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Ossos de vidro, alma de fumaça

Ossos de vidro, alma de fumaça

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Capítulo 1 Ossos de vidro, alma de fumaça - Parte 1

Palavras: 2152    |    Lançado em: 12/01/2023

m - Div

. Nada é igual, ou mesmo permanente. Tudo é diferente. À menos que você viva re

entes nas roupas, nos sexos, na aparência. Somos diferentes, mas únicos. Não

te é que muitas ainda não conhec

escrevem, fazem tudo isso com sua capacidade de ser especial no

a capacidade de a

palco, quando, esbaforida, sua mã

Minha querida? – A mulh

do branco e maquiada com um lindo cisne imaculado, dona Márcia calou-se

ando-se da cadeira e indo acudir sua mãe, abr

ungou dona Márcia, apertando-a ai

ard, o empresário da jovem bailarina, que bateu na porta

se Márcia, com um

seu lado – o homem tinha um leve sotaque francês, ele falava e gestic

ntre risos abafados, e a moça fora

ida – anunciou Gerar

fazendo uma pose para Gerard lhe analisar.

odicamente, o início de um espet

seu empresário, beijara a face da mã

ra atender a beleza e a graça da

yna adentrar no palco e se dispor a bailar ao som da

loga indiscreta, alertava seu mais novo paci

s. O garoto vinha enfrentando uma forte crise emocional. Sofrendo leves pontadas de depressão, baix

rguntou Dra. Merry, querendo e

ão

ente algo, mas não encontrou. Ele se sentia triste por i

ry se inclinara para ele. – Se s

– John falava com um tom de voz que dis

ma reviravolta, John lutava contra seus impulsos de ansiedade e, m

onsulta primária com a dra. Merry. A psicóloga de muitas olheiras e poucas palavras, uma simplória quarentona de aparênc

pacientes, como John. O garoto lidava com os sofrimentos

aquele dom divino que todos têm.

meses

de entrada para o espetáculo do dia seguinte davam voltas do lado de fora do prédio. D

Gerard, gesticulando não só as mãos, mas todo o

a filha – elogia

ia Loryna. Mas ralhava: – N

Todos estavam extasiados, a turnê fora completamente espetacular. Teatros lotados, filas imensas e a pe

urino mais alvo que a neve, como um esplêndido cisne, encenava

a Gerard, que entre saltinhos de aleg

m falava fortemente com seu sotaque francês, tinh

ra, a garota ainda sentia pequenas pontadas nas pernas. Depois de algumas idas ao médico e boas doses d

o e imaculado – ela recitava

sse o palco e as cortinas fossem abertas de novo, era sua hora de brilhar. E

e Loryna de volta a realidade

rtiu de volta para o palco. Juntando as mãos ao seu coração a

ssistir a peças de teatro, entre outras atividades cultur

entia por si próprio. Sentado em uma das fileiras da frente, fitando o palco com atenção, seus olhos aguardav

estra se pôs a tocar e um cisne, sim, era a figura mais linda que John já vira

ão. A dramatização da dança, a encenação da moça vestida de cisne era como um verdadeiro espet

eita”, pensou John. Trajada imaculadamente de branco, com os cabelos presos, a

rara num dos passos e tropeçou, chocando-se violentamente com o palco liso. A multidão que assistia

ticulando e acenando, seguido de uma mulhe

quer outro no teatro, ele não era conhecido da bailarina, nem mesmo a assistiu em outras ocasiões, mas ele sentia algo de esp

erior dos camarins. Subindo pelo palco, naquele momento então ornamento por pessoas nervosas e gritos de choro

ulher resmungava choramingos, segurando as mãos da moça. Rapidamente

que gesticulara outrora, lhe pergu

outro, mais rude, lh

impulsos de ansiedade o levaram até ali, não fora de propós

plicação, e ele ac

ndeu John, atraindo agora a atenção

nem movimentos bruscos – a

Não estou morta – r

se – o homem gest

es subirem às nuvens e se perderem nos céus ao fixar seus olhos em Loryna.

, a cor escura acentuava com os seus olhos grandes e amendoados. A

oryna, cruzando as mãos sobre

rque vi sua queda e me inquietei – Joh

na, se pondo de pé. – Não há mais para quê ter tanta p

logo – se despediu John, am

am no camarim, suas vozes e seus trejeitos o deixaram perturbado. Ele foi incapaz de permanecer ali, mesmo tendo que disfarçar seu t

cabeça. ”Sofrendo de uma depressão mal curada, de fortes transtornos de ansiedade, o garoto vivia uma vida louca e sem razão. Com a

nem apreciar os próprios sentimentos, foi então que a ideia

pessoas – disse em u

da até seu apartamento onde morava sozinho, sua mente se mantinha tranqu

do direto para a cozinha e começou a preparar um chá de ervas para si. O res

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