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Visita Íntima

Capítulo 2 Dois

Palavras: 2603    |    Lançado em: 03/02/2023

da manhã. Preferia levantar esse horário, por que dava tempo

a, eu já estava arrumada e apenas esperando que ela tomasse o caf

ool, podia sentir o cheiro a pelo menos dois metros de distância. Júlia já não se importava com essa situação e já havia

edor, as pessoas, o sol, o céu... Júlia era uma crian

meu dia. Para chegar na zona sul precisava de dois ônibus, doutora Gabriela havia sugerido diversas ve

essoas no geral; Além do desconforto de ficar em pé, ainda tinha que lidar com os diversos odores que viam de todos os

e ainda preciso andar alguns poucos metros, até chegar no p

lo elevador de serviço. Doutora Gabriela não me forçava á isso e era mais uma cois

porta da frente, me deparo com

ha frente estava a doutora Gabriela e seu marido

ela sorrindo - Senta. V

ntava á eles. Mas não me sentia bem, sentia que estava

café. Mas

novo - d

ho o s

iz antes de sair da cozinha e por fim do apartamento. César continua comendo seu café da manhã, o que a

ue fazer, mesmo assim eu tirava o pó de tudo e limpava o melhor que podia.

nseguia parar de pensar aonde ela estava. Gabriela nunca havia mencionado que tinha uma filha, tam

de Gabriela, havia pertences dela, simples, diferente do lado de Césa

era o filho prodígio, como posso dizer...? Era o tipo de adolescente raro que não dava trabalho aos pais, só orgulho e elog

Lucas ergue o olhar dos livros em

a. Não. Po

o ficava atrás. Estava sempre muito organiz

ovo? - pergunto no meio do qua

har os livros e a guarda

Lu

Luíza. Nã

que você dorm

Suspirando, limpo tido o quarto sem necessidade alguma, saindo de lá meia ho

rto d

indo, não tinha dúvidas, mas eu precisava

ecia em coma ou qualquer coisa do tipo, pois nem se mexeu, continuou dormindo roncando alto - Luan -

tando colocar o travesseiro

o limpar e

toda parte, lixo e o banheiro parecia de rodoviária. Luan era daquela forma e mesmo que a mãe dele pedisse sempre para c

os. L

espalhada e suja. Depois de alguns minutos, Luan consegue levantar e vai direto para o banhei

o quando já não tinha ma

rco

s em favelas. Adolescentes como Lucas e Luan, não era muit

O

o vai gostar d

sa saber. É só

hando naquela casa para ficar de olho nos filhos dela, ela não me contratou para isso,

é bem

n. Só quero que vo

o, Luíza.

não sabiam e era tão bom isso, eu queria poderia estar daquele lado deles, aonde a vida era melhor, a comida, as pessoas... não do lado

ou sendo tirado e muita roupa suja, principalmente do guarda-roupa. Ele até que aj

o que era o lado bom em ser advogado. Eu não gostava muito, me sentia como se estivesse sendo vigiada, como se ele estivesse de olho em ca

m minha mão e o cesto de roupa

a por iss

as minhas mãos, entendendo sobr

nada

lho escutaria ou não. Claro que eu queria que não escutasse e tentei fazer com que Luan não escutasse, o que foi inútil, pois no m

stão de lembrar - Faço o que

casa n

a min

vam daquela forma e ainda por cima por causa de bobagens, por que era sempre bobagens, nunca era por algo realmente relevante. E cada discussão daquela, só me

ter ela pelo re

sei d

ão vai proteger

Ele estreita os olhos, dando um passo

us privilégios qua

vam se agredir, acabei sendo ferida. Quando perceberam isso, Luan fixou paralisado, o que foi mais do que o suficiente

do dor em uma parte do meu corpo, vou a

do meu contato irritado com o

sar grita, praticamente r

evitar o pior, mesmo com a sensação qu

endo? - Lucas pergun

ada, Luca

e entra no quarto, não antes de bater a porta do quarto com força, provocando mais xi

a presenciado discussões entre os dois, sempre calorosas, cheias de ofensas e tudo mais, algo que não era natural e nem saudável para uma relação de p

ainda trêmula, tento me acalmar. O primeiro copo de água não me acalmou, precise

? - Lucas pergunta, ao s

trar em detalhes com tudo que aconteceu, não queria

es estavam disc

de o

er mas, era fácil de imaginar. Só não entendia o motivo pelo qual os levava a discutirem tanto, a se desentenderam constantemente como se estivessem em pé de guerra constantement

o conseguia entender o por que de fazer essa divisão, os dois adolescentes eram ótimos, meninos muito bem educados mas cada um com su

o eu sabendo que não iria dizer nada. César e

Lucas insiste, querendo sa

locando uma mão n

a discussão

or que

vai ter empre

uspirando, se contentan

ar conversar

o - Ele não hesita, obedece o pai. Os segundos seguintes foram

hucou nã

de vítima ou algo do tipo. Só queria voltar pa

que o que

eter na vida dos meus patrões. Já estava velha de saber que não estava ali para isso e não queria que César fizesse questão de me lembrar disso, infelizmente se ele quis

É bom saber qu

endo, si

ar a me sentir mal por estar ali e, voltar para o trabalho o m

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