EM MEIO AO CAOS PARTE 2
FA
to quanto deveria ter se sentido. Cinco horas com fones de ouvido seriam suficientes para dar enxaqueca a qualquer um, sem falar na vibração de sua p
e de necessidade de gozar. Eu nunca pensei em brincar com a negação do orgasmo antes, nunca dei a uma mulher tempo suficiente na minha cama para que isso fosse u
r controle em todas as coisas, a parte de mim que q
recém-tatuada em concentração e dando uma última olhada depois de limpar o sangue e o excesso de tinta da peça final. Satisfeito com o que viu, ele colocou a pistola de tatuagem de lado e desamarrou o braço dela no ombro. Isa não se
pessoas escolhiam voluntariamente fazer tatuagens todos os dias, embora a dor do processo pu
har por cinco horas, i
sentia deve ter sido o suficiente para que ela estivesse andando estranhamente no dia seguinte. Eu não conseguia decidir
briríamos
enquanto tirava os fones de ouvido e revirava os ombros enquanto desamarrava seu pulso e o levantava para me mostrar o desenho com mais clareza. Eu
o toque dele nenhum pouco, mesmo quando ele levantou o braço dela do tabuleiro e a embalou com toda a gentileza que eu esperar
sentia em meus olhos. Brincar com ela por horas não apenas atormentava mi reina. Meu pau era como aço de
ria pegar suas ferramentas mais tarde, mas eu não poderia dar a mínima para elas naquele momento. Su
da minha calça. Eu bati dentro dela em uma movimentação suave, meu gemido ecoando pelas paredes enquanto meu corpo relaxava com
ado. Com a dor em seu corpo, ela era uma participante completamente passiva. Eu a peguei com força e rápido.
orgasmos caiu sobre ela. Suas mãos arranharam a superfície da mesa enquanto
Eu resmunguei, mesmo que eu não pudesse ver a
o que sua marca jamais poderia ter sido, mais específica para quem ela era para mim. - Eu deixei v
de dor. - Dói - ela choramingou enquanto eu envolvia minha mão livre ao redor dela e acariciava seu clitóris enquanto eu empurr
uma segunda vez. - Eu avisei. Eu não ansiava pelo dia e
escolha a não ser mostrar a ela que eu falava sério. Mas minha consciência ficaria mais leve sab
róxima vez. - eu rosnei, trabalhan
nda liberação fora do caminho, tive pena dela e rugi dentro dela. Parecia inter
de não estar mais amarrada, ela gemeu. Já que ela não conseguia se mover, eu estendi a mão para agarrá-la pel
avam e ela olhava para mim com olhos cheios de ódio. Eu arrastei meus lábios sobre seu joelho direito,
o, eu a carreguei para o quarto e para
dele para sobreviv
no e do fato de que era literalmente o Inferno na Terra para
caísse em desuso, se não fosse pelos religiosos do meu povo que buscavam conforto na promessa de uma vida após a m
tiva americana que sua avó praticava. Não parecia inteiramente apropriado para ela, dada a
eu lado quando finalmente passássemos. Era
, providenciei para que a cerimônia acontecesse no quintal da igreja. Ficava encostado na parte de trá
ainha eles planejavam dar as boas-vindas naquele dia, quando Isa estivesse finalmente pronta. Ela dormiu depois de sua provação no dia
do ela poderia ter me matado e tomado sua liberdade. Em vez disso, ela dormiu na minha cama até que Regina a ac
aram, prendendo-o ao chão com pregos para mantê-lo firme durante o dia. As mulheres sorrira
indo para o SUV e subin
e sabia a luta que eu teria vindo. Isa pode ter concordado
entendeu o que eu qui
va a casa principal. A viagem não foi longa, mas olhei pela janela enquanto minha casa passava por nós. A beleza dos bosques e pinheiros na parte de tr
ue levaria à casa. Olhei de volta para ele, relaxando meus dedos dos punhos em que eles est
ada para dizer sim? Nada. - eu resmunguei, virando meu olhar para a casa enquanto entramos na garagem
antes. Que diferença fa
anco de trás antes de entrar. Regina estava faltando em seu posto habitual na cozinha, a únic
uando ela estava sendo tatuada no dia anterior, seu rosto deslumbrante olhando para o espelho enquanto ela passava uma camada de rímel em seus cíl
e ajudá-la, cambaleando em seus pés descalços enquanto seus joelhos protestavam contra o mov
do vestido na cama. Eu balancei a cabeça de volta, ela sorriu com lágrimas nos olhos antes de sair do quarto e fechar a porta atrás
se inclinou para o toque, a exaustão escrita nas linhas de seu rosto enquanto seus olhos se fechavam. Com tudo que
do com seu lugar na minha vida, havia apenas mais uma p
tecendo? - ela pergunto
olhar para a bolsa do vestido e observar enquanto eu a abria com cuidado. O vestido branco simples tinha sido feito pela mãe de Alejandro. Com alças
lançando a cabeça em protesto rapidamente enquanto tentava dar um passo para trás. - É muito cedo. - ela argumentou, nem m
inha mão, tentando me empurrar para longe enquanto eu desamarrava e mostrava seu corpo ao meu olhar. Com apenas um sutiã s
de mi reina em t
ozasse dentro dela, ela se
s de lutar comigo, talvez um dos benefícios de ser cruel e casar com ela quando ela estava dolorida. - Você me conhece há mais de um ano e você é mais velho. Mas eu só tenh
sobre sua cabeça, puxando-o para baixo e tomando cuidado para não atrapalhar seu cabelo cuidadosamente arrumado que ela havia penteado em ondas. Eu manobrei s
sso casamento. Com seu vestido ainda aberto, eu segurei seu rosto em minhas mãos e me inclinei para correr meu nariz ao lado do dela. Tomando cuida
. Eu sempr
utro dia sem ela
o seu rosto se contorcia de dor. - Você está decidindo as coisas p
té o curativo em seu braço. Puxando-o lentamente, eu olhei para a tinta que a reivindicava como minha. Saber que em breve meus anéis descansariam em seus d
precauções para garantir sua total cooperação.
