No Alto do Morro
reu po
a resposta seja:
s contas de quantas v
érie, quando me apaixonei por um asiático que nunca havia falado diretamente com
nessa idade. Estava descobrindo o mundo, sentimentos que até ent
usava para assoar o nariz, na sala de aula, e simplesmente eu pegar, acreditando que era o objeto mais precios
s bonito do mundo. Até que... o esperado aconteceu e talvez seja por causa
diu escolher a menina mais bonita da sala, sim, isso mesmo. Mas deve estar se perguntando aonde está o problema nisso, o probl
rão da s
ão era padrão e ainda por cima, era um pouco
criança! Mas enfim, não é sobre isso que quero falar agora, mas ao fato d
com um menino que no dia até faltou e precisei dançar com outro, no final
cepção amorosa e acredite, le
o menos para mim. Eu sempre não era o padrão que estav
a mão e dar selinhos, parecia estarmos fazendo tudo de um relacionamento e eu me sen
o acabou
e tinha uma amizade em comum, que fiz assim que entrei na escola. Éramos inseparáveis,
ue começou com uma simples amizade, começou a florescer algo a mais dentro de mim, um sentimento q
coragem para dizer, ele meio que "tirou de tempo"
vo e diz: Tá e o quê te
Isto me entristeceu e ao mesmo tempo me revoltou, ao ponto de querer separá-los. Se não fosse pouco, neste meio tempo, percebi uma c
s possíveis, até perceber que eles estavam se distanciando, só que ele não estava se distanciando apenas de
tecido durante nosso tempo de amizade e foi horrível vê-lo sor
ois de eu ir até ele, mas nunca entendeu bem meus motivos
uma pior do que a outra, um baque mais dolorido que o
o que era baseado na cabeça dos homens e me perguntei quando chega
quê achava mas, não
início por ele e não percebi qualquer segundas intenções, até que simplesmente um pedido de namoro surgiu e não pensei duas vezes na respos
es. Típica frase de
é pouco mais de um mês de namoro, quando a pressão para perder a virgindade com ele ficou persistente, ele queria que fo
segunda vez também e a terceira vez nem se fale, depois de muita pesquisa, descobri que algumas meninas nã
e as coisas estavam bem novamente entre nós e, que nossa re
o aquele carinho, atenção...ele mal falava comigo, era sempre eu que ia atrás dele, que li
atenção, dar atenção aos sinais que ele mesmo estava dan
ada e que, havia caído na tentação, pois era homem, e seu instinto falava mais alto, eu me vi deixando para lá e mantendo o relacionamento. Não era justo terminar um
oltando ao normal. Ficou assim por uns seis meses mais ou menos,
inha vida estava uma correria e eu tentava equilibrar tudo e é claro, que Rogério es
e que só era mais uma crise, que
m Rogério e toda vez que tínhamos uma briga, sempre por minha causa, por quê não entendia que ele precisava de es
ele impunha em nosso relacionamento e que se aplicavam apenas à ele. Nã
a, não me importava, e mesmo que ficassem falando de mim toda vez que me viam, era comigo que e
nenhuma em falar comigo e nem passávamos algum tempo juntos. Os boatos que tinha pela favela, era que ele não perdia um baile e que pegava geral
mas quem não odiaria, não é? E acabou que ali mesmo ele pediu separação e eu não quis aceitar, não era justo, e me vi sofrendo por duas semanas inteiras at
nada, nos separávamos. Tínhamos brigas feias com até agressões físicas e verbais, quan
mpletava e eu sentia que completava ele também, só que ele não estava num fase boa, talvez estava
era por causa disso, que não iria desistir facilmente dele, iria continuar ten
e desidratada de tanto chorar. Por querer tentar mais uma vez,
mava ele e o quê ele fazia em relação à isso? Duvidava. Achava que eu tinha o
ar com ela, no meio da festa e na frente de todos e, me tratou como um cachorro, talvez pior, e a única coisa que pude faz
ficasse sóbrio novamente, iria perceber o erro que havia cometido mas, na
tinuou mantendo as palavras ditas da noite passada, como se
empo que um ser humano conseguia ficar, fazendo greve de fome, me matando
m! Colocaria tudo a perder. Pedir conselhos, também estava fora de cogitação, as pessoas que eu conhecia, iria dizer a mesma coisa de sempre: esquece esse cara,
casal brigava, se desentendia e isso era normal, e não era motivo para separação, não para mim e mesmo que ele me traísse com toda favela, não me imp
re separações e reconciliações, já havia pensando inúmeras vezes em me matar, Rogério fazia isso comigo, apenas com a ideia de nunca mais fazer parte
erer? Quem iria me amar da mesma forma que ele me amava? Não conseguia pensar em uma única só pessoa,
ia outra pess
mas que indolores, mas nenhuma das vezes foi eficaz e quand
nem meu padrasto, muito menos as pessoas que diziam ser minhas amigas. Era como se e
se não fizesse nada o mais rápido possível, ele desapareceria
ar e erguer um pouco a cabeça, imaginando por um instante
orando
tação comum com o filho do meu padrasto, que minha mãe queria que
erdade, era uma pedra