icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Ossos de vidro, alma de fumaça

Capítulo 2 Ossos de vidro, alma de fumaça - Parte 2

Palavras: 1818    |    Lançado em: 12/01/2023

Amantes e p

e um lado para o outro, dona Márcia tentava em vão acalmar o homem em meio aos seus

imples cancelamento de apresentação – Loryna disparou para ele,

homem em francês – u

ue caiu. Sossegue. – Márcia berrou e se

o da sala. Loryna e dona Márcia riram e arrazoaram dele, que por sua ve

é mesmo, Gerard – dona Márcia caçoou do home

na se ergueu de s

Gerard, tente suportá-lo se for

rto. Escancarando a porta, e batendo atrás de si, Loryna se trajou com um leve vestido florido e calçou sandá

nto, aliás, a brisa que soprava ali passava por Loryna e a saldava, batend

oi para a praça, onde um lago era mantidopreservada lá. A mais bela cena na opinião de Loryna, não po

mas turnês, apresentações e discussões com seu austero empresário Gerard a deixavam exaustas. Eram poucas a

evitar, bailar estava preso a sua personalidade, era o que a tornava especial. Andando, a moça apreciava

corredores de arbustos e moitas, a moça aboletou-se em um dos ba

noite passada ainda a chocava bastante. Ela não compreendia como errara aquele simples passo.

e que a garoto tivera fortes dores nas pernas e não o comunicara, certamente o homem saltitaria metros e metros de raiva. A ideia a fez sorrir. Gerard era um bom home

a etapa de sua vida. Do anonimato aos holofotes, a carreira da jovem garota de 20 anos se elevara

lago. As árvores faziam sombra sobre a praça; flores caídas e folhas secas flutuavam n

deceram ao seu comando, em compensação a garota emitiu um grunhido de dor. Seus

o em volta da praça não avistou ninguém, estava sozinha ali. O lago er

foi mais um grito de dor, a garota agonizava no banco daquela praça. Já não suportava o

o de cabelos claros e olhos azuis saltara para frente do ba

rosto. O mesmo rosto, os mesmos olho

té seu camarim, preocupado com sua queda repentina. Eram

vores – John pronunciava tais palavras com uma lev

praça para se acalmar, acordara com os impulsos martelando em sua mente, Loryna fugira das br

er – retorquiu Loryn

ente. Loryna sentiu o calor das mãos aconchegantes e convidativas roçarem entre seu vestido florido. Seus olhos lacr

para frente e caiu por cima de John; espatifaram-se na grama. Seus olhares se encontraram, se combinaram. Como est

que sem querer, uniu sua mão a de

brisa soprava fraca sobre o lago, os d

brilham – J

eriam do chão, era acolhedor para ambos estarem ali, caídos um sobre o outro. John suportava o

insatisfeitos, decidiram levantar-se; John esgueirou o corpo de Loryna de cima do seu

O rapaz encur

bem pior – Loryna explicou,

hn, o garoto não deu a chance nem de argu

do-a em cada passo falso. O caminho não era longo, e os dois percorreram rapidamente. Quando Gera

, soltando-se de John e cai

– John disse enquanto

e da garota. Márcia entrou na sala e

ryna – dona Márcia metralhou a menina com as pe

r para casa – os olhos de dona Márcia e de

ado – dissera

ao lado de John, com p

ponsé s´il vous plaît – seu sotaque cau

ondeu John, convencido. – Pensar é algo

nuava a se dedicar à Loryna. Acariciava suas panturrilhas inchadas e doloridas, com deslizes singelos

m – interrompeu Loryna. – Eu es

firmaram no chão. Os braços rápidos de John a agarraram n

se desesperou a mo

e causara a paralisia das pernas. Tomando a bailarina nos braços, o garoto subiu as escadas e pousou o corpo de Loryna sobre sua cama. A c

delicado. – Espero que fique melhor – e depositou um beijo e

e abriu e fechou-se num estalo. Loryna encarou as duas pessoas em seu quarto e, chorando

Reclame seu bônus no App

Abrir