Concunhada não é parente
ara com uma careta –
a pensando em Migue
em,
i toda a calcinha de vovó dela. Urgh, que nojo. Principalmente porque ela não faz depilação – então
e, ainda por cima, roía as unhas. Naquele momento, olhava sonhadoramente para o quadro como uma autista, esperando, assim como o resto da turma, o profe
essa tal de Olga foi tão l
te sua melhor amiga no geral. E pensar que, se ela tivesse sido um pouco menos rápida, teria perdido M
era ao invés de Bárbara, e saber daquilo já era s
inue –
aquilo mesmo que
sentiu. Sim, fora bem aquilo que ela con
que achara seu cu
eram, mesmo – opinou Bárbara, olhando su
ião. Na sua visão, Olga a ofendera desde o m
u sou deslumbrantemente bonita – opinou levianam
ara
eu – observou se
Bárbara era mesmo a mais bonita e, para compensar, a m
Tânia permanecera na sala, ainda com a mesma expressão sonhadora. Grande parte da turma descera pelas escadas em direção ao pátio, ou talvez para os lindos e famosos jardins cheios de flores ve
liar nervoso na boca do estômago – Sem uniforme e indo para a nos
olhou com
a a aula? Quem é você e
vá se
vou beber um
impedir que a porta de madeira batesse na cara dela, empurrando-a para
que os olhos dele encontraram os seus.
era o homem mais bon
brava de jamais ter visto um ruivo na vida, nã
o, levemente ondulado. Olhos cor de mel. Sardas poucas e espaçadas, principalmente perto das maçãs do rosto. Altura média. Peso médio. Ma
e virar para saber que Bárbara concordava com ela. E Tânia, que fechara e cruzara as pernas naquele bre
e ele, e sua voz não contrastava com a aparência física. Cr
– explicou Bárbara, ai
buscá-los,
, e Cristina supôs que B
) sobre a mesa. Foi quando decidiu que não podia conti
me? – perguntou e
meio surpreso. Tânia
não posso ter aulas com algué
onheceu ele – Meu nome
os, pensando que agora o
inglesa? –
gou com
– Já ouviu falar de
e Tânia, salvando Cristina de ter que admitir que não
na sentiu uma súbita raiva escaldante e teve um impul
depois, apontando para si pró
ntes de decidir que não se importava muito que
o para Tânia – Acho que você sabe
em sua carteira, ao mesmo tempo em que a turma ia voltando ruidosamente para a sala. Quando o ú
a queria,
se perder, ela só fora educada e defensiva daquela maneira irritante. Ela, aliás, não segurara a gravidez; outubro estava terminando e ela perdera o bebê depois de uma alegada queda. Por algum motivo, Olga Rachmaninoff e queda não comb
ois de sua recusa em ficar irritada com ela. E um convite para entrar em confronto era irresistível para ela. Cristina gostava de briga. Gostava de co
uir Olga Rachmaninoff. E, qualquer que fosse
m ser ouvidos quando seu irmão estava no quarto com sua namorada. Justamente no dia em que a empregada tinha folga. E a mãe ia fazer seus tratamentos costumeiros. Para compl
o para enfiar a cabeça de tanta vergonha. Assim pensando, ela deu um jeito de arranjar de fazer as cópias
essitava arra
u olhar pa
a – come
cachorros burros, mas os preferia a gatos, aquelas coisas traiçoeiras. Sua mãe tinha uma gata, Milla, que, além de miar como uma desgraçada no cio,
ajudaria
eixou o M
nde. É
gir. Bárbara queria proteger a retaguarda, que, dizendo de passagem, era realmente bonita. Cris
e. Mas não pod
ele sumir ao longe. Ela entrara de cabeça no objetivo de pegar aquele homem, e com tanto empenho que aquilo poderia ser facilmente configurado como assédio sexu
sse, já tinha um p
u Bárbara inesperadamente, tiran
o que
Olga Rachman se
- corrigiu Cris
m breve sorriso hesitante - Se
bia que podia cont
mesmo? Esqueci
ando graça da distração dela – Mas é na
a atenção para o MP4. Cristina fic
a Miguel. Mas quem tinha mandado o cara fi
a repassando o plano nos mínimos detalhes com Bárbara. Até fez um mapa estratégico. Quan
temia que falhasse, aquela que podia botar a perder toda a preparação. Ela temia que toda a sua cara de pau não fosse o suficiente para aquela parte. Mas, ali, deu tudo certo. El
aram à beira da
queiro ferrasse com o plano. Depois, foi na ponta dos pés até a porta e encostou o ouvido nela. Silêncio. Mas, se Maurício estivesse mesmo c
o que tem qu
árbara, mas estava
ou Cristina rispidamente - Vê o que
recisa,
o melhor daquela vez. Olhan
e me esqueci
s luvas e elas as colocaram. Quem as visse naquele momento ach
nte, n
sou a câmera
ron
, po
a posição
ou Bárbara, já decid
ter certeza. M
ha mão, sei
s chaves. Enfiou a chave na port
va. Cristina queria sentir o território. Continuou não ouvindo nada.
a, Bárbara tomou à fr
e confirmando: eles estavam no quarto de mamãe, no mesmo colchão sagrado onde os meninos tinham sido concebidos, e onde os d
em que Cristina se encostava à parede para sumir de vista ao mesmo tempo
reito. E se ela, quando visse a invasão insólita, conseguisse superar os segundos desconcertantes e desse uns golpes de kung fu bem típicos dos japoneses? Não era imprová
m golpe de kung fu que por ventura viesse. Sorte
s não ia fazer o trabalho sujo.
ndo dos d
a a voz atordoada de Miguel perguntando que merda est
também, finalmente aconteceu. Cristina es
iência. E foi de uma maneira b
esgraçada! Eu sei
aindo do estado de atordoamento com o qual ela tanto contava, e correu ainda mais, quase batendo com
atingir aquele ponto
ris
Bárbara. As duas e
u cunhado é mu
em resposta por
o – comentou ela finalmente –, já que
reolharam e co