do meu braço com os dentes cerrados. Quando eu a puxei de volt
de tinta preta de tatuagem no meu antebraço. Isso só seria mai
como a