icon 0
icon Loja
rightIcon
icon Histórico
rightIcon
icon Sair
rightIcon
icon Baixar App
rightIcon

Ossos de vidro, alma de fumaça

Capítulo 3 Ossos de vidro, alma de fumaça - Parte 3

Palavras: 1302    |    Lançado em: 12/01/2023

s - Adeus

ua mãe, calada, segurava a mão da filha em sinal de companheirism

foi encaminhada, a garota estava quieta e

egurando papéis diante de seus olhos. – Loryna, você foi diagnostica

eendia as palavras, queria se retirar dali e corre

tando sua mão e a deixando pousar sobre

a alterações na produção de colágeno, detectada facilme

usca capaz de quebrar meus ossos

ntou, arrastou a cadeira para perto de Loryna, segurou suas mãos, a garota sentiu um calor co

um vulto negro e depois mais nada. Com um grito de medo, dona Márcia seguro

de espera do lado de fora do consultório, assustando-se com a carreira que se intensificou nos corredores

agitava, andando de lado para o outro,

todas as informações e lhe colocou a par da terrível doença que castigava os ossos de Loryna.

iu seu francês, Dr. C

s, doutor – ex

uma hecatombe que caíra sobre eles. Loryna internada, sonhos inacabados e frustr

na, consternado ao lembrar-se de Loryna, o rapaz contraiu-se ao ser intimidado pelo toque de chamada

francês ressoou do

– resp

– e passou o endereço entre bordões franceses, informando-o sobre

passos rápidos, com a mente com os pensamentos em ebulição, ele ruminava os efeitos dos encontros com Loryna. A bailarina er

e soltava a fumaça pelos ares com um ar de preocupado. Apavorado com a chegada do garoto

araçosa situação, como estivera transtornado, pedin

e está Loryna? – John se inq

iga

John passou pela entrada, Gerard o seg

o e o abraçou. O rapaz queria ter se desvencilha

faziam ter aspectos incomuns na presença de outras pessoas. Um simples at

emendo – lhe questionou a mulher,

e, soltando-se do abra

o – explicitou. E fez sin

trara Loryna deitada numa cama de lençóis brancos e cheirava a talco de bebê. A garota que estava deitada não

oryna, erguendo a ca

– pediu, se aproximando do l

dançar, John – chora

tando na peça, incrivelmente graciosa. Também lembrou-se da queda, da multi

, Loryna – rogo

ada com ossos de

se tivesse decorado o informe do médico. Desacreditado, o garoto, já ao lado do leito d

embranças você

mbranças também fervilhavam. O consolo nas palavras do garoto de olhos azuis fez com que a doença fosse apena

ue comigo, J

de sua face não se moviam, seus olhos estavam fixos naquele cenário épico, era como assistir um

igarros e saiu do quarto, puxando Gerard pelo colarinho de sua c

e desferiu um beijo. Os lábios finos da menina se intrincaram com os carnudos do garoto, ambos eram ardentes, doces e suaves;

voz de John que escap

Reclame seu bônus no App

Abrir