eventualmente você vai abraçar quem você é quando está comigo. Seria mais fácil se você não lutasse comigo a
seu vestido, mas o movimento era tudo menos um acordo. Nó
S
ue deveria ter sido abandonado por Deus ou pelos ancestrai
da ilha e das riquezas que Rafael comandava. Ele claramente não se importava com a igreja ou seus ensinamentos, abraçando o nome do diabo como seu pseudônimo tão completamente q
de notar que o interior do prédio estava vazio. Eu não teria considerado Rafael como o tipo de pessoa para rea
Você vai explodir em chamas? - Eu perguntei, o sarcasmo do meu desconforto me acalmando. Minha voz era tudo que me resta
aquela última peça que ele não tinha reivindicado para si. Parecia estúpido até para mim, mas eu
ficaria
ado do corredor florido estavam cheias de pessoas que eu não reconheci, as únicas exceções eram os irmãos Regina e Alejandro que eu tinha visto em moment
nho que
ego apesar de sua simplicidade. Um padre já estava no final do corredor com um sorriso no rosto enquanto espe
do ele olhou para mim, eu sabia
ue era tão próxima do que eu poderia ter escolhido para mim, se eu tivesse uma opinião, parecia muito perto de casa. Eu nun
marido que me adorava. Eu queria o homem que me tratasse como uma rainha e as cr
ria uma cerca branca, mas uma ilha tão entrincheirada em segurança que eu não poderia sair sem sua permissão. Ele não me trataria como uma rainha da maneira qu
advertiu Rafael, baix
inclinou ao meu lado, dizendo as palavras que eu
ra estudá-lo. Eu não poderia ir voluntariamente ao altar, não com Rafael quando ele não era o que eu teria escolhido para mim se tivesse a chance. Eu o
im, perseguiu-me e me drogou para me trazer para sua ilha paradisíaca. Era errado em todos os níveis ao
foi junto de boa vontade, seus ombros caídos enquanto seus irmãos observavam e não fizeram nada para intervir. Rafael tirou a mão da minha cintura, enfiou a mão na parte de
o. - O que você está fazendo? - Eu perguntei, minha voz um sussurro áspero quando Alejandro empurrou Hugo de joelhos. Na mesma posição q
se foi, ele não tinha sido informado do segredo. Joaquin se levantou de sua cadeira ao fundo, seus olhos suplicantes enquanto se conectavam com os meus. - Ou eu deveria encontrar Chloe e fa
omigo. Mas Chloe era inocente. A amiga que arriscou tudo para me dizer a verdade que eu fui muito ingênua para ver por mim mesma. N
olhos. - Faça sua escolha, Isa. - ele rosnou, a fúria crescendo mais enquanto eu fechava meus olhos e me separava dele dessa
esse resistido, nun
puxou para fora do caminho. Rafael pegou minha mão na dele, invadindo o corr
ão de dois corações. Nesta cerimônia de hoje testemunharemos a união de Rafael Ibarra Vasquez e Isabel Alawa Adamik em casamento. - O nome de solte
minha frente. A multidão de pessoas atrás de nós estava estranhamente silenciosa, o peso de seus olhares
s ficariam felizes em ver Raf
ia me condenar a isso pelo resto da minha vida. Ele deslizou sua mão enorme por baixo do me
nunca me deixou, me segurando ainda enquanto eu sufoquei o
sussurrei, apertando meus olhos fechado
ça que quase caí de joelhos ao seu lado. - Quando você estiver grávida do meu filho. Quando
esso e na decepção, para amá-la fielmente hoje, amanhã e enquanto os dois de vocês viverem? - As palavras do Sacerdote
Não importa o que ele fizesse
meu olho, encontrando seu olhar brilhante voltado para mim. Mordi meu lábio inferior enquanto espe
na amizade, na força e na fraqueza, no sucesso e na decepção, para amá-lo fi
urmurei, recuando cont
ainda segurava em seu punho. Ele a ergueu na minha direção, tocando o cano
ós. - Rafael. - protestou o Sacerdote. O sangue rugiu na minha cabeça, o choq
air daqui sem meu anel em seu dedo
apaz de me surpreender, achava que sabia exatamente do que ele era capaz, mas a tempestade violen
Então diga a porra das palavras ou nós dois man
a um inferno furioso, destruindo tudo o que tocava. Fui tola em pensar que p
s anéis na mão estendida de Rafael enquanto ele agarrava minha mão esquerda e a levantava. Ele alinhou as alianças de ouro rosa, deslizando o anel de noivado com
te foram gravadas na faixa inferior qua
, brilhando no sol poente enq
are gravada na superfície quando Rafael levantou a mão. Respirei as lágrimas, arrancand
eu agora os declaro marido e mu
ele segurava meu rosto na palma da mão. Seus lábios tocaram os meus em nosso primeiro beijo como ma
a seria
e enquanto ele me devorava, um lembreteesposa de