No Alto do Morro
sci neste lugar e nada nunca me aconteceu, mas não por não haver criminalidade, hav
vela e apesar da polícia querer tirá-lo a todo custo, vivo ou
heiro para todos os lugares que eu ia. Mas não era bem assim. Nossa vida estava em constante perigo e quand
favela era o lugar que estava mais segura, fora, era como se colocasse um alv
maginar em outro lugar e até conseguia, já que uma vez ou outra, saia da favela. Mas fe
ó que com isto, veio mais bagagem do que
im, mas é. Pedro Henrique faz questão de pegar no meu pé t
ê? Não fa
nto, apesar da mãe dele não ter feito isto, por ter ficado paraplégica após um acidente
s me colocava no lugar dela, deste modo iria querer que ele continuasse ao meu lado, mas desta forma, ele estaria jogando o restante da vida dele por causa
ante e as vezes desejava que a minha mãe acordasse e, terminasse aquele rel
igManuelar a existência de Pedro Henrique,
á era uma mulher e ele...continuava irritante e não via a hora dele s
mesmo um pouco da minha paciência indo embora todas as manhãs,
sem fazer nenhum barulho ou ruído. Depois disso, puxava com toda sua
coço dele com as minhas mãos, claro que nessa hora, não conseguia fazer isso, já
ção, corro atrás dele como um touro, já sentindo a textura d
e corre para onde minha mãe
e um lado para o outro, tentando e
ter - diz ele com os
entre dentes - Quero MATAR VOCÊ, PEDRO
ue altera a voz, recuand
ito bem que o Jorge não gosta
a brinquei com o Pedro Henrique mas, ele faz qu
ta o ar dos pul
que você não sai daquele
idiota do Pedro Henrique, que estava sofrendo pelo término do meu relacionamento e o míni
do pelo Rogério. Pelo amor de Deus, minha f
meçar me
ava sua mãe - diz Pedro H
tua boca, se não qui
pra fazer não? - Minha mã
ela não vai deixar e
minha mãe calmam
Henrique solta minha mãe e olhando fixamente para mim, sai da coz
o quê estava fazendo - Vocês não são mais criança e sabe muito
que começo. É
r? IgManuela ele. Uma hora
da - E neste dia, ele fez questão de me igManuelar enquanto fazia isso. Então definitivame
i embora
uan
ano que aquela casa estava em construção, se é que podia chamar de casa, já que era uma ba
m dia ele arrumaria uma esposa, depois filhos e já teria um lu
o acontecer. Finalmente eu teria
ais fácil eu ir e
pra lugar nen
de o
vou ca
gério, prefira qu
ouvir ela falando o quanto ele era tóxico para mim e que eu merecia algué
o, não precisava mais de ninguém e a única
em um pouco a fim de voltar para minha cama. Invés diss
abandonar o lugar que havia ficado enfiada nos últimos dias, esquecen
senti bem melhor e praticamente meu corpo gritou para voltar para a c
ge soa atrás de mim, me fazend
ar - digo
certeza faziam toda a diferença e o deixava mais atraente. Não que minha mãe não fosse, ela era, mas era o oposto dele, branca, loira
em
Ele era acostumado em dar ordens e os soldados dele obedecerem
rique, sim, o peste estava bem ali, tão perto de mim que podia se
amava minha atenção e aquela manhã ele
oroa? - Pedro Henriqu
resmungo baixo,
edia ajuda nossa para alguma coisa. As vezes tinha a impressão que ele tinha a impressão que éramos inúteis p
e bugava quando se tratava de negociações incluindo as drogas. Ele tinha contat
a metade. Era muita responsabilidade e não conseguia
decide fazer a pergunta que já
gresso d
uma sob
mo a
rregado com a gerência e você t
não era mais do que suficiente eu ser enteada dele, e
edro Henrique se
que
da mesa se
aquele momento para mim, ter que conviver com drogas, armas, mortes e seja lá mais o quê, mas até
e não poderia ser obrigada. Parecia simples, mas ali, naquele momento, sentindo toda aque
bem - murmuro con
trando em comer. Para ele aquele assunto já est
um momento tenho a impressão que aquilo não iria da
e trocava poucas palavras com Jorge e não demorou para Pedr
dadora cuidasse dele e, segundo, minha mãe nunca achou uma boa ideia, irmos até o quarto dela, invadir a privacidade dela, o único ambiente no qual ela deveria se sentir bem e livre de nós. E sobr
saber o por quê de tanta demora, mas nunca descobri e quando ele saia
da mais, então preferia ficar quieta. Já Jorge, pelo menos duas vezes ao dia, ia até o quarto perguntar se ela estava se alimentando bem, se precisava de alguma coisa e insi
le estado e não poder fazer muita coisa, além de a deixar o mais confortável possível e ser o mais presente possível. Mas essa minha empatia sumi
me irritar, de me ver correr atrás dele prestes para matá-lo de verdade.
todas as minhas forças mentalmente que ele me tirasse deste cargo rapidamente
r a sofrer por am
ápido possível, mas estava sendo mais difícil do que pensava e não consegu
mim e estava desperdiçando o tempo
r para a minha mãe, antes de sair de casa
smo de
uida o ouço
icava uma ótima oportunidade para